Antropausia y comportamiento humano: aportes desde una neurociencia educacional situada

• Autores: Bacigalupe, Maria de Los Angeles
• Año de publicación: 2022
• Idioma: español castellano
• Tipo de recurso: artículo
• Materia: NEUROCIENCIA EDUCACIONAL; ANTROPAUSIA; COMPORTAMIENTO HUMANO; INVESTIGACION TRASLACIONAL
• Institución: Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas

Propósito: desde la perspectiva de la antropología relacional que adoptamos para nuestra propuesta de neurociencia educacional situada, realizamos una reflexión teórica a fin de generar espacios de discusión donde la neurociencia educacional pueda realizar aportes valiosos en el contexto de pandemia y pospandemia por COVID-19.Tema: el contexto de pandemia por COVID-19 ha permitido poner en tensión cuestiones que estaban pendientes en la agenda global. Entre estos temas la importancia del ser humano como parte del ecosistema con el cual mantiene relaciones de co-construcción no es menor. La neurociencia educacional situada constituye una herramienta que puede traer a la discusión aportes valiosos para colaborar en el abordaje de esta tensión.Desarrollo: destacamos cuatro aspectos en esta reflexión teórica: 1) la oportunidad del contexto actual de antropausia, 2) el rol de los estudios evolutivos y sociales del comportamiento humano, 3) la contribución de la investigación traslacional y el caso de la neurociencia educacional como transdisciplina con funciones de investigación traslacional y como enfoque de la educación y 4) la presentación sucinta de dos propuestas donde sostenemos que una neurociencia educacional situada tiene herramientas para aportar.Conclusiones: proponemos conclusiones abiertas a la discusión donde retomamos la idea de una neurociencia educacional situada y comprometida. Como enfoque o como transdisciplina con funciones de investigación traslacional, consideramos que una neurociencia educacional situada contiene herramientas que pueden aportar a la conversación con otras ciencias y disciplinas y con los saberes empíricos de las comunidades, a fin de aunar esfuerzos para superar las injusticias sociales y salir adelante como humanidad de esta situación de pandemia actual, habiendo adquirido estrategias de resiliencia que puedan servir para afrontar otras situaciones persistentes y futuras.
Objective: We develop a theoretical discussion from our perspective of the situated educational neuroscience, based on the relational anthropology point of view, to generate ambits of discussion in which the educational neuroscience can contribute into the context of COVID-19 pandemic and pospandemic. Subject: The context of the COVID-19 pandemic has made it possible to put in tension issues that were pending on the global agenda. Among these issues, the importance of the human being as part of the ecosystem with which they maintain co-construction relationships is not minor. Situated educational neuroscience is a tool that can bring valuable contributions to the discussion to collaborate in addressing this tension. Development: We organize de argumentation in four sections: 1. The opportunity the anthropause posts to the humankind and its relations with their environment, 2. The role that studies on behaviour and evolution have on this opportunity, 3. The contribution of a situated educational neuroscience as a framework and transdiscipline which works on translational research in this context of pandemics and anthropause, and 4. The succinct presentation of two examples where we argue that a situated educational neuroscience has tools to contribute. Conclusions: We propose conclusions open to discussion where we return to the idea of a situated educational neuroscience which is committed with its context. As an approach or as a transdiscipline with translational research functions, we consider that a situated educational neuroscience contains tools that can contribute to the conversation with other sciences and disciplines and with the empirical knowledge of communities, in order to join efforts to overcome social injustices and move forward as humankind from this current pandemic situation, having acquired strategies of resilience that can serve to deal with other persistent and future situations.
Propósito: Olhando a partir da perspectiva da antropologia relacional que adotamos para nossa proposta de neurociência educacional situada, realizamos uma reflexão teórica a fim de gerar espaços de discussão onde a neurociência educacional possa dar contribuições valiosas no contexto da pandemia e pós-pandemia da COVID-19. Tema: O contexto da pandemia do COVID-19 possibilitou colocar encima da mesa questões que estavam pendentes na agenda global. Dentre essas questões, a importância do ser humano como parte do ecossistema com o qual mantém relações de co-construção não é menor. A neurociência educacional situada é uma ferramenta que pode trazer contribuições valiosas à discussão para colaborar no enfrentamento dessa questão. Desenvolvimento: Destacamos quatro aspectos nesta reflexão teórica: 1. A oportunidade do contexto atual da antropausa, 2. O papel dos estudos evolutivos e sociais do comportamento humano, 3. A contribuição da pesquisa translacional e o caso da neurociência educacional como uma transdisciplina com funções da pesquisa translacional, assim também como abordagem da educação e, finalmente, 4. A apresentação sucinta de duas propostas onde sustentamos que uma neurociência educacional situada tem ferramentas a contribuir. Conclusões: Propomos conclusões abertas à discussão onde voltamos à ideia de uma neurociência educacional situada e comprometida. Como abordagem ou como transdisciplina com funções de pesquisa translacional, consideramos que uma neurociência educacional situada contém ferramentas que podem contribuir para o diálogo com outras ciências e disciplinas e com o conhecimento empírico das comunidades, a fim de unir esforços para superar as injustiças sociais e avançar juntos, como humanidade, desta atual situação de pandemia tendo adquirido estratégias de resiliência que podem servir para lidar com outras situações persistentes e futuras.
Fil: Bacigalupe, Maria de Los Angeles. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Naturales y Museo. División Etnografía; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - La Plata; Argentina