Inforvivências na Casa de Farinha do Povoado Terreirão, Muniz Ferreira, BA

Autores
Jesus dos Santos, Eva Dayane
Año de publicación
2024
Idioma
portugués
Tipo de recurso
documento de conferencia
Estado
versión publicada
Descripción
: Este trabalho é resultado da dissertação Manio’k: a informação e memória na Casa de Farinha do Povoado, Terreirão, Muniz Ferreira, BA, apresentado ao Programa de PósGraduação em Ciência da Informação - PPGCI na Universidade Federal da Bahia no ano de 2022. Apresenta uma discursão na perspectiva afrocêntrica a respeito das informações produzidas na Casa de farinha do Povoado Terreirão, no município de Muniz Ferreira, Bahia. A pergunta norteadora é: O que podemos aprender com comunidades étnicas-raciais? O que elas/nós tem/temos a colaborar na área da Biblioteconomia e Ciência da Informação? O Povoado Terreirão é uma aldeia/quilombo fruto da confluência de povos indígenas Tupinambá, Kariris e Bantus. O objetivo deste trabalho é disseminar as informações ancestrais e contribuir para a edificação de novos conhecimentos. Na Casa de Farinha circulam e dá-se continuidade a informações ancestrais de Abya Yala, que são acessadas constantemente, disseminadas e preservadas por comunidades etnica-raciais em diversos territórios de Pindorama. A Casa da Farinha é uma das materialidades constituída pelas inforvivências das pessoas que vivem no local, o que mantém as informações e a memória atualizadas e em continuidade, passando-as de geração a geração. As comunidades e movimentos sociais organizados, nos ensinam que para toda força do poder hegemônico, há também a força contra hegemônica em atuação. Logo, podemos aprender que comunidades étnicas-raciais produzem informação e memória, que são materializadas em muitos suportes, como os corpos. Nesse sentido, procuro refletir sobre a contribuição das comunidades étnicas-raciais enquanto Biblioteca e arquivo vivos, que além de colaborarem com a preservação de inúmeras informações sobre assuntos diversos, também são responsáveis pela disseminação de tais informações e pelo armazenamento dessas em corpos, (desde pessoas a objetos) e oralidades. A tradição preservada e em continuidade dos povos africanos e indígenas se faz presente no cotidiano desses povos, em suas comunidades étnicasraciais no Brasil. Eles fizeram e fazem das pessoas grandes e importantes bibliotecas vivas e arquivos vivos, referências para a juventude indigena e negra brasileira.
Este trabajo es el resultado de la disertación Manio'k: información y memoria en la Casa de Farinha do Povoado, Terreirão, Muniz Ferreira, BA, presentada en el Programa de Postgrado en Ciencias de la Información - PPGCI de la Universidad Federal de Bahía en 2022. Presenta un discurso desde una perspectiva afrocéntrica sobre las informaciones producidas en la Casa de Farinha do Povoado Terreirão, en el municipio de Muniz Ferreira, Bahía. La pregunta orientadora es: ¿Qué podemos aprender de las comunidades étnico-raciales? ¿En qué tienen/nosotros podemos colaborar en el área de Bibliotecología y Ciencias de la Información? Povoado Terreirão es un pueblo/quilombo resultante de la confluencia de los pueblos indígenas Tupinambá, Kariris y Bantus. El objetivo de este trabajo es difundir información ancestral y contribuir a la construcción de nuevos conocimientos. En la Casa de Farinha circula y continúa información ancestral de Abya Yala, a la que constantemente acceden, difunden y preservan las comunidades étnico-raciales en diferentes territorios de Pindorama. La Casa da Farinha es uno de los materiales formados por las experiencias de las personas que viven allí, que mantiene actualizada y en continuidad la información y la memoria, transmitiéndolas de generación en generación. Las comunidades organizadas y los movimientos sociales nos enseñan que por cada fuerza de poder hegemónico, también hay una fuerza contrahegemónica en acción. Por tanto, podemos aprender que las comunidades étnico-raciales producen información y memoria, que se materializan en muchos soportes, como los cuerpos. En este sentido, busco reflexionar sobre el aporte de las comunidades étnico-raciales como Biblioteca y archivo vivo, que además de colaborar con la preservación de infinidad de información sobre diversos temas, también se encargan de difundir dicha información y almacenarla en cuerpos, (desde personas a objetos) y habla oral. La tradición preservada y continuada de los pueblos africanos e indígenas está presente en la vida cotidiana de estos pueblos, en sus comunidades étnico-raciales en Brasil. Hicieron y hacen personas grandes e importantes bibliotecas vivas y archivos vivos, referentes para la juventud indígena y negra brasileña.
Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación
Materia
Bibliotecología
Casa de Harina
bibliotecas vivas
información
comunidades étnico-raciales
Nivel de accesibilidad
acceso abierto
Condiciones de uso
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
Repositorio
SEDICI (UNLP)
Institución
Universidad Nacional de La Plata
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oai:sedici.unlp.edu.ar:10915/181203

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O objetivo deste trabalho é disseminar as informações ancestrais e contribuir para a edificação de novos conhecimentos. Na Casa de Farinha circulam e dá-se continuidade a informações ancestrais de Abya Yala, que são acessadas constantemente, disseminadas e preservadas por comunidades etnica-raciais em diversos territórios de Pindorama. A Casa da Farinha é uma das materialidades constituída pelas inforvivências das pessoas que vivem no local, o que mantém as informações e a memória atualizadas e em continuidade, passando-as de geração a geração. As comunidades e movimentos sociais organizados, nos ensinam que para toda força do poder hegemônico, há também a força contra hegemônica em atuação. Logo, podemos aprender que comunidades étnicas-raciais produzem informação e memória, que são materializadas em muitos suportes, como os corpos. Nesse sentido, procuro refletir sobre a contribuição das comunidades étnicas-raciais enquanto Biblioteca e arquivo vivos, que além de colaborarem com a preservação de inúmeras informações sobre assuntos diversos, também são responsáveis pela disseminação de tais informações e pelo armazenamento dessas em corpos, (desde pessoas a objetos) e oralidades. A tradição preservada e em continuidade dos povos africanos e indígenas se faz presente no cotidiano desses povos, em suas comunidades étnicasraciais no Brasil. Eles fizeram e fazem das pessoas grandes e importantes bibliotecas vivas e arquivos vivos, referências para a juventude indigena e negra brasileira.Este trabajo es el resultado de la disertación Manio'k: información y memoria en la Casa de Farinha do Povoado, Terreirão, Muniz Ferreira, BA, presentada en el Programa de Postgrado en Ciencias de la Información - PPGCI de la Universidad Federal de Bahía en 2022. Presenta un discurso desde una perspectiva afrocéntrica sobre las informaciones producidas en la Casa de Farinha do Povoado Terreirão, en el municipio de Muniz Ferreira, Bahía. La pregunta orientadora es: ¿Qué podemos aprender de las comunidades étnico-raciales? ¿En qué tienen/nosotros podemos colaborar en el área de Bibliotecología y Ciencias de la Información? Povoado Terreirão es un pueblo/quilombo resultante de la confluencia de los pueblos indígenas Tupinambá, Kariris y Bantus. El objetivo de este trabajo es difundir información ancestral y contribuir a la construcción de nuevos conocimientos. En la Casa de Farinha circula y continúa información ancestral de Abya Yala, a la que constantemente acceden, difunden y preservan las comunidades étnico-raciales en diferentes territorios de Pindorama. La Casa da Farinha es uno de los materiales formados por las experiencias de las personas que viven allí, que mantiene actualizada y en continuidad la información y la memoria, transmitiéndolas de generación en generación. Las comunidades organizadas y los movimientos sociales nos enseñan que por cada fuerza de poder hegemónico, también hay una fuerza contrahegemónica en acción. Por tanto, podemos aprender que las comunidades étnico-raciales producen información y memoria, que se materializan en muchos soportes, como los cuerpos. En este sentido, busco reflexionar sobre el aporte de las comunidades étnico-raciales como Biblioteca y archivo vivo, que además de colaborar con la preservación de infinidad de información sobre diversos temas, también se encargan de difundir dicha información y almacenarla en cuerpos, (desde personas a objetos) y habla oral. La tradición preservada y continuada de los pueblos africanos e indígenas está presente en la vida cotidiana de estos pueblos, en sus comunidades étnico-raciales en Brasil. 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Este trabajo es el resultado de la disertación Manio'k: información y memoria en la Casa de Farinha do Povoado, Terreirão, Muniz Ferreira, BA, presentada en el Programa de Postgrado en Ciencias de la Información - PPGCI de la Universidad Federal de Bahía en 2022. Presenta un discurso desde una perspectiva afrocéntrica sobre las informaciones producidas en la Casa de Farinha do Povoado Terreirão, en el municipio de Muniz Ferreira, Bahía. La pregunta orientadora es: ¿Qué podemos aprender de las comunidades étnico-raciales? ¿En qué tienen/nosotros podemos colaborar en el área de Bibliotecología y Ciencias de la Información? Povoado Terreirão es un pueblo/quilombo resultante de la confluencia de los pueblos indígenas Tupinambá, Kariris y Bantus. El objetivo de este trabajo es difundir información ancestral y contribuir a la construcción de nuevos conocimientos. En la Casa de Farinha circula y continúa información ancestral de Abya Yala, a la que constantemente acceden, difunden y preservan las comunidades étnico-raciales en diferentes territorios de Pindorama. La Casa da Farinha es uno de los materiales formados por las experiencias de las personas que viven allí, que mantiene actualizada y en continuidad la información y la memoria, transmitiéndolas de generación en generación. Las comunidades organizadas y los movimientos sociales nos enseñan que por cada fuerza de poder hegemónico, también hay una fuerza contrahegemónica en acción. Por tanto, podemos aprender que las comunidades étnico-raciales producen información y memoria, que se materializan en muchos soportes, como los cuerpos. En este sentido, busco reflexionar sobre el aporte de las comunidades étnico-raciales como Biblioteca y archivo vivo, que además de colaborar con la preservación de infinidad de información sobre diversos temas, también se encargan de difundir dicha información y almacenarla en cuerpos, (desde personas a objetos) y habla oral. La tradición preservada y continuada de los pueblos africanos e indígenas está presente en la vida cotidiana de estos pueblos, en sus comunidades étnico-raciales en Brasil. Hicieron y hacen personas grandes e importantes bibliotecas vivas y archivos vivos, referentes para la juventud indígena y negra brasileña.
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