Makulu: as ausências e presenças das literaturas afro-pindorâmicas em bibliotecas brasileiras

Autores
Barcellos, Bárbara França; Santos, Eva Dayane Jesus dos
Año de publicación
2024
Idioma
portugués
Tipo de recurso
documento de conferencia
Estado
versión publicada
Descripción
No Brasil não podemos falar apenas da cultura letrada e dos registros letrados para os estudos da Biblioteconomia e Ciência da Informação, pois se o fizermos estaremos contribuindo para a negação de outras formas de existência, de epistemologias, as das oralidades. Mas, negar as inforvivências (Santos, 2022) dos povos afro-pindorâmicos (Santos, 2015), tem sido utilizado constantemente como forma de controlar o conhecimento e evitar sua validade na disseminação dos saberes ancestrais. A prática do controle da produção e disseminação do saber, que geralmente evidenciam a cultura anglo-eurocêntrica e ocultam outras culturas e grupos étnicos, é nomeada por epistemicídio. Ela tem colaborado historicamente para a desvalorização das culturas não hegemônicas dentro e fora de espaços acadêmicos, na sociedade, pois é colocado sempre em evidência o conhecimento produzido por culturas anglo-europeias. Temos ciência, que historicamente as bibliotecas brasileiras são representações da história do ponto de vista do colonizador. No entanto, sabemos também que muitas e muitos antes de nós construíram caminhos para que pudéssemos chegar na atualidade a esse debate. Logo, devemos nos perguntar: Qual conhecimento tem feito parte das agendas e currículos oficiais? E quais conhecimentos não fazem parte de tais currículos? A quem pertence esses conhecimentos? Quem é reconhecido(a) como alguém que tem conhecimento? E quem não é? Que impactos isso gera na vida das pessoas, seja no individual ou no coletivo? Quais conhecimentos e autores entram e fazem parte das referências nas bibliotecas escolares, universitárias, públicas ou especializadas? Quem decide sobre elas? E nós, pessoas bibliotecárias, o que temos feito na prática para além da teoria, para informar e transformar tais realidades que afetam todos os corpos? O objetivo deste trabalho é problematizar os referenciais bibliográficos em acervos de bibliotecas, mas ao mesmo tempo contribuir para a visibilidade das bibliotecas vivas circulantes em nossos acervos. Os objetivos específicos são fomentar as discussões a respeito dos acervos afropindorâmicos e disseminar os referenciais afro-pindorâmicos nas bibliotecas. Utilizamos como metodologia a Sankofa, pois é preciso voltar e pegar no passado nossa base para construir novos caminhos no presente. Concluímos que as pessoas bibliotecárias têm uma série de entraves na autonomia para a construção de bibliotecas antirracistas, que recaem na estrutura política de cada instituição onde a biblioteca está inserida. Nas bibliotecas universitárias, a composição do acervo está vinculada basicamente a duas formas de aquisição: compra ou doação. Nas bibliotecas universitárias a compra geralmente está associada ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC), e as escolhas bibliográficas são feitas pelos docentes dos cursos acadêmicos. Notamos que, massivamente, as escolhas são as referências anglo-europeias em todas as áreas do conhecimento. Acreditamos que uma forma de contribuir para a formação de acervos antirracistas, seja utilizar estratégias pretagógicas (Petit, 2015), criativas e inovadoras, tomando como ponto de partida as inforvivências afropindorâmicas positivas que cada pessoa carrega consigo. No entanto, vale mencionar que para a construção de uma consciência crítica é necessário desconstruir a ideia da democracia racial, entendo que o Brasil é um país intercultural, com a contribuição de muitos povos e culturas diferentes, mas que apesar disso, não são os povos afro-pindorâmicos que estão nos acervos. Eles precisam estar nas referências, nos currículos e bibliotecas, pois nossos corpos, que são bibliotecas vivas, já estão! O letramento racial deve ser parte integrante daspolíticas institucionais para a construção e consolidação de bibliotecas antirracistas.
Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación
Materia
Bibliotecología
bibliotecas afro-pindorâmicas
letramento racial
bibliotecas
inforvivência
biblioteca viva
Nivel de accesibilidad
acceso abierto
Condiciones de uso
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
Repositorio
SEDICI (UNLP)
Institución
Universidad Nacional de La Plata
OAI Identificador
oai:sedici.unlp.edu.ar:10915/181126

id SEDICI_3e0d89b601243471e3663427ee4cee8f
oai_identifier_str oai:sedici.unlp.edu.ar:10915/181126
network_acronym_str SEDICI
repository_id_str 1329
network_name_str SEDICI (UNLP)
spelling Makulu: as ausências e presenças das literaturas afro-pindorâmicas em bibliotecas brasileirasBarcellos, Bárbara FrançaSantos, Eva Dayane Jesus dosBibliotecologíabibliotecas afro-pindorâmicasletramento racialbibliotecasinforvivênciabiblioteca vivaNo Brasil não podemos falar apenas da cultura letrada e dos registros letrados para os estudos da Biblioteconomia e Ciência da Informação, pois se o fizermos estaremos contribuindo para a negação de outras formas de existência, de epistemologias, as das oralidades. Mas, negar as inforvivências (Santos, 2022) dos povos afro-pindorâmicos (Santos, 2015), tem sido utilizado constantemente como forma de controlar o conhecimento e evitar sua validade na disseminação dos saberes ancestrais. A prática do controle da produção e disseminação do saber, que geralmente evidenciam a cultura anglo-eurocêntrica e ocultam outras culturas e grupos étnicos, é nomeada por epistemicídio. Ela tem colaborado historicamente para a desvalorização das culturas não hegemônicas dentro e fora de espaços acadêmicos, na sociedade, pois é colocado sempre em evidência o conhecimento produzido por culturas anglo-europeias. Temos ciência, que historicamente as bibliotecas brasileiras são representações da história do ponto de vista do colonizador. No entanto, sabemos também que muitas e muitos antes de nós construíram caminhos para que pudéssemos chegar na atualidade a esse debate. Logo, devemos nos perguntar: Qual conhecimento tem feito parte das agendas e currículos oficiais? E quais conhecimentos não fazem parte de tais currículos? A quem pertence esses conhecimentos? Quem é reconhecido(a) como alguém que tem conhecimento? E quem não é? Que impactos isso gera na vida das pessoas, seja no individual ou no coletivo? Quais conhecimentos e autores entram e fazem parte das referências nas bibliotecas escolares, universitárias, públicas ou especializadas? Quem decide sobre elas? E nós, pessoas bibliotecárias, o que temos feito na prática para além da teoria, para informar e transformar tais realidades que afetam todos os corpos? O objetivo deste trabalho é problematizar os referenciais bibliográficos em acervos de bibliotecas, mas ao mesmo tempo contribuir para a visibilidade das bibliotecas vivas circulantes em nossos acervos. Os objetivos específicos são fomentar as discussões a respeito dos acervos afropindorâmicos e disseminar os referenciais afro-pindorâmicos nas bibliotecas. Utilizamos como metodologia a Sankofa, pois é preciso voltar e pegar no passado nossa base para construir novos caminhos no presente. Concluímos que as pessoas bibliotecárias têm uma série de entraves na autonomia para a construção de bibliotecas antirracistas, que recaem na estrutura política de cada instituição onde a biblioteca está inserida. Nas bibliotecas universitárias, a composição do acervo está vinculada basicamente a duas formas de aquisição: compra ou doação. Nas bibliotecas universitárias a compra geralmente está associada ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC), e as escolhas bibliográficas são feitas pelos docentes dos cursos acadêmicos. Notamos que, massivamente, as escolhas são as referências anglo-europeias em todas as áreas do conhecimento. Acreditamos que uma forma de contribuir para a formação de acervos antirracistas, seja utilizar estratégias pretagógicas (Petit, 2015), criativas e inovadoras, tomando como ponto de partida as inforvivências afropindorâmicas positivas que cada pessoa carrega consigo. No entanto, vale mencionar que para a construção de uma consciência crítica é necessário desconstruir a ideia da democracia racial, entendo que o Brasil é um país intercultural, com a contribuição de muitos povos e culturas diferentes, mas que apesar disso, não são os povos afro-pindorâmicos que estão nos acervos. Eles precisam estar nas referências, nos currículos e bibliotecas, pois nossos corpos, que são bibliotecas vivas, já estão! O letramento racial deve ser parte integrante daspolíticas institucionais para a construção e consolidação de bibliotecas antirracistas.Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación2024info:eu-repo/semantics/conferenceObjectinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionObjeto de conferenciahttp://purl.org/coar/resource_type/c_5794info:ar-repo/semantics/documentoDeConferenciaapplication/pdfhttp://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/181126info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://jornadabibliotecologia.fahce.unlp.edu.ar/jornadas-2024/actas/ponencia-241216140800467046/@@display-file/file/Mesa 9_Makulu.pdfinfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/issn/1853-5631info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0)porreponame:SEDICI (UNLP)instname:Universidad Nacional de La Platainstacron:UNLP2025-09-29T11:48:57Zoai:sedici.unlp.edu.ar:10915/181126Institucionalhttp://sedici.unlp.edu.ar/Universidad públicaNo correspondehttp://sedici.unlp.edu.ar/oai/snrdalira@sedici.unlp.edu.arArgentinaNo correspondeNo correspondeNo correspondeopendoar:13292025-09-29 11:48:57.956SEDICI (UNLP) - Universidad Nacional de La Platafalse
dc.title.none.fl_str_mv Makulu: as ausências e presenças das literaturas afro-pindorâmicas em bibliotecas brasileiras
title Makulu: as ausências e presenças das literaturas afro-pindorâmicas em bibliotecas brasileiras
spellingShingle Makulu: as ausências e presenças das literaturas afro-pindorâmicas em bibliotecas brasileiras
Barcellos, Bárbara França
Bibliotecología
bibliotecas afro-pindorâmicas
letramento racial
bibliotecas
inforvivência
biblioteca viva
title_short Makulu: as ausências e presenças das literaturas afro-pindorâmicas em bibliotecas brasileiras
title_full Makulu: as ausências e presenças das literaturas afro-pindorâmicas em bibliotecas brasileiras
title_fullStr Makulu: as ausências e presenças das literaturas afro-pindorâmicas em bibliotecas brasileiras
title_full_unstemmed Makulu: as ausências e presenças das literaturas afro-pindorâmicas em bibliotecas brasileiras
title_sort Makulu: as ausências e presenças das literaturas afro-pindorâmicas em bibliotecas brasileiras
dc.creator.none.fl_str_mv Barcellos, Bárbara França
Santos, Eva Dayane Jesus dos
author Barcellos, Bárbara França
author_facet Barcellos, Bárbara França
Santos, Eva Dayane Jesus dos
author_role author
author2 Santos, Eva Dayane Jesus dos
author2_role author
dc.subject.none.fl_str_mv Bibliotecología
bibliotecas afro-pindorâmicas
letramento racial
bibliotecas
inforvivência
biblioteca viva
topic Bibliotecología
bibliotecas afro-pindorâmicas
letramento racial
bibliotecas
inforvivência
biblioteca viva
dc.description.none.fl_txt_mv No Brasil não podemos falar apenas da cultura letrada e dos registros letrados para os estudos da Biblioteconomia e Ciência da Informação, pois se o fizermos estaremos contribuindo para a negação de outras formas de existência, de epistemologias, as das oralidades. Mas, negar as inforvivências (Santos, 2022) dos povos afro-pindorâmicos (Santos, 2015), tem sido utilizado constantemente como forma de controlar o conhecimento e evitar sua validade na disseminação dos saberes ancestrais. A prática do controle da produção e disseminação do saber, que geralmente evidenciam a cultura anglo-eurocêntrica e ocultam outras culturas e grupos étnicos, é nomeada por epistemicídio. Ela tem colaborado historicamente para a desvalorização das culturas não hegemônicas dentro e fora de espaços acadêmicos, na sociedade, pois é colocado sempre em evidência o conhecimento produzido por culturas anglo-europeias. Temos ciência, que historicamente as bibliotecas brasileiras são representações da história do ponto de vista do colonizador. No entanto, sabemos também que muitas e muitos antes de nós construíram caminhos para que pudéssemos chegar na atualidade a esse debate. Logo, devemos nos perguntar: Qual conhecimento tem feito parte das agendas e currículos oficiais? E quais conhecimentos não fazem parte de tais currículos? A quem pertence esses conhecimentos? Quem é reconhecido(a) como alguém que tem conhecimento? E quem não é? Que impactos isso gera na vida das pessoas, seja no individual ou no coletivo? Quais conhecimentos e autores entram e fazem parte das referências nas bibliotecas escolares, universitárias, públicas ou especializadas? Quem decide sobre elas? E nós, pessoas bibliotecárias, o que temos feito na prática para além da teoria, para informar e transformar tais realidades que afetam todos os corpos? O objetivo deste trabalho é problematizar os referenciais bibliográficos em acervos de bibliotecas, mas ao mesmo tempo contribuir para a visibilidade das bibliotecas vivas circulantes em nossos acervos. Os objetivos específicos são fomentar as discussões a respeito dos acervos afropindorâmicos e disseminar os referenciais afro-pindorâmicos nas bibliotecas. Utilizamos como metodologia a Sankofa, pois é preciso voltar e pegar no passado nossa base para construir novos caminhos no presente. Concluímos que as pessoas bibliotecárias têm uma série de entraves na autonomia para a construção de bibliotecas antirracistas, que recaem na estrutura política de cada instituição onde a biblioteca está inserida. Nas bibliotecas universitárias, a composição do acervo está vinculada basicamente a duas formas de aquisição: compra ou doação. Nas bibliotecas universitárias a compra geralmente está associada ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC), e as escolhas bibliográficas são feitas pelos docentes dos cursos acadêmicos. Notamos que, massivamente, as escolhas são as referências anglo-europeias em todas as áreas do conhecimento. Acreditamos que uma forma de contribuir para a formação de acervos antirracistas, seja utilizar estratégias pretagógicas (Petit, 2015), criativas e inovadoras, tomando como ponto de partida as inforvivências afropindorâmicas positivas que cada pessoa carrega consigo. No entanto, vale mencionar que para a construção de uma consciência crítica é necessário desconstruir a ideia da democracia racial, entendo que o Brasil é um país intercultural, com a contribuição de muitos povos e culturas diferentes, mas que apesar disso, não são os povos afro-pindorâmicos que estão nos acervos. Eles precisam estar nas referências, nos currículos e bibliotecas, pois nossos corpos, que são bibliotecas vivas, já estão! O letramento racial deve ser parte integrante daspolíticas institucionais para a construção e consolidação de bibliotecas antirracistas.
Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación
description No Brasil não podemos falar apenas da cultura letrada e dos registros letrados para os estudos da Biblioteconomia e Ciência da Informação, pois se o fizermos estaremos contribuindo para a negação de outras formas de existência, de epistemologias, as das oralidades. Mas, negar as inforvivências (Santos, 2022) dos povos afro-pindorâmicos (Santos, 2015), tem sido utilizado constantemente como forma de controlar o conhecimento e evitar sua validade na disseminação dos saberes ancestrais. A prática do controle da produção e disseminação do saber, que geralmente evidenciam a cultura anglo-eurocêntrica e ocultam outras culturas e grupos étnicos, é nomeada por epistemicídio. Ela tem colaborado historicamente para a desvalorização das culturas não hegemônicas dentro e fora de espaços acadêmicos, na sociedade, pois é colocado sempre em evidência o conhecimento produzido por culturas anglo-europeias. Temos ciência, que historicamente as bibliotecas brasileiras são representações da história do ponto de vista do colonizador. No entanto, sabemos também que muitas e muitos antes de nós construíram caminhos para que pudéssemos chegar na atualidade a esse debate. Logo, devemos nos perguntar: Qual conhecimento tem feito parte das agendas e currículos oficiais? E quais conhecimentos não fazem parte de tais currículos? A quem pertence esses conhecimentos? Quem é reconhecido(a) como alguém que tem conhecimento? E quem não é? Que impactos isso gera na vida das pessoas, seja no individual ou no coletivo? Quais conhecimentos e autores entram e fazem parte das referências nas bibliotecas escolares, universitárias, públicas ou especializadas? Quem decide sobre elas? E nós, pessoas bibliotecárias, o que temos feito na prática para além da teoria, para informar e transformar tais realidades que afetam todos os corpos? O objetivo deste trabalho é problematizar os referenciais bibliográficos em acervos de bibliotecas, mas ao mesmo tempo contribuir para a visibilidade das bibliotecas vivas circulantes em nossos acervos. Os objetivos específicos são fomentar as discussões a respeito dos acervos afropindorâmicos e disseminar os referenciais afro-pindorâmicos nas bibliotecas. Utilizamos como metodologia a Sankofa, pois é preciso voltar e pegar no passado nossa base para construir novos caminhos no presente. Concluímos que as pessoas bibliotecárias têm uma série de entraves na autonomia para a construção de bibliotecas antirracistas, que recaem na estrutura política de cada instituição onde a biblioteca está inserida. Nas bibliotecas universitárias, a composição do acervo está vinculada basicamente a duas formas de aquisição: compra ou doação. Nas bibliotecas universitárias a compra geralmente está associada ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC), e as escolhas bibliográficas são feitas pelos docentes dos cursos acadêmicos. Notamos que, massivamente, as escolhas são as referências anglo-europeias em todas as áreas do conhecimento. Acreditamos que uma forma de contribuir para a formação de acervos antirracistas, seja utilizar estratégias pretagógicas (Petit, 2015), criativas e inovadoras, tomando como ponto de partida as inforvivências afropindorâmicas positivas que cada pessoa carrega consigo. No entanto, vale mencionar que para a construção de uma consciência crítica é necessário desconstruir a ideia da democracia racial, entendo que o Brasil é um país intercultural, com a contribuição de muitos povos e culturas diferentes, mas que apesar disso, não são os povos afro-pindorâmicos que estão nos acervos. Eles precisam estar nas referências, nos currículos e bibliotecas, pois nossos corpos, que são bibliotecas vivas, já estão! O letramento racial deve ser parte integrante daspolíticas institucionais para a construção e consolidação de bibliotecas antirracistas.
publishDate 2024
dc.date.none.fl_str_mv 2024
dc.type.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Objeto de conferencia
http://purl.org/coar/resource_type/c_5794
info:ar-repo/semantics/documentoDeConferencia
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.none.fl_str_mv http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/181126
url http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/181126
dc.language.none.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://jornadabibliotecologia.fahce.unlp.edu.ar/jornadas-2024/actas/ponencia-241216140800467046/@@display-file/file/Mesa 9_Makulu.pdf
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/issn/1853-5631
dc.rights.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0)
eu_rights_str_mv openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0)
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:SEDICI (UNLP)
instname:Universidad Nacional de La Plata
instacron:UNLP
reponame_str SEDICI (UNLP)
collection SEDICI (UNLP)
instname_str Universidad Nacional de La Plata
instacron_str UNLP
institution UNLP
repository.name.fl_str_mv SEDICI (UNLP) - Universidad Nacional de La Plata
repository.mail.fl_str_mv alira@sedici.unlp.edu.ar
_version_ 1844616350925848576
score 13.070432