Avaliação formativa em Matemática : Análise de uma experiência no Ensino Fundamental 1
- Autores
- Montezzo Villaça, Virginia
- Año de publicación
- 2020
- Idioma
- portugués
- Tipo de recurso
- tesis de maestría
- Estado
- versión aceptada
- Colaborador/a o director/a de tesis
- Broitman, Claudia
- Descripción
- A escola que se propõe a ser um lugar de reflexão, de produção e de circulação de conhecimento não escapa aos temas que inquietam a comunidade educativa e que demandam constantes ações de caráter informativo e formativo. Desde 1998, trabalho no Colégio Santa Cruz (CSC), escola privada localizada em São Paulo, Brasil. Durante 14 anos estive em sala de aula, tanto como professora na 4ª série e 3º ano, como simultaneamente – e durante dez anos - como professora do Grupo de Apoio Pedagógico em Matemática de 2ª, 3ª e 4ª séries. Há pelo menos dez anos, coordeno a área de Matemática de 3º a 5º anos do Ensino Fundamental 1. O colégio tem cerca de 3.000 alunos, distribuídos pelos diferentes segmentos, que vão da Educação Infantil ao Ensino Médio, além dos cursos noturnos: Educação de Jovens e Adultos e Ensino Técnico. Nos últimos anos, avaliação tem sido tema de estudo entre docentes, coordenadores, orientadores e diretores da escola. No caso do Ensino Fundamental 1, recorrendo a várias fontes teóricas, selecionamos autores que abordassem o tema em diferentes perspectivas, mas privilegiando as discussões dedicadas a ideia de avaliação formativa. Entre os autores cujas ideias inspiraram nossas reflexões, destaco as contribuições de Charles Hadji (2001), que nos brindou com a consideração de que a “formatividade” nos processos avaliativos não está localizada, ou não se resume, a um ou outro dispositivo específico (produções diárias, trabalhos em grupo, participações orais, provas), mas ao uso que o professor faz do conteúdo dos mesmos para entender o que seu aluno sabe, o que pensa, ou como entende os temas trabalhados. Apoiada nessa ideia, que no meu caso é quase uma convicção, apresentarei neste trabalho uma proposta de intervenção que desenvolvi com a equipe de professores do 4º ano, nas semanas que antecederam a correção de um dispositivo de avaliação diagnóstica, a sondagem do início do ano letivo de 2020. Pressupondo que a qualidade da análise das questões, e do conteúdo produzido pelos alunos, seria determinante da qualidade de aproximação ao estado de conhecimento e `a atividade intelectual matemática desenvolvida por eles, busquei instrumentalizar a equipe docente para que o dispositivo utilizado para avaliar pudesse cumprir de maneira mais satisfatória seu papel formativo.
Especialista en Enseñanza de las Matemáticas en el Nivel Inicial y Primario
Universidad Nacional de La Plata
Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación - Materia
-
Educación
Evaluación formativa
Matemáticas - Nivel de accesibilidad
- acceso abierto
- Condiciones de uso
- http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
- Repositorio
- Institución
- Universidad Nacional de La Plata
- OAI Identificador
- oai:sedici.unlp.edu.ar:10915/149307
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A escola que se propõe a ser um lugar de reflexão, de produção e de circulação de conhecimento não escapa aos temas que inquietam a comunidade educativa e que demandam constantes ações de caráter informativo e formativo. Desde 1998, trabalho no Colégio Santa Cruz (CSC), escola privada localizada em São Paulo, Brasil. Durante 14 anos estive em sala de aula, tanto como professora na 4ª série e 3º ano, como simultaneamente – e durante dez anos - como professora do Grupo de Apoio Pedagógico em Matemática de 2ª, 3ª e 4ª séries. Há pelo menos dez anos, coordeno a área de Matemática de 3º a 5º anos do Ensino Fundamental 1. O colégio tem cerca de 3.000 alunos, distribuídos pelos diferentes segmentos, que vão da Educação Infantil ao Ensino Médio, além dos cursos noturnos: Educação de Jovens e Adultos e Ensino Técnico. Nos últimos anos, avaliação tem sido tema de estudo entre docentes, coordenadores, orientadores e diretores da escola. No caso do Ensino Fundamental 1, recorrendo a várias fontes teóricas, selecionamos autores que abordassem o tema em diferentes perspectivas, mas privilegiando as discussões dedicadas a ideia de avaliação formativa. Entre os autores cujas ideias inspiraram nossas reflexões, destaco as contribuições de Charles Hadji (2001), que nos brindou com a consideração de que a “formatividade” nos processos avaliativos não está localizada, ou não se resume, a um ou outro dispositivo específico (produções diárias, trabalhos em grupo, participações orais, provas), mas ao uso que o professor faz do conteúdo dos mesmos para entender o que seu aluno sabe, o que pensa, ou como entende os temas trabalhados. Apoiada nessa ideia, que no meu caso é quase uma convicção, apresentarei neste trabalho uma proposta de intervenção que desenvolvi com a equipe de professores do 4º ano, nas semanas que antecederam a correção de um dispositivo de avaliação diagnóstica, a sondagem do início do ano letivo de 2020. Pressupondo que a qualidade da análise das questões, e do conteúdo produzido pelos alunos, seria determinante da qualidade de aproximação ao estado de conhecimento e `a atividade intelectual matemática desenvolvida por eles, busquei instrumentalizar a equipe docente para que o dispositivo utilizado para avaliar pudesse cumprir de maneira mais satisfatória seu papel formativo. |
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