Contextos que hablan: Revisiones del vínculo género/juventud: del caso María Soledad al #NiUnaMenos

Autores
Elizalde, Silvia Lorena
Año de publicación
2018
Idioma
español castellano
Tipo de recurso
artículo
Estado
versión publicada
Descripción
¿Qué pudo ser "visto" por el campo de los estudios de juventud en relación con las diferencias de género y sexualidad hace veinticinco años, y qué puede ser observado ahora? ¿Qué no pudo leerse entonces o ahora sí en esas claves, y/o viceversa, y por qué? ¿Cómo se fue moldeando esa mirada? ¿Qué relación guardó o aún guarda con las operaciones de inteligibilidad de estas mismas distinciones en la agenda social más extendida? ¿Cómo resuena todo esto hoy en nuestras decisiones teóricas, investigativas y de compromiso intelectual con los/as jóvenes? Con estos interrogantes como guía, a continuación exploro dos acontecimientos que conmovieron la vida social argentina en los extremos de las últimas dos décadas y media -uno, a comienzos de los 90 y otro, con resonancias en el presente- en tanto "puertas de entrada" a coyunturas culturales, políticas e históricas específicas. El propósito es analizar algunas de las condiciones de posibilidad y articulación que hicieron -o no- públicamente "visible" el vínculo entre género y juventud en cada momento, así como los significados y alcances que asumieron estas diferencias críticas para la investigación en juventudes. La meta más amplia es señalar algunas coordenadas conceptuales y políticas en torno de una perspectiva contextual para este ámbito de saber e insistir en la importancia insoslayable de una interrogación feminista para encarar algunos de los desafíos teóricos y epistemológicos que tenemos por delante.
O que pôde ser “olhado” pelo campo dos estudos de juventude em relação às diferenças de gênero e sexualidade há vinte e cinco anos, e o que pode ser observado agora? O que não pôde ser lido então e agora sim nessas chaves, e/ou vice-versa, e por quê? Como foi moldado este olhar? Que relação teve ou ainda tem com as operações de inteligibilidade destas mesmas distinções na agenda social mais extensa? Como tudo isto ressoa hoje em nossas decisões teóricas, de pesquisa e de compromisso intelectual com os e as jovens? Com estas perguntas como um guia, a continuação exploro dois eventos que comoveram a vida social argentina nos extremos das últimas duas décadas e meia - um, no início dos anos 90 e o outro, com ressonâncias no presente - considerados “portas de entrada” para conjunturas culturais, políticas e históricas específicas. O objetivo é analisar algumas das condições de possibilidade e articulação que tornaram - ou não- publicamente “visível” o vínculo entre gênero e juventude o tempo todo, bem como os significados e alcances que assumiram estas diferenças críticas para a pesquisa em juventudes. O objetivo mais amplo é apontar algumas coordenadas conceituais e políticas em torno de uma perspectiva contextual para essa área do conhecimento e insistir na importância inegável de uma interrogação feminista para enfrentar alguns dos desafios teóricos e epistemológicos que estão por vir.
What aspects regarding gender and sexuality differences could have been “observed” by youth studies twenty-five years ago, and which ones can be observed today? What aspects could not be read from those codes that are read nowadays, and/or vice versa, and why? How has this perspective been molded? What is its former or current relationship with the intelligibility operations of these same distinctions in the most extended social agenda? How does this resonate today on our theoretical, investigative and intellectual commitment decisions regarding young male and female young people? From these guidelines, I will look into two shocking events for the Argentinian social life that took place in the extremes of the last two and a half decades; both events, the first of them in the early 90s and the other one, still contemporary, have acted as gateways for specific cultural, political and historical conjunctions. The purpose of this article is to analyze some of the articulation and possibility conditions enabling - or preventing - the public visualization of the link between gender and youth at each moment, as well as the meanings and scopes these critical differences have implied for research on youths. In general terms, it is intended to point out certain conceptual and political coordinates towards a contextual perspective in order to know, and stress on, the inescapable need for a feminist inquiry to face some of the theoretical and epistemological challenges to be found on the way.
Fil: Elizalde, Silvia Lorena. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto Interdisciplinario de Estudios de Género; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales; Argentina
Materia
ESTUDIOS DE JUVENTUDES
PERSPECTIVA CONTEXTUAL
FEMICIDIOS
MUJERES JÓVENES
Nivel de accesibilidad
acceso abierto
Condiciones de uso
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
Repositorio
CONICET Digital (CONICET)
Institución
Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
OAI Identificador
oai:ri.conicet.gov.ar:11336/177254

id CONICETDig_86dc3eddeed655700081225d93615616
oai_identifier_str oai:ri.conicet.gov.ar:11336/177254
network_acronym_str CONICETDig
repository_id_str 3498
network_name_str CONICET Digital (CONICET)
spelling Contextos que hablan: Revisiones del vínculo género/juventud: del caso María Soledad al #NiUnaMenosContextos que falam: Revisões do vínculo gênero/juventude: do caso María Soledad ao #niunamenosContexts that speak: Revisions of the gender/youth link: from the María Soledad case to #niunamenosElizalde, Silvia LorenaESTUDIOS DE JUVENTUDESPERSPECTIVA CONTEXTUALFEMICIDIOSMUJERES JÓVENEShttps://purl.org/becyt/ford/5.9https://purl.org/becyt/ford/5¿Qué pudo ser "visto" por el campo de los estudios de juventud en relación con las diferencias de género y sexualidad hace veinticinco años, y qué puede ser observado ahora? ¿Qué no pudo leerse entonces o ahora sí en esas claves, y/o viceversa, y por qué? ¿Cómo se fue moldeando esa mirada? ¿Qué relación guardó o aún guarda con las operaciones de inteligibilidad de estas mismas distinciones en la agenda social más extendida? ¿Cómo resuena todo esto hoy en nuestras decisiones teóricas, investigativas y de compromiso intelectual con los/as jóvenes? Con estos interrogantes como guía, a continuación exploro dos acontecimientos que conmovieron la vida social argentina en los extremos de las últimas dos décadas y media -uno, a comienzos de los 90 y otro, con resonancias en el presente- en tanto "puertas de entrada" a coyunturas culturales, políticas e históricas específicas. El propósito es analizar algunas de las condiciones de posibilidad y articulación que hicieron -o no- públicamente "visible" el vínculo entre género y juventud en cada momento, así como los significados y alcances que asumieron estas diferencias críticas para la investigación en juventudes. La meta más amplia es señalar algunas coordenadas conceptuales y políticas en torno de una perspectiva contextual para este ámbito de saber e insistir en la importancia insoslayable de una interrogación feminista para encarar algunos de los desafíos teóricos y epistemológicos que tenemos por delante.O que pôde ser “olhado” pelo campo dos estudos de juventude em relação às diferenças de gênero e sexualidade há vinte e cinco anos, e o que pode ser observado agora? O que não pôde ser lido então e agora sim nessas chaves, e/ou vice-versa, e por quê? Como foi moldado este olhar? Que relação teve ou ainda tem com as operações de inteligibilidade destas mesmas distinções na agenda social mais extensa? Como tudo isto ressoa hoje em nossas decisões teóricas, de pesquisa e de compromisso intelectual com os e as jovens? Com estas perguntas como um guia, a continuação exploro dois eventos que comoveram a vida social argentina nos extremos das últimas duas décadas e meia - um, no início dos anos 90 e o outro, com ressonâncias no presente - considerados “portas de entrada” para conjunturas culturais, políticas e históricas específicas. O objetivo é analisar algumas das condições de possibilidade e articulação que tornaram - ou não- publicamente “visível” o vínculo entre gênero e juventude o tempo todo, bem como os significados e alcances que assumiram estas diferenças críticas para a pesquisa em juventudes. O objetivo mais amplo é apontar algumas coordenadas conceituais e políticas em torno de uma perspectiva contextual para essa área do conhecimento e insistir na importância inegável de uma interrogação feminista para enfrentar alguns dos desafios teóricos e epistemológicos que estão por vir.What aspects regarding gender and sexuality differences could have been “observed” by youth studies twenty-five years ago, and which ones can be observed today? What aspects could not be read from those codes that are read nowadays, and/or vice versa, and why? How has this perspective been molded? What is its former or current relationship with the intelligibility operations of these same distinctions in the most extended social agenda? How does this resonate today on our theoretical, investigative and intellectual commitment decisions regarding young male and female young people? From these guidelines, I will look into two shocking events for the Argentinian social life that took place in the extremes of the last two and a half decades; both events, the first of them in the early 90s and the other one, still contemporary, have acted as gateways for specific cultural, political and historical conjunctions. The purpose of this article is to analyze some of the articulation and possibility conditions enabling - or preventing - the public visualization of the link between gender and youth at each moment, as well as the meanings and scopes these critical differences have implied for research on youths. In general terms, it is intended to point out certain conceptual and political coordinates towards a contextual perspective in order to know, and stress on, the inescapable need for a feminist inquiry to face some of the theoretical and epistemological challenges to be found on the way.Fil: Elizalde, Silvia Lorena. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto Interdisciplinario de Estudios de Género; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales; ArgentinaUniversidad de Chile. Facultad de Ciencias Sociales. Centro de Investigación y Difusión Poblacional2018-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501info:ar-repo/semantics/articuloapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11336/177254Elizalde, Silvia Lorena; Contextos que hablan: Revisiones del vínculo género/juventud: del caso María Soledad al #NiUnaMenos; Universidad de Chile. Facultad de Ciencias Sociales. Centro de Investigación y Difusión Poblacional; Ultima década; 26; 50; 12-2018; 157-1790717-46910718-2236CONICET DigitalCONICETspainfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-22362018000300157&lng=en&nrm=iso&tlng=eninfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/10.4067/S0718-22362018000300157info:eu-repo/semantics/openAccesshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/reponame:CONICET Digital (CONICET)instname:Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas2025-10-15T15:34:27Zoai:ri.conicet.gov.ar:11336/177254instacron:CONICETInstitucionalhttp://ri.conicet.gov.ar/Organismo científico-tecnológicoNo correspondehttp://ri.conicet.gov.ar/oai/requestdasensio@conicet.gov.ar; lcarlino@conicet.gov.arArgentinaNo correspondeNo correspondeNo correspondeopendoar:34982025-10-15 15:34:27.664CONICET Digital (CONICET) - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicasfalse
dc.title.none.fl_str_mv Contextos que hablan: Revisiones del vínculo género/juventud: del caso María Soledad al #NiUnaMenos
Contextos que falam: Revisões do vínculo gênero/juventude: do caso María Soledad ao #niunamenos
Contexts that speak: Revisions of the gender/youth link: from the María Soledad case to #niunamenos
title Contextos que hablan: Revisiones del vínculo género/juventud: del caso María Soledad al #NiUnaMenos
spellingShingle Contextos que hablan: Revisiones del vínculo género/juventud: del caso María Soledad al #NiUnaMenos
Elizalde, Silvia Lorena
ESTUDIOS DE JUVENTUDES
PERSPECTIVA CONTEXTUAL
FEMICIDIOS
MUJERES JÓVENES
title_short Contextos que hablan: Revisiones del vínculo género/juventud: del caso María Soledad al #NiUnaMenos
title_full Contextos que hablan: Revisiones del vínculo género/juventud: del caso María Soledad al #NiUnaMenos
title_fullStr Contextos que hablan: Revisiones del vínculo género/juventud: del caso María Soledad al #NiUnaMenos
title_full_unstemmed Contextos que hablan: Revisiones del vínculo género/juventud: del caso María Soledad al #NiUnaMenos
title_sort Contextos que hablan: Revisiones del vínculo género/juventud: del caso María Soledad al #NiUnaMenos
dc.creator.none.fl_str_mv Elizalde, Silvia Lorena
author Elizalde, Silvia Lorena
author_facet Elizalde, Silvia Lorena
author_role author
dc.subject.none.fl_str_mv ESTUDIOS DE JUVENTUDES
PERSPECTIVA CONTEXTUAL
FEMICIDIOS
MUJERES JÓVENES
topic ESTUDIOS DE JUVENTUDES
PERSPECTIVA CONTEXTUAL
FEMICIDIOS
MUJERES JÓVENES
purl_subject.fl_str_mv https://purl.org/becyt/ford/5.9
https://purl.org/becyt/ford/5
dc.description.none.fl_txt_mv ¿Qué pudo ser "visto" por el campo de los estudios de juventud en relación con las diferencias de género y sexualidad hace veinticinco años, y qué puede ser observado ahora? ¿Qué no pudo leerse entonces o ahora sí en esas claves, y/o viceversa, y por qué? ¿Cómo se fue moldeando esa mirada? ¿Qué relación guardó o aún guarda con las operaciones de inteligibilidad de estas mismas distinciones en la agenda social más extendida? ¿Cómo resuena todo esto hoy en nuestras decisiones teóricas, investigativas y de compromiso intelectual con los/as jóvenes? Con estos interrogantes como guía, a continuación exploro dos acontecimientos que conmovieron la vida social argentina en los extremos de las últimas dos décadas y media -uno, a comienzos de los 90 y otro, con resonancias en el presente- en tanto "puertas de entrada" a coyunturas culturales, políticas e históricas específicas. El propósito es analizar algunas de las condiciones de posibilidad y articulación que hicieron -o no- públicamente "visible" el vínculo entre género y juventud en cada momento, así como los significados y alcances que asumieron estas diferencias críticas para la investigación en juventudes. La meta más amplia es señalar algunas coordenadas conceptuales y políticas en torno de una perspectiva contextual para este ámbito de saber e insistir en la importancia insoslayable de una interrogación feminista para encarar algunos de los desafíos teóricos y epistemológicos que tenemos por delante.
O que pôde ser “olhado” pelo campo dos estudos de juventude em relação às diferenças de gênero e sexualidade há vinte e cinco anos, e o que pode ser observado agora? O que não pôde ser lido então e agora sim nessas chaves, e/ou vice-versa, e por quê? Como foi moldado este olhar? Que relação teve ou ainda tem com as operações de inteligibilidade destas mesmas distinções na agenda social mais extensa? Como tudo isto ressoa hoje em nossas decisões teóricas, de pesquisa e de compromisso intelectual com os e as jovens? Com estas perguntas como um guia, a continuação exploro dois eventos que comoveram a vida social argentina nos extremos das últimas duas décadas e meia - um, no início dos anos 90 e o outro, com ressonâncias no presente - considerados “portas de entrada” para conjunturas culturais, políticas e históricas específicas. O objetivo é analisar algumas das condições de possibilidade e articulação que tornaram - ou não- publicamente “visível” o vínculo entre gênero e juventude o tempo todo, bem como os significados e alcances que assumiram estas diferenças críticas para a pesquisa em juventudes. O objetivo mais amplo é apontar algumas coordenadas conceituais e políticas em torno de uma perspectiva contextual para essa área do conhecimento e insistir na importância inegável de uma interrogação feminista para enfrentar alguns dos desafios teóricos e epistemológicos que estão por vir.
What aspects regarding gender and sexuality differences could have been “observed” by youth studies twenty-five years ago, and which ones can be observed today? What aspects could not be read from those codes that are read nowadays, and/or vice versa, and why? How has this perspective been molded? What is its former or current relationship with the intelligibility operations of these same distinctions in the most extended social agenda? How does this resonate today on our theoretical, investigative and intellectual commitment decisions regarding young male and female young people? From these guidelines, I will look into two shocking events for the Argentinian social life that took place in the extremes of the last two and a half decades; both events, the first of them in the early 90s and the other one, still contemporary, have acted as gateways for specific cultural, political and historical conjunctions. The purpose of this article is to analyze some of the articulation and possibility conditions enabling - or preventing - the public visualization of the link between gender and youth at each moment, as well as the meanings and scopes these critical differences have implied for research on youths. In general terms, it is intended to point out certain conceptual and political coordinates towards a contextual perspective in order to know, and stress on, the inescapable need for a feminist inquiry to face some of the theoretical and epistemological challenges to be found on the way.
Fil: Elizalde, Silvia Lorena. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto Interdisciplinario de Estudios de Género; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales; Argentina
description ¿Qué pudo ser "visto" por el campo de los estudios de juventud en relación con las diferencias de género y sexualidad hace veinticinco años, y qué puede ser observado ahora? ¿Qué no pudo leerse entonces o ahora sí en esas claves, y/o viceversa, y por qué? ¿Cómo se fue moldeando esa mirada? ¿Qué relación guardó o aún guarda con las operaciones de inteligibilidad de estas mismas distinciones en la agenda social más extendida? ¿Cómo resuena todo esto hoy en nuestras decisiones teóricas, investigativas y de compromiso intelectual con los/as jóvenes? Con estos interrogantes como guía, a continuación exploro dos acontecimientos que conmovieron la vida social argentina en los extremos de las últimas dos décadas y media -uno, a comienzos de los 90 y otro, con resonancias en el presente- en tanto "puertas de entrada" a coyunturas culturales, políticas e históricas específicas. El propósito es analizar algunas de las condiciones de posibilidad y articulación que hicieron -o no- públicamente "visible" el vínculo entre género y juventud en cada momento, así como los significados y alcances que asumieron estas diferencias críticas para la investigación en juventudes. La meta más amplia es señalar algunas coordenadas conceptuales y políticas en torno de una perspectiva contextual para este ámbito de saber e insistir en la importancia insoslayable de una interrogación feminista para encarar algunos de los desafíos teóricos y epistemológicos que tenemos por delante.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-12
dc.type.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
http://purl.org/coar/resource_type/c_6501
info:ar-repo/semantics/articulo
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.none.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11336/177254
Elizalde, Silvia Lorena; Contextos que hablan: Revisiones del vínculo género/juventud: del caso María Soledad al #NiUnaMenos; Universidad de Chile. Facultad de Ciencias Sociales. Centro de Investigación y Difusión Poblacional; Ultima década; 26; 50; 12-2018; 157-179
0717-4691
0718-2236
CONICET Digital
CONICET
url http://hdl.handle.net/11336/177254
identifier_str_mv Elizalde, Silvia Lorena; Contextos que hablan: Revisiones del vínculo género/juventud: del caso María Soledad al #NiUnaMenos; Universidad de Chile. Facultad de Ciencias Sociales. Centro de Investigación y Difusión Poblacional; Ultima década; 26; 50; 12-2018; 157-179
0717-4691
0718-2236
CONICET Digital
CONICET
dc.language.none.fl_str_mv spa
language spa
dc.relation.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-22362018000300157&lng=en&nrm=iso&tlng=en
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/10.4067/S0718-22362018000300157
dc.rights.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
eu_rights_str_mv openAccess
rights_invalid_str_mv https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidad de Chile. Facultad de Ciencias Sociales. Centro de Investigación y Difusión Poblacional
publisher.none.fl_str_mv Universidad de Chile. Facultad de Ciencias Sociales. Centro de Investigación y Difusión Poblacional
dc.source.none.fl_str_mv reponame:CONICET Digital (CONICET)
instname:Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
reponame_str CONICET Digital (CONICET)
collection CONICET Digital (CONICET)
instname_str Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
repository.name.fl_str_mv CONICET Digital (CONICET) - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
repository.mail.fl_str_mv dasensio@conicet.gov.ar; lcarlino@conicet.gov.ar
_version_ 1846083472979918848
score 13.22299