La inteligencia emocional: síntesis de dos estudios empíricos

• Autores: Giuliani, María Florencia
• Año de publicación: 2015
• Idioma: inglés
• Tipo de recurso: artículo
• Materia: Inteligencia emocional; Vejez; Género
• Institución: Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas

La inteligencia emocional estudia la capacidad para percibir, comprender y reflexionar sobre las emociones. Su marco conceptual aporta una concepción multidimensional y compleja que permite explorar de manera integral las variaciones de este conjunto de habilidades a lo largo de la vida. En este artículo revisar las principales teorías del envejecimiento emocional y presenta los resultados de dos estudios empíricos que comparan diferentes grupos de edad respecto de las habilidades de inteligencia emocional intra e interpersonal. Los resultados indican que los adultos mayores contaban con recursos emocionales más desarrollados que los individuos más jóvenes, disponiendo de más recursos y capacidades para comprender y expresar sus emociones, así como para reconocer las de los otros. Además, perciben mayor autoeficacia para la reparación de sus estados de ánimo así como para regular sus emociones en contextos de conflicto interpersonal. Estos hallazgos condicen los antecedentes. Se presentan algunas propuestas para futuras líneas de investigación y para el diseño de dispositivos de intervención desde una perspectiva positiva de la vejez en estas temáticas.
Emotional intelligence studies the ability to perceive, understand and reflect on emotions. Its conceptual framework provides a multidimensional and complex concept that allows us to thoroughly explore variations of this set of skills throughout life. This article reviews the major theories on aging and presents the results of two empirical studies comparing different age groups regarding intra and interpersonal skills of emotional intelligence. The results indicated that older adults had more developed resources than young adults, had more resources and capabilities to understand and express their emotions and to recognize those of others. In addition, they perceived a greater self-efficacy to repair their moods and to regulate their emotions in contexts of interpersonal conflict. These findings agree with the background. We introduce some proposals for future research and for future research and for designing interventional devices from a positive perspective on aging issues.
A inteligência emocional estuda a capacidade de perceber, entender e refletir sobre as emoções. Sua estrutura conceitual fornece um conceito multidimensional e complexo que nos permite explorar de forma complete as variações de um conjunto de competências ao longo da vida. Este artigo revisa as principais teorias sobre o envelhecimento e apresenta os resultados de dois estudos empíricos, comparando diferentes faixas etárias em relações intra e interpessoais de inteligência emocional. Os resultados indicaram que adultos mais velhos têm recursos mais desenvolvidos do que os adultos jovens, dispõem de mais recursos e capacidades para compreender e expressar suas emoções e para reconhecer as dos outros. Além disso, os idosos demonstraram uma maior auto-eficácia para reparar os seus humores e regular as emoções em contextos de conflito interpessoal. Estes achados estão de acordo com o background. Introduzimos algumas propostas para futuras pesquisas e para a concepção de dispositivos de intervenção de uma perspectiva positiva em matéria de envelhecimento.
Fil: Giuliani, María Florencia. Universidad Nacional de Mar del Plata. Facultad de Psicología. Instituto de Psicología Basica, Aplicada y Tecnología. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Mar del Plata. Instituto de Psicología Basica, Aplicada y Tecnología; Argentina