How to make sense of precariousness?: Bíos-precarious and sensitive life

Autores
de Mauro Rucovsky, Martin Adrian de Mauro
Año de publicación
2020
Idioma
inglés
Tipo de recurso
artículo
Estado
versión publicada
Descripción
La operación que nos interesa subrayar gira en torno a la zona de problematicidad que ilumina el trabajo crítico con materiales culturales y que supone una complementariedad conceptual entre los recorridos de la biopolítica y de la precariedad. Lo que estos análisis y su trabajo con materiales indican, de un modo muy nítido, es un conjunto de dimensiones, líneas de indagación y zonas de problematización que no adquieren la suficiente relevancia en los debates contemporáneos sobre biopolítica y sobre precariedad. De allí la necesidad de elaborar una herramienta de entramado conceptual que dé cuenta de los marcadores que codifican una vida precaria. Y justamente, ese es el punto ciego en común y a la vez, el espacio de intersección conceptual que nos interesa: los recorridos en biopolítica que no han considerado los procesos de precarización de la vida y en igual medida, las teorizaciones sobre la condición precaria que no han pensado en términos estrictamente biopolíticos. Denominamos bíos-precario a este nudo conceptual a partir de la conjunción entre la caja de herramientas de Judith Butler en relación a la ontología corporal de la precariedad y el cruce en el recorrido biopolítico de Roberto Esposito entre vida impersonal y biopolítica afirmativa.
A operação que nos interessa destacar gira em torno da zona de problematicidade que ilumina o trabalho crítico com materiais culturais e que supõe uma complementaridade conceitual entre os caminhos da biopolítica e da precariedade. Aquilo que essas análises e seu trabalho com materiais indicam, de um modo muito nítido, é um conjunto de dimensões, linhas de indagação e zonas de problematização que não adquirem a suficiente relevância nos debates contemporâneos sobre biopolítica e precariedade. Daí advém a necessidade de elaborar uma ferramenta de trama conceitual que dê conta dos marcadores que codificam uma vida precária. Justamente, este é o ponto cego em comum e, ao mesmo tempo, o espaço de interseção conceitual que nos interessa: os percursos em biopolítica que não tenham considerado os processos de precarização da vida e, em igual medida, as teorizações sobre a condição precária que não tenham pensado em termos estritamente biopolíticos. Denominamos bios-precário a este nó conceitual a partir da conjunção entre a caixa de ferramentas (teóricas) de Judith Butler em relação à ontologia corporal da precariedade e ao cruzamento do percurso biopolítico de Roberto Esposito entre vida impessoal e biopolítica afirmativa.
The operation that we want to emphasize revolves around the problematic area that brings light to the critical work that uses cultural material and assumes a conceptual complementarity between the paths of biopolitics and precariousness. What these analyses and their work with materials clearly indicate is that a set of dimensions, lines of questioning and problematic zones are not given enough relevance in contemporary debates about biopolitics and precariousness. Therefore, there emerges the need to develop a conceptual tool that may account for markers that encode a precarious life. That is, precisely, the common blind spot and, at the same time, the space of conceptual intersection on which we focus: the biopolitical paths that have not been taken into account in the processes of precarization of life and, in equal measure, the theorization about the precarious condition that has not been developed in strictly biopolitical terms. We call this conceptual knot bíos-precarious. This concept stems from the confluence between Judith Butler’s (theoretical) tools in relation to the bodily ontology of precariousness and the intersection between impersonal life and affirmative biopolitics in Roberto Esposito’s biopolitical path.
Fil: de Mauro Rucovsky, Martin Adrian de Mauro. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Córdoba. Instituto de Humanidades. Universidad Nacional de Córdoba. Instituto de Humanidades; Argentina
Materia
Bios precario
Precariedad
Biopolitica
Estudios culturales
Nivel de accesibilidad
acceso abierto
Condiciones de uso
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
Repositorio
CONICET Digital (CONICET)
Institución
Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
OAI Identificador
oai:ri.conicet.gov.ar:11336/144961

id CONICETDig_53aee77222fb1bd7d2024d89f3e5d530
oai_identifier_str oai:ri.conicet.gov.ar:11336/144961
network_acronym_str CONICETDig
repository_id_str 3498
network_name_str CONICET Digital (CONICET)
spelling How to make sense of precariousness?: Bíos-precarious and sensitive lifeComo produzir sentido a partir da precariedade?: Bios-precário e vida sensível¿Cómo hacer sentido en la precariedad?: Bíos-precario y vida sensiblede Mauro Rucovsky, Martin Adrian de MauroBios precarioPrecariedadBiopoliticaEstudios culturaleshttps://purl.org/becyt/ford/6.2https://purl.org/becyt/ford/6La operación que nos interesa subrayar gira en torno a la zona de problematicidad que ilumina el trabajo crítico con materiales culturales y que supone una complementariedad conceptual entre los recorridos de la biopolítica y de la precariedad. Lo que estos análisis y su trabajo con materiales indican, de un modo muy nítido, es un conjunto de dimensiones, líneas de indagación y zonas de problematización que no adquieren la suficiente relevancia en los debates contemporáneos sobre biopolítica y sobre precariedad. De allí la necesidad de elaborar una herramienta de entramado conceptual que dé cuenta de los marcadores que codifican una vida precaria. Y justamente, ese es el punto ciego en común y a la vez, el espacio de intersección conceptual que nos interesa: los recorridos en biopolítica que no han considerado los procesos de precarización de la vida y en igual medida, las teorizaciones sobre la condición precaria que no han pensado en términos estrictamente biopolíticos. Denominamos bíos-precario a este nudo conceptual a partir de la conjunción entre la caja de herramientas de Judith Butler en relación a la ontología corporal de la precariedad y el cruce en el recorrido biopolítico de Roberto Esposito entre vida impersonal y biopolítica afirmativa.A operação que nos interessa destacar gira em torno da zona de problematicidade que ilumina o trabalho crítico com materiais culturais e que supõe uma complementaridade conceitual entre os caminhos da biopolítica e da precariedade. Aquilo que essas análises e seu trabalho com materiais indicam, de um modo muito nítido, é um conjunto de dimensões, linhas de indagação e zonas de problematização que não adquirem a suficiente relevância nos debates contemporâneos sobre biopolítica e precariedade. Daí advém a necessidade de elaborar uma ferramenta de trama conceitual que dê conta dos marcadores que codificam uma vida precária. Justamente, este é o ponto cego em comum e, ao mesmo tempo, o espaço de interseção conceitual que nos interessa: os percursos em biopolítica que não tenham considerado os processos de precarização da vida e, em igual medida, as teorizações sobre a condição precária que não tenham pensado em termos estritamente biopolíticos. Denominamos bios-precário a este nó conceitual a partir da conjunção entre a caixa de ferramentas (teóricas) de Judith Butler em relação à ontologia corporal da precariedade e ao cruzamento do percurso biopolítico de Roberto Esposito entre vida impessoal e biopolítica afirmativa.The operation that we want to emphasize revolves around the problematic area that brings light to the critical work that uses cultural material and assumes a conceptual complementarity between the paths of biopolitics and precariousness. What these analyses and their work with materials clearly indicate is that a set of dimensions, lines of questioning and problematic zones are not given enough relevance in contemporary debates about biopolitics and precariousness. Therefore, there emerges the need to develop a conceptual tool that may account for markers that encode a precarious life. That is, precisely, the common blind spot and, at the same time, the space of conceptual intersection on which we focus: the biopolitical paths that have not been taken into account in the processes of precarization of life and, in equal measure, the theorization about the precarious condition that has not been developed in strictly biopolitical terms. We call this conceptual knot bíos-precarious. This concept stems from the confluence between Judith Butler’s (theoretical) tools in relation to the bodily ontology of precariousness and the intersection between impersonal life and affirmative biopolitics in Roberto Esposito’s biopolitical path.Fil: de Mauro Rucovsky, Martin Adrian de Mauro. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Córdoba. Instituto de Humanidades. Universidad Nacional de Córdoba. Instituto de Humanidades; ArgentinaPontifícia Universidade Católica de São Paulo2020-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501info:ar-repo/semantics/articuloapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11336/144961de Mauro Rucovsky, Martin Adrian de Mauro; How to make sense of precariousness?: Bíos-precarious and sensitive life; Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Bakhtiniana; 15; 3; 7-2020; 35-562176-4573CONICET DigitalCONICETenginfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/44046info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/10.1590/2176-457344046info:eu-repo/semantics/openAccesshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/reponame:CONICET Digital (CONICET)instname:Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas2025-09-03T10:01:39Zoai:ri.conicet.gov.ar:11336/144961instacron:CONICETInstitucionalhttp://ri.conicet.gov.ar/Organismo científico-tecnológicoNo correspondehttp://ri.conicet.gov.ar/oai/requestdasensio@conicet.gov.ar; lcarlino@conicet.gov.arArgentinaNo correspondeNo correspondeNo correspondeopendoar:34982025-09-03 10:01:39.678CONICET Digital (CONICET) - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicasfalse
dc.title.none.fl_str_mv How to make sense of precariousness?: Bíos-precarious and sensitive life
Como produzir sentido a partir da precariedade?: Bios-precário e vida sensível
¿Cómo hacer sentido en la precariedad?: Bíos-precario y vida sensible
title How to make sense of precariousness?: Bíos-precarious and sensitive life
spellingShingle How to make sense of precariousness?: Bíos-precarious and sensitive life
de Mauro Rucovsky, Martin Adrian de Mauro
Bios precario
Precariedad
Biopolitica
Estudios culturales
title_short How to make sense of precariousness?: Bíos-precarious and sensitive life
title_full How to make sense of precariousness?: Bíos-precarious and sensitive life
title_fullStr How to make sense of precariousness?: Bíos-precarious and sensitive life
title_full_unstemmed How to make sense of precariousness?: Bíos-precarious and sensitive life
title_sort How to make sense of precariousness?: Bíos-precarious and sensitive life
dc.creator.none.fl_str_mv de Mauro Rucovsky, Martin Adrian de Mauro
author de Mauro Rucovsky, Martin Adrian de Mauro
author_facet de Mauro Rucovsky, Martin Adrian de Mauro
author_role author
dc.subject.none.fl_str_mv Bios precario
Precariedad
Biopolitica
Estudios culturales
topic Bios precario
Precariedad
Biopolitica
Estudios culturales
purl_subject.fl_str_mv https://purl.org/becyt/ford/6.2
https://purl.org/becyt/ford/6
dc.description.none.fl_txt_mv La operación que nos interesa subrayar gira en torno a la zona de problematicidad que ilumina el trabajo crítico con materiales culturales y que supone una complementariedad conceptual entre los recorridos de la biopolítica y de la precariedad. Lo que estos análisis y su trabajo con materiales indican, de un modo muy nítido, es un conjunto de dimensiones, líneas de indagación y zonas de problematización que no adquieren la suficiente relevancia en los debates contemporáneos sobre biopolítica y sobre precariedad. De allí la necesidad de elaborar una herramienta de entramado conceptual que dé cuenta de los marcadores que codifican una vida precaria. Y justamente, ese es el punto ciego en común y a la vez, el espacio de intersección conceptual que nos interesa: los recorridos en biopolítica que no han considerado los procesos de precarización de la vida y en igual medida, las teorizaciones sobre la condición precaria que no han pensado en términos estrictamente biopolíticos. Denominamos bíos-precario a este nudo conceptual a partir de la conjunción entre la caja de herramientas de Judith Butler en relación a la ontología corporal de la precariedad y el cruce en el recorrido biopolítico de Roberto Esposito entre vida impersonal y biopolítica afirmativa.
A operação que nos interessa destacar gira em torno da zona de problematicidade que ilumina o trabalho crítico com materiais culturais e que supõe uma complementaridade conceitual entre os caminhos da biopolítica e da precariedade. Aquilo que essas análises e seu trabalho com materiais indicam, de um modo muito nítido, é um conjunto de dimensões, linhas de indagação e zonas de problematização que não adquirem a suficiente relevância nos debates contemporâneos sobre biopolítica e precariedade. Daí advém a necessidade de elaborar uma ferramenta de trama conceitual que dê conta dos marcadores que codificam uma vida precária. Justamente, este é o ponto cego em comum e, ao mesmo tempo, o espaço de interseção conceitual que nos interessa: os percursos em biopolítica que não tenham considerado os processos de precarização da vida e, em igual medida, as teorizações sobre a condição precária que não tenham pensado em termos estritamente biopolíticos. Denominamos bios-precário a este nó conceitual a partir da conjunção entre a caixa de ferramentas (teóricas) de Judith Butler em relação à ontologia corporal da precariedade e ao cruzamento do percurso biopolítico de Roberto Esposito entre vida impessoal e biopolítica afirmativa.
The operation that we want to emphasize revolves around the problematic area that brings light to the critical work that uses cultural material and assumes a conceptual complementarity between the paths of biopolitics and precariousness. What these analyses and their work with materials clearly indicate is that a set of dimensions, lines of questioning and problematic zones are not given enough relevance in contemporary debates about biopolitics and precariousness. Therefore, there emerges the need to develop a conceptual tool that may account for markers that encode a precarious life. That is, precisely, the common blind spot and, at the same time, the space of conceptual intersection on which we focus: the biopolitical paths that have not been taken into account in the processes of precarization of life and, in equal measure, the theorization about the precarious condition that has not been developed in strictly biopolitical terms. We call this conceptual knot bíos-precarious. This concept stems from the confluence between Judith Butler’s (theoretical) tools in relation to the bodily ontology of precariousness and the intersection between impersonal life and affirmative biopolitics in Roberto Esposito’s biopolitical path.
Fil: de Mauro Rucovsky, Martin Adrian de Mauro. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Córdoba. Instituto de Humanidades. Universidad Nacional de Córdoba. Instituto de Humanidades; Argentina
description La operación que nos interesa subrayar gira en torno a la zona de problematicidad que ilumina el trabajo crítico con materiales culturales y que supone una complementariedad conceptual entre los recorridos de la biopolítica y de la precariedad. Lo que estos análisis y su trabajo con materiales indican, de un modo muy nítido, es un conjunto de dimensiones, líneas de indagación y zonas de problematización que no adquieren la suficiente relevancia en los debates contemporáneos sobre biopolítica y sobre precariedad. De allí la necesidad de elaborar una herramienta de entramado conceptual que dé cuenta de los marcadores que codifican una vida precaria. Y justamente, ese es el punto ciego en común y a la vez, el espacio de intersección conceptual que nos interesa: los recorridos en biopolítica que no han considerado los procesos de precarización de la vida y en igual medida, las teorizaciones sobre la condición precaria que no han pensado en términos estrictamente biopolíticos. Denominamos bíos-precario a este nudo conceptual a partir de la conjunción entre la caja de herramientas de Judith Butler en relación a la ontología corporal de la precariedad y el cruce en el recorrido biopolítico de Roberto Esposito entre vida impersonal y biopolítica afirmativa.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-07
dc.type.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
http://purl.org/coar/resource_type/c_6501
info:ar-repo/semantics/articulo
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.none.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11336/144961
de Mauro Rucovsky, Martin Adrian de Mauro; How to make sense of precariousness?: Bíos-precarious and sensitive life; Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Bakhtiniana; 15; 3; 7-2020; 35-56
2176-4573
CONICET Digital
CONICET
url http://hdl.handle.net/11336/144961
identifier_str_mv de Mauro Rucovsky, Martin Adrian de Mauro; How to make sense of precariousness?: Bíos-precarious and sensitive life; Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Bakhtiniana; 15; 3; 7-2020; 35-56
2176-4573
CONICET Digital
CONICET
dc.language.none.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/44046
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/10.1590/2176-457344046
dc.rights.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
eu_rights_str_mv openAccess
rights_invalid_str_mv https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:CONICET Digital (CONICET)
instname:Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
reponame_str CONICET Digital (CONICET)
collection CONICET Digital (CONICET)
instname_str Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
repository.name.fl_str_mv CONICET Digital (CONICET) - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
repository.mail.fl_str_mv dasensio@conicet.gov.ar; lcarlino@conicet.gov.ar
_version_ 1842269709524795392
score 13.13397