Obras de plástico em meu acervo – e agora, o que fazer?
- Autores
- França, Conceição Linda de; Melo Barboza, Kleumanery de; Cruz Souza, Luiz Antônio
- Año de publicación
- 2009
- Idioma
- portugués
- Tipo de recurso
- documento de conferencia
- Estado
- versión publicada
- Descripción
- Os acervos museológicos no Brasil foram, durante muito tempo, constituídos por materiais bastante conhecidos pelos conservadores/restauradores como esculturas em madeira, pedra ou metal, pinturas sobre tela, documentos em papel e gravuras entre outros. Porém, este perfil começou a se modificar a partir do final do século XIX e início do século XX com a aquisição por parte das instituições, de obras de arte elaboradas em material plástico, seja de forma silenciosa (nos museus históricos) ou conscientemente nos museus de arte contemporânea. E, aos poucos, estes acervos foram aumentando de acordo com o crescimento da utilização e difusão deste material entre os artistas, sendo o pico máximo as décadas compreendidas no intervalo entre 1960 e 1980 (MORGAN, 1991). Inicialmente, considerado por muitos como um material indestrutível, as obras em plástico não obtiveram por parte dos colecionadores e conservadores os mesmos cuidados dispensados as coleções tradicionais. Estes acervos apresentam-se carentes de conservação/restauração uma vez que grande parte dos profissionais desconhece os processos de degradação dos mesmos bem como técnicas seguras de intervenção, já que no país não existem cursos de formação que abranja este tipo de material.
Tópico 1: Aspectos teóricos, históricos, legales, económicos y tecnológicos de la restauración y conservación de bienes patrimoniales. - Materia
-
Arte
Museos
Colecciones
materiales - Nivel de accesibilidad
- acceso abierto
- Condiciones de uso
- http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
- Repositorio
.jpg)
- Institución
- Comisión de Investigaciones Científicas de la Provincia de Buenos Aires
- OAI Identificador
- oai:digital.cic.gba.gob.ar:11746/1580
Ver los metadatos del registro completo
| id |
CICBA_e531d5100c0b39575dedda7189b79569 |
|---|---|
| oai_identifier_str |
oai:digital.cic.gba.gob.ar:11746/1580 |
| network_acronym_str |
CICBA |
| repository_id_str |
9441 |
| network_name_str |
CIC Digital (CICBA) |
| spelling |
Obras de plástico em meu acervo – e agora, o que fazer?França, Conceição Linda deMelo Barboza, Kleumanery deCruz Souza, Luiz AntônioArteMuseosColeccionesmaterialesOs acervos museológicos no Brasil foram, durante muito tempo, constituídos por materiais bastante conhecidos pelos conservadores/restauradores como esculturas em madeira, pedra ou metal, pinturas sobre tela, documentos em papel e gravuras entre outros. Porém, este perfil começou a se modificar a partir do final do século XIX e início do século XX com a aquisição por parte das instituições, de obras de arte elaboradas em material plástico, seja de forma silenciosa (nos museus históricos) ou conscientemente nos museus de arte contemporânea. E, aos poucos, estes acervos foram aumentando de acordo com o crescimento da utilização e difusão deste material entre os artistas, sendo o pico máximo as décadas compreendidas no intervalo entre 1960 e 1980 (MORGAN, 1991). Inicialmente, considerado por muitos como um material indestrutível, as obras em plástico não obtiveram por parte dos colecionadores e conservadores os mesmos cuidados dispensados as coleções tradicionais. Estes acervos apresentam-se carentes de conservação/restauração uma vez que grande parte dos profissionais desconhece os processos de degradação dos mesmos bem como técnicas seguras de intervenção, já que no país não existem cursos de formação que abranja este tipo de material.Tópico 1: Aspectos teóricos, históricos, legales, económicos y tecnológicos de la restauración y conservación de bienes patrimoniales.Laboratorio de Entrenamiento Multidisciplinario para la Investigación Tecnológica (LEMIT)2009-09info:eu-repo/semantics/conferenceObjectinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttp://purl.org/coar/resource_type/c_5794info:ar-repo/semantics/documentoDeConferenciaapplication/pdfapplication/pdfhttps://digital.cic.gba.gob.ar/handle/11746/1580Brasilinfo:eu-repo/semantics/openAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/porreponame:CIC Digital (CICBA)instname:Comisión de Investigaciones Científicas de la Provincia de Buenos Airesinstacron:CICBA2025-10-23T11:14:46Zoai:digital.cic.gba.gob.ar:11746/1580Institucionalhttp://digital.cic.gba.gob.arOrganismo científico-tecnológicoNo correspondehttp://digital.cic.gba.gob.ar/oai/snrdmarisa.degiusti@sedici.unlp.edu.arArgentinaNo correspondeNo correspondeNo correspondeopendoar:94412025-10-23 11:14:46.591CIC Digital (CICBA) - Comisión de Investigaciones Científicas de la Provincia de Buenos Airesfalse |
| dc.title.none.fl_str_mv |
Obras de plástico em meu acervo – e agora, o que fazer? |
| title |
Obras de plástico em meu acervo – e agora, o que fazer? |
| spellingShingle |
Obras de plástico em meu acervo – e agora, o que fazer? França, Conceição Linda de Arte Museos Colecciones materiales |
| title_short |
Obras de plástico em meu acervo – e agora, o que fazer? |
| title_full |
Obras de plástico em meu acervo – e agora, o que fazer? |
| title_fullStr |
Obras de plástico em meu acervo – e agora, o que fazer? |
| title_full_unstemmed |
Obras de plástico em meu acervo – e agora, o que fazer? |
| title_sort |
Obras de plástico em meu acervo – e agora, o que fazer? |
| dc.creator.none.fl_str_mv |
França, Conceição Linda de Melo Barboza, Kleumanery de Cruz Souza, Luiz Antônio |
| author |
França, Conceição Linda de |
| author_facet |
França, Conceição Linda de Melo Barboza, Kleumanery de Cruz Souza, Luiz Antônio |
| author_role |
author |
| author2 |
Melo Barboza, Kleumanery de Cruz Souza, Luiz Antônio |
| author2_role |
author author |
| dc.subject.none.fl_str_mv |
Arte Museos Colecciones materiales |
| topic |
Arte Museos Colecciones materiales |
| dc.description.none.fl_txt_mv |
Os acervos museológicos no Brasil foram, durante muito tempo, constituídos por materiais bastante conhecidos pelos conservadores/restauradores como esculturas em madeira, pedra ou metal, pinturas sobre tela, documentos em papel e gravuras entre outros. Porém, este perfil começou a se modificar a partir do final do século XIX e início do século XX com a aquisição por parte das instituições, de obras de arte elaboradas em material plástico, seja de forma silenciosa (nos museus históricos) ou conscientemente nos museus de arte contemporânea. E, aos poucos, estes acervos foram aumentando de acordo com o crescimento da utilização e difusão deste material entre os artistas, sendo o pico máximo as décadas compreendidas no intervalo entre 1960 e 1980 (MORGAN, 1991). Inicialmente, considerado por muitos como um material indestrutível, as obras em plástico não obtiveram por parte dos colecionadores e conservadores os mesmos cuidados dispensados as coleções tradicionais. Estes acervos apresentam-se carentes de conservação/restauração uma vez que grande parte dos profissionais desconhece os processos de degradação dos mesmos bem como técnicas seguras de intervenção, já que no país não existem cursos de formação que abranja este tipo de material. Tópico 1: Aspectos teóricos, históricos, legales, económicos y tecnológicos de la restauración y conservación de bienes patrimoniales. |
| description |
Os acervos museológicos no Brasil foram, durante muito tempo, constituídos por materiais bastante conhecidos pelos conservadores/restauradores como esculturas em madeira, pedra ou metal, pinturas sobre tela, documentos em papel e gravuras entre outros. Porém, este perfil começou a se modificar a partir do final do século XIX e início do século XX com a aquisição por parte das instituições, de obras de arte elaboradas em material plástico, seja de forma silenciosa (nos museus históricos) ou conscientemente nos museus de arte contemporânea. E, aos poucos, estes acervos foram aumentando de acordo com o crescimento da utilização e difusão deste material entre os artistas, sendo o pico máximo as décadas compreendidas no intervalo entre 1960 e 1980 (MORGAN, 1991). Inicialmente, considerado por muitos como um material indestrutível, as obras em plástico não obtiveram por parte dos colecionadores e conservadores os mesmos cuidados dispensados as coleções tradicionais. Estes acervos apresentam-se carentes de conservação/restauração uma vez que grande parte dos profissionais desconhece os processos de degradação dos mesmos bem como técnicas seguras de intervenção, já que no país não existem cursos de formação que abranja este tipo de material. |
| publishDate |
2009 |
| dc.date.none.fl_str_mv |
2009-09 |
| dc.type.none.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject info:eu-repo/semantics/publishedVersion http://purl.org/coar/resource_type/c_5794 info:ar-repo/semantics/documentoDeConferencia |
| format |
conferenceObject |
| status_str |
publishedVersion |
| dc.identifier.none.fl_str_mv |
https://digital.cic.gba.gob.ar/handle/11746/1580 |
| url |
https://digital.cic.gba.gob.ar/handle/11746/1580 |
| dc.language.none.fl_str_mv |
por |
| language |
por |
| dc.rights.none.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ |
| eu_rights_str_mv |
openAccess |
| rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ |
| dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf |
| dc.coverage.none.fl_str_mv |
Brasil |
| dc.publisher.none.fl_str_mv |
Laboratorio de Entrenamiento Multidisciplinario para la Investigación Tecnológica (LEMIT) |
| publisher.none.fl_str_mv |
Laboratorio de Entrenamiento Multidisciplinario para la Investigación Tecnológica (LEMIT) |
| dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:CIC Digital (CICBA) instname:Comisión de Investigaciones Científicas de la Provincia de Buenos Aires instacron:CICBA |
| reponame_str |
CIC Digital (CICBA) |
| collection |
CIC Digital (CICBA) |
| instname_str |
Comisión de Investigaciones Científicas de la Provincia de Buenos Aires |
| instacron_str |
CICBA |
| institution |
CICBA |
| repository.name.fl_str_mv |
CIC Digital (CICBA) - Comisión de Investigaciones Científicas de la Provincia de Buenos Aires |
| repository.mail.fl_str_mv |
marisa.degiusti@sedici.unlp.edu.ar |
| _version_ |
1846783912670396416 |
| score |
12.982451 |