Freestyle argentino: o sonho del pibe do trem

Autores
Nogueira, Marinah
Año de publicación
2021
Idioma
portugués
Tipo de recurso
artículo
Estado
versión publicada
Descripción
Cheguei em Buenos Aires em fevereiro de 2020 e no mesmo mês, conheci o freestyle argentino. Eu estava indo visitar um amigo em Lomas de Zamora e encontrei com um guri improvisando umas rimas no trem. Minha cabeça parou um pouco na hora, confesso. Não lembrava de ter ouvido sobre a cultura do hip hop argentino. As histórias que li e ouvi eram diferentes. Ver aquele guri foi como se eu estivesse vendo algo completamente inédito, aliás, como assim eu nunca parei para buscar o cenário do freestyle na Argentina? Ele parecia ter entre 11 e 12 anos e me enredou com o seu beat, seu ritmo e sua verdade. Como ele fazia as palavras dançarem me fizeram ficar impressionada. Foi quando decidi que as pessoas no Brasil precisavam conhecer essa mina de ouro. Assim, comecei a escrever essa reportagem para a Suspeito, a mídia que sou colaboradora.
Llegué a Buenos Aires en febrero de 2020 y en el mismo mes, conocí el freestyle argentino. Yo estaba yendo a visitar a un amigo en Lomas de Zamora y me encontré con un gurí improvisando rimas en el tren. Mi cabeza se detuvo en ese momento, lo confieso. No me acordaba de haber escuchado sobre la cultura del hip hop argentino. Las historias que leí y oí eran diferentes. Encontrarme con aquel pibe fue como si yo estuviera viviendo algo inédito, además, como que nunca había indagado mucho sobre el freestyle en Argentina. Él parecía tener unos once o doce años y me enganchó en su beat, su ritmo y su verdad. La manera como él hacía que las palabras bailasen me dejó emocionada. Fue cuando decidí que las personas en Brasil necesitaban conocer esa mina de oro. Con eso, empecé a escribir el reportaje para Suspeito, el medio en el que soy colaboradora.
Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación
Materia
Letras
freestyle
Argentina
Nivel de accesibilidad
acceso abierto
Condiciones de uso
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/
Repositorio
SEDICI (UNLP)
Institución
Universidad Nacional de La Plata
OAI Identificador
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Llegué a Buenos Aires en febrero de 2020 y en el mismo mes, conocí el freestyle argentino. Yo estaba yendo a visitar a un amigo en Lomas de Zamora y me encontré con un gurí improvisando rimas en el tren. Mi cabeza se detuvo en ese momento, lo confieso. No me acordaba de haber escuchado sobre la cultura del hip hop argentino. Las historias que leí y oí eran diferentes. Encontrarme con aquel pibe fue como si yo estuviera viviendo algo inédito, además, como que nunca había indagado mucho sobre el freestyle en Argentina. Él parecía tener unos once o doce años y me enganchó en su beat, su ritmo y su verdad. La manera como él hacía que las palabras bailasen me dejó emocionada. Fue cuando decidí que las personas en Brasil necesitaban conocer esa mina de oro. Con eso, empecé a escribir el reportaje para Suspeito, el medio en el que soy colaboradora.
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description Cheguei em Buenos Aires em fevereiro de 2020 e no mesmo mês, conheci o freestyle argentino. Eu estava indo visitar um amigo em Lomas de Zamora e encontrei com um guri improvisando umas rimas no trem. Minha cabeça parou um pouco na hora, confesso. Não lembrava de ter ouvido sobre a cultura do hip hop argentino. As histórias que li e ouvi eram diferentes. Ver aquele guri foi como se eu estivesse vendo algo completamente inédito, aliás, como assim eu nunca parei para buscar o cenário do freestyle na Argentina? Ele parecia ter entre 11 e 12 anos e me enredou com o seu beat, seu ritmo e sua verdade. Como ele fazia as palavras dançarem me fizeram ficar impressionada. Foi quando decidi que as pessoas no Brasil precisavam conhecer essa mina de ouro. Assim, comecei a escrever essa reportagem para a Suspeito, a mídia que sou colaboradora.
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