Filosofia Ubuntu como articuladora do conceito de justiça social à Biblioteconomia

Autores
Vaz, Gláucia Aparecida; Silva Caxias de Souza, Rodrigo
Año de publicación
2024
Idioma
portugués
Tipo de recurso
documento de conferencia
Estado
versión publicada
Descripción
A perspectiva de justiça social amplamente adotada no âmbito dos processos de formação de bibliotecários e cientistas da informação, em especial na América latina, encontramse pautados por uma perspectiva nocional de justiça a partir da tradição filosófica grega. Essa noção pauta a atuação dos profissionais e pesquisadores que tenham a informação como insumo da atividade profissional e objeto de estudo de investigações. Reside nesse binômio a importância de que possam ser assumidas distintas perspectivas epistemológicas, considerando que a noção de justiça social e sua reafirmação historicamente determinada se pautaram a partir de uma lógica colonizadora. Dessa forma apresenta-se a partir na filosofia africana Ubuntu uma nova forma de construção teórica na prática biblioteconômica. Discute-se sobre os conceitos de Biblioteconomia social e a inclusão das bibliotecas para alcançar os 17 objetivos da Agenda 2030 da ONU como instrumento para promoção de justiça social. Conclui-se que é preciso uma reforma teórico conceitual do campo para que se pense em uma biblioteconomia decolonial.
La perspectiva de justicia social ampliamente adoptada en el ámbito de la formación de bibliotecarios y científicos de la información, especialmente en América Latina, se basa en una noción de justicia derivada de la tradición filosófica griega. Esta noción guía la labor de profesionales e investigadores cuyo trabajo se basa en la información como recurso y objeto de estudio. En este binomio, es importante considerar distintas perspectivas epistemológicas, dado que la noción de justicia social y su afirmación históricamente determinada se han basado en una lógica colonizadora. Por lo tanto, desde la filosofía africana del Ubuntu, se presenta una nueva forma de construcción teórica en la práctica bibliotecaria. Se discuten los conceptos de Biblioteconomía social y la inclusión de las bibliotecas para alcanzar los 17 objetivos de la Agenda 2030 de la ONU como instrumento para promover la justicia social. Se concluye que se necesita una reforma teórico-conceptual en el campo para considerar una biblioteconomía decolonial.
Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación
Materia
Bibliotecología
justiça social
biblioteconomia social
biblioteconomia antirracista
biblioteconomia decolonial
Nivel de accesibilidad
acceso abierto
Condiciones de uso
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
Repositorio
SEDICI (UNLP)
Institución
Universidad Nacional de La Plata
OAI Identificador
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La perspectiva de justicia social ampliamente adoptada en el ámbito de la formación de bibliotecarios y científicos de la información, especialmente en América Latina, se basa en una noción de justicia derivada de la tradición filosófica griega. Esta noción guía la labor de profesionales e investigadores cuyo trabajo se basa en la información como recurso y objeto de estudio. En este binomio, es importante considerar distintas perspectivas epistemológicas, dado que la noción de justicia social y su afirmación históricamente determinada se han basado en una lógica colonizadora. Por lo tanto, desde la filosofía africana del Ubuntu, se presenta una nueva forma de construcción teórica en la práctica bibliotecaria. Se discuten los conceptos de Biblioteconomía social y la inclusión de las bibliotecas para alcanzar los 17 objetivos de la Agenda 2030 de la ONU como instrumento para promover la justicia social. Se concluye que se necesita una reforma teórico-conceptual en el campo para considerar una biblioteconomía decolonial.
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