Ação do inseticida análogo ao hormônio juvenil Piriproxifeno em larvas de Apis mellifera: estudos morfológicos aplicados a ecotoxicologia
- Autores
- Machado de Souza, Tatiana; Rodrigues, Barbara Nobrega; Andrade Dantas,Talita de; Malaspina, O.; Silva Zacarin, Elaine Cristina Mathias da
- Año de publicación
- 2022
- Idioma
- portugués
- Tipo de recurso
- documento de conferencia
- Estado
- versión publicada
- Descripción
- As abelhas são vítimas do uso de inseticidas para combater insetos praga nos agroecossistemas. Apis mellifera, a espécie mais conhecida devido ao seu valor econômico, apresenta voos de grande alcance e, devido à sua estreita relação com a flora e o fato de possuir o corpo coberto por pelos que coletam várias partículas presentes no ambiente, essa espécie de abelha pode ser utilizada para a detecção de resíduos de pesticidas em plantas. Embora haja trabalhos relatando a capacidade de tolerância das abelhas adultas a determinados inseticidas, há falta de dados sobre efeitos subletais, os quais podem estar relacionados ao distúrbio do colapso das colônias, conhecido como CCD. Dentro dos dados existentes, poucos são relacionados às larvas e pupas, indiretamente contaminadas durante a alimentação larval, no caso de Apis melífera. Assim, o objetivo do presente projeto é avaliar a ação de um inseticida análogo ao hormônio juvenil (piriproxifeno) na Concentração Máxima Permitida no Campo (MFRC ) em diferentes proporções dessa concentração (MFRC/2, MFRCx2 e MFRCx5) em glândulas salivares larvais, discos imaginas e corpo gorduroso de Apis mellifera, em condições laboratoriais, por meio de análises morfológicas. Nas glândulas de seda, a MFRC e MFRC/2 não apresentaram características diferentes do grupo controle. Com o dobro da MRFC, observaram-se alterações morfológicas no epitélio secretor em relação ao tamanho das células que foi intenso em resposta ao aumento da concentração de piriproxifeno, indicando alta taxa de endopoliploidia e intensificação da produção de secreção, o que explica a seda só ter sido observada nos grupos experimentais tratados com piriproxifeno, nas dosagens não permitidas. As células do corpo gorduroso também apresentaram tamanho maior nas larvas tratadas com o dobro da MRFC. Embora no corpo gorduroso parietal não tenha ocorrido alterações morfológicas nos trofócitos em resposta à exposição crônica ao piriproxifeno, o corpo gorduroso perivisceral apresentou núcleos com morfologia alterada nos tratamentos com o inseticida, exceto no grupo experimental tratado com metade da MRFC. Os núcleos alterados podem ser um indicativo de início do processo de morte celular programada, o que possivelmente pode ter ocorrido em resposta `a intensificação dos processos metabólicos envolvidos na função de desintoxicação exercida por essas células. Além disso, na concentração mais alta, foram encontrados trofócitos binucleados em grande quantidade, o que também sugere a intensificação dos processos de desintoxicação da larva. As alterações presentes, embora possam ser sutis, podem resultar em anomalias na formação dos ´órgãos do adulto. Dessa forma, são necessárias mais pesquisas para obter dados adicionais como a emergência dos adultos e sua viabilidade.
Fil: Machado de Souza, Tatiana. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Patagonia Norte. Instituto de Investigaciones En Recursos Naturales, Agroecología y Desarrollo Rural. - Universidad Nacional de Rio Negro. Instituto de Investigaciones En Recursos Naturales, Agroecología y Desarrollo Rural; Argentina. Universidade Federal do São Carlos; Brasil
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- acceso abierto
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Embora haja trabalhos relatando a capacidade de tolerância das abelhas adultas a determinados inseticidas, há falta de dados sobre efeitos subletais, os quais podem estar relacionados ao distúrbio do colapso das colônias, conhecido como CCD. Dentro dos dados existentes, poucos são relacionados às larvas e pupas, indiretamente contaminadas durante a alimentação larval, no caso de Apis melífera. Assim, o objetivo do presente projeto é avaliar a ação de um inseticida análogo ao hormônio juvenil (piriproxifeno) na Concentração Máxima Permitida no Campo (MFRC ) em diferentes proporções dessa concentração (MFRC/2, MFRCx2 e MFRCx5) em glândulas salivares larvais, discos imaginas e corpo gorduroso de Apis mellifera, em condições laboratoriais, por meio de análises morfológicas. Nas glândulas de seda, a MFRC e MFRC/2 não apresentaram características diferentes do grupo controle. 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