Manifesto: Reconsideração do Inglês como Língua Franca em Contextos Acadêmico-Científicos

Autores
Navarro, Federico; Lillis, Theresa; Donahue, Tiane; Curry, Mary Jane; Reyes, Natalia Ávila; Gustafsson, Magnus; Zavala, Virginia; Lauria, Daniela; Lukin, Annabelle; McKinney, Carolyn; Feng, Haiying; Motta Roth, Désirée
Año de publicación
2023
Idioma
portugués
Tipo de recurso
artículo
Estado
versión publicada
Descripción
Buscamos discutir alguns pressupostos sobre o uso do inglês como “língua franca” em contextos acadêmico-científicos, identificar o impacto destes pressupostos nas trajetórias de produção e recepção de conhecimentos, e legitimar o uso de múltiplas línguas para a troca acadêmica transnacional. Propomos dez princípios: o uso do inglês quanto “língua franca” acadêmico-científica não sempre promove a inclusão; uma suposta “língua franca” acadêmicocientífica pode atuar como língua de dominação; uma política de inglês como “língua franca” pode desincentivar as traduções e limitar a participação; as políticas que posicionam o inglês como a “língua franca” acadêmico-científica contemporânea podem sugerir que o conhecimento produzido em inglês é o único que existe; a imposição do inglês como suposta “língua franca” acadêmico-científica é uma manifestação da distribuição desigual da produção e recepção do conhecimento; as línguas/variedades funcionam como recursos potentes para a criação de conhecimento; a escolha de uma língua de publicação ou apresentação é um direito sociolinguístico; a escolha de uma língua de publicação ou apresentação é um ato político; os organizadores de congressos deveriam ter o direito de eleger qual(is) língua(s) fomentar; os organizadores e participantes em congressos deveriam ser criativos e atentos para incluir audiências tão diversas quanto possível.
We aim to challenge assumptions made about the use of English as a “lingua franca” in scientificacademic contexts, identify the impact of such assumptions on trajectories of knowledge production and uptake, and legitimize the use of multiple languages for transnational scholarly exchange. We set out ten principles: Using English as a scientific-academic “lingua franca” does not always promote inclusion; A language positioned as a scientific-academic “lingua franca” can act as a language of domination; Positioning English as the “lingua franca” policy may discourage translations and exclude participation; Policies which position English as being the contemporary scientific-academic “lingua franca” may convey the idea that knowledge produced in English is the only knowledge that exists; The imposition of English as a presumed scientific-academic “lingua franca” is a manifestation of the unequal distribution of knowledge production and uptake; Languages/varieties function as powerful resources for knowledge making; Choosing a language for publishing or presenting is a sociolinguistic right; Choosing a language to publish or present in is a political act; Convention organizers should have the right to promote the language(s) of their choice; Convention organizers and scholars should be as creative and sensitive to including as diverse an audience as possible.
Fil: Navarro, Federico. Universidad de O'higgins; Chile
Fil: Lillis, Theresa. The Open University; Reino Unido
Fil: Donahue, Tiane. Darmouth College; Estados Unidos
Fil: Curry, Mary Jane. University of Rochester; Estados Unidos
Fil: Reyes, Natalia Ávila. Pontificia Universidad Católica de Chile; Chile
Fil: Gustafsson, Magnus. Chalmers University of Technology; Suecia
Fil: Zavala, Virginia. Pontificia Universidad Católica de Perú; Perú
Fil: Lauria, Daniela. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Lingüística; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina
Fil: Lukin, Annabelle. Universidad de Macquarie; Australia
Fil: McKinney, Carolyn. University Of Cape Town; Sudáfrica
Fil: Feng, Haiying. University Of International Business And Economics; China
Fil: Motta Roth, Désirée. Universidade Federal de Santa Maria; Brasil
Materia
INGLÉS
LENGUA FRANCA
CIENCIA
ACADEMIA
Nivel de accesibilidad
acceso abierto
Condiciones de uso
https://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ar/
Repositorio
CONICET Digital (CONICET)
Institución
Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
OAI Identificador
oai:ri.conicet.gov.ar:11336/222144

id CONICETDig_33c0646da1d941b6ffe8f6ea8f392638
oai_identifier_str oai:ri.conicet.gov.ar:11336/222144
network_acronym_str CONICETDig
repository_id_str 3498
network_name_str CONICET Digital (CONICET)
spelling Manifesto: Reconsideração do Inglês como Língua Franca em Contextos Acadêmico-CientíficosNavarro, FedericoLillis, TheresaDonahue, TianeCurry, Mary JaneReyes, Natalia ÁvilaGustafsson, MagnusZavala, VirginiaLauria, DanielaLukin, AnnabelleMcKinney, CarolynFeng, HaiyingMotta Roth, DésiréeINGLÉSLENGUA FRANCACIENCIAACADEMIAhttps://purl.org/becyt/ford/6.2https://purl.org/becyt/ford/6Buscamos discutir alguns pressupostos sobre o uso do inglês como “língua franca” em contextos acadêmico-científicos, identificar o impacto destes pressupostos nas trajetórias de produção e recepção de conhecimentos, e legitimar o uso de múltiplas línguas para a troca acadêmica transnacional. Propomos dez princípios: o uso do inglês quanto “língua franca” acadêmico-científica não sempre promove a inclusão; uma suposta “língua franca” acadêmicocientífica pode atuar como língua de dominação; uma política de inglês como “língua franca” pode desincentivar as traduções e limitar a participação; as políticas que posicionam o inglês como a “língua franca” acadêmico-científica contemporânea podem sugerir que o conhecimento produzido em inglês é o único que existe; a imposição do inglês como suposta “língua franca” acadêmico-científica é uma manifestação da distribuição desigual da produção e recepção do conhecimento; as línguas/variedades funcionam como recursos potentes para a criação de conhecimento; a escolha de uma língua de publicação ou apresentação é um direito sociolinguístico; a escolha de uma língua de publicação ou apresentação é um ato político; os organizadores de congressos deveriam ter o direito de eleger qual(is) língua(s) fomentar; os organizadores e participantes em congressos deveriam ser criativos e atentos para incluir audiências tão diversas quanto possível.We aim to challenge assumptions made about the use of English as a “lingua franca” in scientificacademic contexts, identify the impact of such assumptions on trajectories of knowledge production and uptake, and legitimize the use of multiple languages for transnational scholarly exchange. We set out ten principles: Using English as a scientific-academic “lingua franca” does not always promote inclusion; A language positioned as a scientific-academic “lingua franca” can act as a language of domination; Positioning English as the “lingua franca” policy may discourage translations and exclude participation; Policies which position English as being the contemporary scientific-academic “lingua franca” may convey the idea that knowledge produced in English is the only knowledge that exists; The imposition of English as a presumed scientific-academic “lingua franca” is a manifestation of the unequal distribution of knowledge production and uptake; Languages/varieties function as powerful resources for knowledge making; Choosing a language for publishing or presenting is a sociolinguistic right; Choosing a language to publish or present in is a political act; Convention organizers should have the right to promote the language(s) of their choice; Convention organizers and scholars should be as creative and sensitive to including as diverse an audience as possible.Fil: Navarro, Federico. Universidad de O'higgins; ChileFil: Lillis, Theresa. The Open University; Reino UnidoFil: Donahue, Tiane. Darmouth College; Estados UnidosFil: Curry, Mary Jane. University of Rochester; Estados UnidosFil: Reyes, Natalia Ávila. Pontificia Universidad Católica de Chile; ChileFil: Gustafsson, Magnus. Chalmers University of Technology; SueciaFil: Zavala, Virginia. Pontificia Universidad Católica de Perú; PerúFil: Lauria, Daniela. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Lingüística; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Lukin, Annabelle. Universidad de Macquarie; AustraliaFil: McKinney, Carolyn. University Of Cape Town; SudáfricaFil: Feng, Haiying. University Of International Business And Economics; ChinaFil: Motta Roth, Désirée. Universidade Federal de Santa Maria; BrasilAnpoll2023-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501info:ar-repo/semantics/articuloapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11336/222144Navarro, Federico; Lillis, Theresa; Donahue, Tiane; Curry, Mary Jane; Reyes, Natalia Ávila; et al.; Manifesto: Reconsideração do Inglês como Língua Franca em Contextos Acadêmico-Científicos; Anpoll; Revista Da Anpoll; 54; 1; 11-20231414-7564CONICET DigitalCONICETporinfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/10.18309/ranpoll.v54i1.1926info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://revistadaanpoll.emnuvens.com.br/revista/article/view/1926info:eu-repo/semantics/openAccesshttps://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ar/reponame:CONICET Digital (CONICET)instname:Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas2025-09-03T09:44:56Zoai:ri.conicet.gov.ar:11336/222144instacron:CONICETInstitucionalhttp://ri.conicet.gov.ar/Organismo científico-tecnológicoNo correspondehttp://ri.conicet.gov.ar/oai/requestdasensio@conicet.gov.ar; lcarlino@conicet.gov.arArgentinaNo correspondeNo correspondeNo correspondeopendoar:34982025-09-03 09:44:56.337CONICET Digital (CONICET) - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicasfalse
dc.title.none.fl_str_mv Manifesto: Reconsideração do Inglês como Língua Franca em Contextos Acadêmico-Científicos
title Manifesto: Reconsideração do Inglês como Língua Franca em Contextos Acadêmico-Científicos
spellingShingle Manifesto: Reconsideração do Inglês como Língua Franca em Contextos Acadêmico-Científicos
Navarro, Federico
INGLÉS
LENGUA FRANCA
CIENCIA
ACADEMIA
title_short Manifesto: Reconsideração do Inglês como Língua Franca em Contextos Acadêmico-Científicos
title_full Manifesto: Reconsideração do Inglês como Língua Franca em Contextos Acadêmico-Científicos
title_fullStr Manifesto: Reconsideração do Inglês como Língua Franca em Contextos Acadêmico-Científicos
title_full_unstemmed Manifesto: Reconsideração do Inglês como Língua Franca em Contextos Acadêmico-Científicos
title_sort Manifesto: Reconsideração do Inglês como Língua Franca em Contextos Acadêmico-Científicos
dc.creator.none.fl_str_mv Navarro, Federico
Lillis, Theresa
Donahue, Tiane
Curry, Mary Jane
Reyes, Natalia Ávila
Gustafsson, Magnus
Zavala, Virginia
Lauria, Daniela
Lukin, Annabelle
McKinney, Carolyn
Feng, Haiying
Motta Roth, Désirée
author Navarro, Federico
author_facet Navarro, Federico
Lillis, Theresa
Donahue, Tiane
Curry, Mary Jane
Reyes, Natalia Ávila
Gustafsson, Magnus
Zavala, Virginia
Lauria, Daniela
Lukin, Annabelle
McKinney, Carolyn
Feng, Haiying
Motta Roth, Désirée
author_role author
author2 Lillis, Theresa
Donahue, Tiane
Curry, Mary Jane
Reyes, Natalia Ávila
Gustafsson, Magnus
Zavala, Virginia
Lauria, Daniela
Lukin, Annabelle
McKinney, Carolyn
Feng, Haiying
Motta Roth, Désirée
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
dc.subject.none.fl_str_mv INGLÉS
LENGUA FRANCA
CIENCIA
ACADEMIA
topic INGLÉS
LENGUA FRANCA
CIENCIA
ACADEMIA
purl_subject.fl_str_mv https://purl.org/becyt/ford/6.2
https://purl.org/becyt/ford/6
dc.description.none.fl_txt_mv Buscamos discutir alguns pressupostos sobre o uso do inglês como “língua franca” em contextos acadêmico-científicos, identificar o impacto destes pressupostos nas trajetórias de produção e recepção de conhecimentos, e legitimar o uso de múltiplas línguas para a troca acadêmica transnacional. Propomos dez princípios: o uso do inglês quanto “língua franca” acadêmico-científica não sempre promove a inclusão; uma suposta “língua franca” acadêmicocientífica pode atuar como língua de dominação; uma política de inglês como “língua franca” pode desincentivar as traduções e limitar a participação; as políticas que posicionam o inglês como a “língua franca” acadêmico-científica contemporânea podem sugerir que o conhecimento produzido em inglês é o único que existe; a imposição do inglês como suposta “língua franca” acadêmico-científica é uma manifestação da distribuição desigual da produção e recepção do conhecimento; as línguas/variedades funcionam como recursos potentes para a criação de conhecimento; a escolha de uma língua de publicação ou apresentação é um direito sociolinguístico; a escolha de uma língua de publicação ou apresentação é um ato político; os organizadores de congressos deveriam ter o direito de eleger qual(is) língua(s) fomentar; os organizadores e participantes em congressos deveriam ser criativos e atentos para incluir audiências tão diversas quanto possível.
We aim to challenge assumptions made about the use of English as a “lingua franca” in scientificacademic contexts, identify the impact of such assumptions on trajectories of knowledge production and uptake, and legitimize the use of multiple languages for transnational scholarly exchange. We set out ten principles: Using English as a scientific-academic “lingua franca” does not always promote inclusion; A language positioned as a scientific-academic “lingua franca” can act as a language of domination; Positioning English as the “lingua franca” policy may discourage translations and exclude participation; Policies which position English as being the contemporary scientific-academic “lingua franca” may convey the idea that knowledge produced in English is the only knowledge that exists; The imposition of English as a presumed scientific-academic “lingua franca” is a manifestation of the unequal distribution of knowledge production and uptake; Languages/varieties function as powerful resources for knowledge making; Choosing a language for publishing or presenting is a sociolinguistic right; Choosing a language to publish or present in is a political act; Convention organizers should have the right to promote the language(s) of their choice; Convention organizers and scholars should be as creative and sensitive to including as diverse an audience as possible.
Fil: Navarro, Federico. Universidad de O'higgins; Chile
Fil: Lillis, Theresa. The Open University; Reino Unido
Fil: Donahue, Tiane. Darmouth College; Estados Unidos
Fil: Curry, Mary Jane. University of Rochester; Estados Unidos
Fil: Reyes, Natalia Ávila. Pontificia Universidad Católica de Chile; Chile
Fil: Gustafsson, Magnus. Chalmers University of Technology; Suecia
Fil: Zavala, Virginia. Pontificia Universidad Católica de Perú; Perú
Fil: Lauria, Daniela. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Lingüística; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina
Fil: Lukin, Annabelle. Universidad de Macquarie; Australia
Fil: McKinney, Carolyn. University Of Cape Town; Sudáfrica
Fil: Feng, Haiying. University Of International Business And Economics; China
Fil: Motta Roth, Désirée. Universidade Federal de Santa Maria; Brasil
description Buscamos discutir alguns pressupostos sobre o uso do inglês como “língua franca” em contextos acadêmico-científicos, identificar o impacto destes pressupostos nas trajetórias de produção e recepção de conhecimentos, e legitimar o uso de múltiplas línguas para a troca acadêmica transnacional. Propomos dez princípios: o uso do inglês quanto “língua franca” acadêmico-científica não sempre promove a inclusão; uma suposta “língua franca” acadêmicocientífica pode atuar como língua de dominação; uma política de inglês como “língua franca” pode desincentivar as traduções e limitar a participação; as políticas que posicionam o inglês como a “língua franca” acadêmico-científica contemporânea podem sugerir que o conhecimento produzido em inglês é o único que existe; a imposição do inglês como suposta “língua franca” acadêmico-científica é uma manifestação da distribuição desigual da produção e recepção do conhecimento; as línguas/variedades funcionam como recursos potentes para a criação de conhecimento; a escolha de uma língua de publicação ou apresentação é um direito sociolinguístico; a escolha de uma língua de publicação ou apresentação é um ato político; os organizadores de congressos deveriam ter o direito de eleger qual(is) língua(s) fomentar; os organizadores e participantes em congressos deveriam ser criativos e atentos para incluir audiências tão diversas quanto possível.
publishDate 2023
dc.date.none.fl_str_mv 2023-11
dc.type.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
http://purl.org/coar/resource_type/c_6501
info:ar-repo/semantics/articulo
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.none.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11336/222144
Navarro, Federico; Lillis, Theresa; Donahue, Tiane; Curry, Mary Jane; Reyes, Natalia Ávila; et al.; Manifesto: Reconsideração do Inglês como Língua Franca em Contextos Acadêmico-Científicos; Anpoll; Revista Da Anpoll; 54; 1; 11-2023
1414-7564
CONICET Digital
CONICET
url http://hdl.handle.net/11336/222144
identifier_str_mv Navarro, Federico; Lillis, Theresa; Donahue, Tiane; Curry, Mary Jane; Reyes, Natalia Ávila; et al.; Manifesto: Reconsideração do Inglês como Língua Franca em Contextos Acadêmico-Científicos; Anpoll; Revista Da Anpoll; 54; 1; 11-2023
1414-7564
CONICET Digital
CONICET
dc.language.none.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/10.18309/ranpoll.v54i1.1926
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://revistadaanpoll.emnuvens.com.br/revista/article/view/1926
dc.rights.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
https://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ar/
eu_rights_str_mv openAccess
rights_invalid_str_mv https://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ar/
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Anpoll
publisher.none.fl_str_mv Anpoll
dc.source.none.fl_str_mv reponame:CONICET Digital (CONICET)
instname:Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
reponame_str CONICET Digital (CONICET)
collection CONICET Digital (CONICET)
instname_str Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
repository.name.fl_str_mv CONICET Digital (CONICET) - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
repository.mail.fl_str_mv dasensio@conicet.gov.ar; lcarlino@conicet.gov.ar
_version_ 1842268698234060800
score 13.13397