Urastoma cyprinae in mussel Perna perna cultivated in southern Brazil

Autores
Carneiro Schaefer, Ana Lúcia; Sühnel, Simone; Brusa, Francisco; Melo, Claudio Manoel Rodrigues de; Magalhães, Aimê Raquel Magenta
Año de publicación
2018
Idioma
inglés
Tipo de recurso
artículo
Estado
versión publicada
Descripción
Urastoma cyprinae (Platyhelminthes: Urastomidae) was collected among the gill filaments of cultured mussel Perna perna from three localities of Santa Catarina state in the south of Brazil. Samples of P. perna were taken monthly during July 2010 to June 2011. The diagnostic of U. cyprinae in P. perna showed to be more efficient by stereoscopic microscope that histopathology, where less prevalence and infestation rate were registered. Seawater temperature and salinity during the survey period did not affect U. cyprinae prevalence in P. perna. The analysis on the stereoscopic microscope showed highest prevalence rates (54.2%) of U. cyprinae in the mussels from the northern locality studied (Penha - 26º46?S). In addition, the mussels from the southern locality (Palhoça - 27º45?S) had the highest infestation rate (7.4). Despite showing high prevalence and infestation rate during the study period, there is no evidence that this flatworm is causing histopathological damage to its host. Even being treated as a parasite of bivalve molluscs, in this study it was observed that the relationship between U. cyprinae and P. perna would not parasitism sensu stricto.
Urastoma cyprinae (Platyhelminthes: Urastomidae) foi coletado entre os filamentos branquiais do mexilhão cultivado Perna perna de três localidades do estado de Santa Catarina no sul do Brasil. Amostras de P. perna foram coletadas mensalmente de julho de 2010 a junho de 2011. O diagnóstico de U. cyprinae em P. perna mostrou-se mais eficiente por observações ao microscópio estereoscópico do que por histopatologia, onde menor prevalência e taxa de infestação foram registradas. A temperatura do mar e a salinidade durante o período de pesquisa não afetaram a prevalência de U. cyprinae em P. perna. A análise no microscópio estereoscópico apresentou maior prevalência (54,2%) de U. cyprinae nos mexilhões da localidade do norte estudada (Penha - 26º46’S). Além disso, os mexilhões da localidade do sul (Palhoça - 27º45’S) apresentaram a maior taxa de infestação (7,4). Apesar de apresentar alta prevalência e taxa de infestação durante o período de estudo, não há evidências de que este turbelário esteja causando danos histopatológicos ao hospedeiro. Mesmo sendo tratado como um parasita de moluscos bivalves, neste estudo observou-se que a relação entre U. cyprinae e P. perna não é de parasitismo sensu stricto
Fil: Carneiro Schaefer, Ana Lúcia. Universidade Federal de Santa Catarina; Brasil
Fil: Sühnel, Simone. Universidade Federal de Santa Catarina; Brasil
Fil: Brusa, Francisco. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Naturales y Museo. División Zoología Invertebrados; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - La Plata; Argentina
Fil: Melo, Claudio Manoel Rodrigues de. Universidade Federal de Santa Catarina; Brasil
Fil: Magalhães, Aimê Raquel Magenta. Universidade Federal de Santa Catarina; Brasil
Materia
PARASITISM
URASTOMIDAE
MUSSEL CULTURE
MARICULTURE
Nivel de accesibilidad
acceso abierto
Condiciones de uso
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Repositorio
CONICET Digital (CONICET)
Institución
Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
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Urastoma cyprinae (Platyhelminthes: Urastomidae) foi coletado entre os filamentos branquiais do mexilhão cultivado Perna perna de três localidades do estado de Santa Catarina no sul do Brasil. Amostras de P. perna foram coletadas mensalmente de julho de 2010 a junho de 2011. O diagnóstico de U. cyprinae em P. perna mostrou-se mais eficiente por observações ao microscópio estereoscópico do que por histopatologia, onde menor prevalência e taxa de infestação foram registradas. A temperatura do mar e a salinidade durante o período de pesquisa não afetaram a prevalência de U. cyprinae em P. perna. A análise no microscópio estereoscópico apresentou maior prevalência (54,2%) de U. cyprinae nos mexilhões da localidade do norte estudada (Penha - 26º46’S). Além disso, os mexilhões da localidade do sul (Palhoça - 27º45’S) apresentaram a maior taxa de infestação (7,4). Apesar de apresentar alta prevalência e taxa de infestação durante o período de estudo, não há evidências de que este turbelário esteja causando danos histopatológicos ao hospedeiro. Mesmo sendo tratado como um parasita de moluscos bivalves, neste estudo observou-se que a relação entre U. cyprinae e P. perna não é de parasitismo sensu stricto
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