Early stages of colorectal cancer characterization by autofluorescence 3D microscopy: A preliminary study

Autores
Erbes, Luciana Ariadna; Casco, Victor Hugo; Adur, Javier Fernando
Año de publicación
2024
Idioma
inglés
Tipo de recurso
artículo
Estado
versión publicada
Descripción
Background: Colorectal cancer is one of the most prevalent pathologies worldwide whose prognosis is linked to early detection. Colonoscopy is the gold standard for screening, and diagnosis is usually made histologically from biopsies. Aiming to reduce the inspection and diagnostic time as well as the biopsies and resources involved, other techniques are being promoted to conduct accurate in vivo colonoscopy assessments. Optical biopsy aims to detect normal and neoplastic tissues analysing the autofluorescence spectrum based on the changes in the distribution and concentration of autofluorescent molecules caused by colorectal cancer. Therefore, the autofluorescence contribution analysed by image processing techniques could be an approach to a faster characterization of the target tissue. Objective: Quantify intensity parameters through digital processing of two data sets of three-dimensional widefield autofluorescence microscopy images, acquired by fresh colon tissue samples from a colorectal cancer murine model. Additionally, analyse the autofluorescence data to provide a characterization over a volume of approximately 50 µm of the colon mucosa for each image, at second (2nd), fourth (4th) and eighth (8th) weeks after colorectal cancer induction. Methods: Development of a colorectal cancer murine model using azoxymethane/dextran sodium sulphate induction, and data sets acquisition of Z-stack images by widefield autofluorescence microscopy, from control and colorectal cancer induced animals. Pre-processing steps of intensity value adjustments followed by quantification and characterization procedures using image processing workflow automation by Fiji’s macros, and statistical data analysis. Results: The effectiveness of the colorectal cancer induction model was corroborated by a histological assessment to correlate and validate the link between histological and autofluorescence changes. The image digital processing methodology proposed was then performed on the three-dimensional images from control mice and from the 2nd, 4th, and 8th weeks after colorectal cancer chemical induction, for each data set. Statistical analyses found significant differences in the mean, standard deviation, and minimum parameters between control samples and those of the 2nd week after induction with respect to the 4th week of the first experimental study. This suggests that the characteristics of colorectal cancer can be detected after the 2nd week post-induction. Conclusion: The use of autofluorescence still exhibits levels of variability that prevent greater systematization of the data obtained during the progression of colorectal cancer. However, these preliminary outcomes could be considered an approach to the three-dimensional characterization of the autofluorescence of colorectal tissue, describing the autofluorescence features of samples coming from dysplasia to colorectal cancer.
Contexto: O câncer colorretal é uma das patologias mais prevalentes em todo o mundo, cujo prognóstico está ligado à detecção precoce. A colonoscopia é o padrão ouro para triagem, e o diagnóstico geralmente é feito histologicamente a partir de biópsias. Visando reduzir o tempo de inspeção e diagnóstico, bem como as biópsias e recursos envolvidos, outras técnicas estão sendo promovidas para realizar avaliações precisas de colonoscopia in vivo. A biópsia óptica visa detectar tecidos normais e neoplásicos analisando o espectro de autofluorescência com base nas mudanças na distribuição e concentração de moléculas autofluorescentes causadas pelo câncer colorretal. Portanto, a contribuição da autofluorescência analisada por técnicas de processamento de imagem poderia ser uma abordagem para uma caracterização mais rápida do tecido-alvo. Objetivo: Quantificar parâmetros de intensidade por meio do processamento digital de dois conjuntos de dados de imagens de microscopia de autofluorescência em campo amplo tridimensionais, adquiridas por amostras de tecido fresco de cólon de um modelo murino de câncer colorretal. Adicionalmente, analisar os dados de autofluorescência para fornecer uma caracterização em um volume de aproximadamente 50 µm da mucosa do cólon para cada imagem, na segunda (2ª), quarta (4ª) e oitava (8ª) semanas após a indução do câncer colorretal. Método: Desenvolvimento de um modelo murino de câncer colorretal usando indução de azoximetano/sulfato de sódio dextrano, e aquisição de conjuntos de dados de imagens Z-stack por microscopia de autofluorescência em campo amplo, de animais controle e induzidos ao câncer colorretal. Etapas de pré-processamento de ajustes de valores de intensidade seguidas por procedimentos de quantificação e caracterização usando automação de fluxo de trabalho de processamento de imagem por macros do Fiji, e análise estatística de dados. Resultados: A eficácia do modelo de indução de câncer colorretal foi corroborada por uma avaliação histológica para correlacionar e validar a ligação entre as mudanças histológicas e de autofluorescência. A metodologia de processamento digital de imagem proposta foi então realizada nas imagens tridimensionais de camundongos controle e das 2ª, 4ª e 8ª semanas após a indução química do câncer colorretal, para cada conjunto de dados. Análises estatísticas encontraram diferenças significativas nos parâmetros médios, desvio padrão e mínimos entre amostras de controle e aquelas da 2ª semana após a indução em relação à 4ª semana do primeiro estudo experimental. Isso sugere que as características do câncer colorretal podem ser detectadas após a 2ª semana pós-indução. Conclusão: O uso de autofluorescência ainda apresenta níveis de variabilidade que impedem uma maior sistematização dos dados obtidos durante a progressão do câncer colorretal. No entanto, esses resultados preliminares podem ser considerados uma abordagem para a caracterização tridimensional da autofluorescência do tecido colorretal, descrevendo as características de autofluorescência de amostras que vão da displasia ao câncer colorretal.
Fil: Erbes, Luciana Ariadna. Universidad Nacional de Entre Ríos; Argentina. Universidad Nacional de Entre Ríos. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Santa Fe. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática; Argentina
Fil: Casco, Victor Hugo. Universidad Nacional de Entre Ríos. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Santa Fe. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática; Argentina. Universidad Nacional de Entre Ríos; Argentina
Fil: Adur, Javier Fernando. Universidad Nacional de Entre Ríos. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Santa Fe. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática; Argentina. Universidad Nacional de Entre Ríos; Argentina
Materia
Autofluorescence
Colorectal Cancer
Image Processing
Microscopy
Nivel de accesibilidad
acceso abierto
Condiciones de uso
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/2.5/ar/
Repositorio
CONICET Digital (CONICET)
Institución
Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
OAI Identificador
oai:ri.conicet.gov.ar:11336/256416

id CONICETDig_0f3393484f11e81d3705ae00ddf246b7
oai_identifier_str oai:ri.conicet.gov.ar:11336/256416
network_acronym_str CONICETDig
repository_id_str 3498
network_name_str CONICET Digital (CONICET)
spelling Early stages of colorectal cancer characterization by autofluorescence 3D microscopy: A preliminary studyCaracterização dos estágios iniciais do câncer colorretal utilizando microscopia de autofluorescência 3D: um estudo preliminarErbes, Luciana AriadnaCasco, Victor HugoAdur, Javier FernandoAutofluorescenceColorectal CancerImage ProcessingMicroscopyhttps://purl.org/becyt/ford/2.11https://purl.org/becyt/ford/2Background: Colorectal cancer is one of the most prevalent pathologies worldwide whose prognosis is linked to early detection. Colonoscopy is the gold standard for screening, and diagnosis is usually made histologically from biopsies. Aiming to reduce the inspection and diagnostic time as well as the biopsies and resources involved, other techniques are being promoted to conduct accurate in vivo colonoscopy assessments. Optical biopsy aims to detect normal and neoplastic tissues analysing the autofluorescence spectrum based on the changes in the distribution and concentration of autofluorescent molecules caused by colorectal cancer. Therefore, the autofluorescence contribution analysed by image processing techniques could be an approach to a faster characterization of the target tissue. Objective: Quantify intensity parameters through digital processing of two data sets of three-dimensional widefield autofluorescence microscopy images, acquired by fresh colon tissue samples from a colorectal cancer murine model. Additionally, analyse the autofluorescence data to provide a characterization over a volume of approximately 50 µm of the colon mucosa for each image, at second (2nd), fourth (4th) and eighth (8th) weeks after colorectal cancer induction. Methods: Development of a colorectal cancer murine model using azoxymethane/dextran sodium sulphate induction, and data sets acquisition of Z-stack images by widefield autofluorescence microscopy, from control and colorectal cancer induced animals. Pre-processing steps of intensity value adjustments followed by quantification and characterization procedures using image processing workflow automation by Fiji’s macros, and statistical data analysis. Results: The effectiveness of the colorectal cancer induction model was corroborated by a histological assessment to correlate and validate the link between histological and autofluorescence changes. The image digital processing methodology proposed was then performed on the three-dimensional images from control mice and from the 2nd, 4th, and 8th weeks after colorectal cancer chemical induction, for each data set. Statistical analyses found significant differences in the mean, standard deviation, and minimum parameters between control samples and those of the 2nd week after induction with respect to the 4th week of the first experimental study. This suggests that the characteristics of colorectal cancer can be detected after the 2nd week post-induction. Conclusion: The use of autofluorescence still exhibits levels of variability that prevent greater systematization of the data obtained during the progression of colorectal cancer. However, these preliminary outcomes could be considered an approach to the three-dimensional characterization of the autofluorescence of colorectal tissue, describing the autofluorescence features of samples coming from dysplasia to colorectal cancer.Contexto: O câncer colorretal é uma das patologias mais prevalentes em todo o mundo, cujo prognóstico está ligado à detecção precoce. A colonoscopia é o padrão ouro para triagem, e o diagnóstico geralmente é feito histologicamente a partir de biópsias. Visando reduzir o tempo de inspeção e diagnóstico, bem como as biópsias e recursos envolvidos, outras técnicas estão sendo promovidas para realizar avaliações precisas de colonoscopia in vivo. A biópsia óptica visa detectar tecidos normais e neoplásicos analisando o espectro de autofluorescência com base nas mudanças na distribuição e concentração de moléculas autofluorescentes causadas pelo câncer colorretal. Portanto, a contribuição da autofluorescência analisada por técnicas de processamento de imagem poderia ser uma abordagem para uma caracterização mais rápida do tecido-alvo. Objetivo: Quantificar parâmetros de intensidade por meio do processamento digital de dois conjuntos de dados de imagens de microscopia de autofluorescência em campo amplo tridimensionais, adquiridas por amostras de tecido fresco de cólon de um modelo murino de câncer colorretal. Adicionalmente, analisar os dados de autofluorescência para fornecer uma caracterização em um volume de aproximadamente 50 µm da mucosa do cólon para cada imagem, na segunda (2ª), quarta (4ª) e oitava (8ª) semanas após a indução do câncer colorretal. Método: Desenvolvimento de um modelo murino de câncer colorretal usando indução de azoximetano/sulfato de sódio dextrano, e aquisição de conjuntos de dados de imagens Z-stack por microscopia de autofluorescência em campo amplo, de animais controle e induzidos ao câncer colorretal. Etapas de pré-processamento de ajustes de valores de intensidade seguidas por procedimentos de quantificação e caracterização usando automação de fluxo de trabalho de processamento de imagem por macros do Fiji, e análise estatística de dados. Resultados: A eficácia do modelo de indução de câncer colorretal foi corroborada por uma avaliação histológica para correlacionar e validar a ligação entre as mudanças histológicas e de autofluorescência. A metodologia de processamento digital de imagem proposta foi então realizada nas imagens tridimensionais de camundongos controle e das 2ª, 4ª e 8ª semanas após a indução química do câncer colorretal, para cada conjunto de dados. Análises estatísticas encontraram diferenças significativas nos parâmetros médios, desvio padrão e mínimos entre amostras de controle e aquelas da 2ª semana após a indução em relação à 4ª semana do primeiro estudo experimental. Isso sugere que as características do câncer colorretal podem ser detectadas após a 2ª semana pós-indução. Conclusão: O uso de autofluorescência ainda apresenta níveis de variabilidade que impedem uma maior sistematização dos dados obtidos durante a progressão do câncer colorretal. No entanto, esses resultados preliminares podem ser considerados uma abordagem para a caracterização tridimensional da autofluorescência do tecido colorretal, descrevendo as características de autofluorescência de amostras que vão da displasia ao câncer colorretal.Fil: Erbes, Luciana Ariadna. Universidad Nacional de Entre Ríos; Argentina. Universidad Nacional de Entre Ríos. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Santa Fe. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática; ArgentinaFil: Casco, Victor Hugo. Universidad Nacional de Entre Ríos. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Santa Fe. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática; Argentina. Universidad Nacional de Entre Ríos; ArgentinaFil: Adur, Javier Fernando. Universidad Nacional de Entre Ríos. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Santa Fe. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática; Argentina. Universidad Nacional de Entre Ríos; ArgentinaInstituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia2024-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501info:ar-repo/semantics/articuloapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11336/256416Erbes, Luciana Ariadna; Casco, Victor Hugo; Adur, Javier Fernando; Early stages of colorectal cancer characterization by autofluorescence 3D microscopy: A preliminary study; Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia; Arquivos de Gastroenterologia; 61; e23062; 1-2024; 1-110004-28031678-4219CONICET DigitalCONICETenginfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/10.1590/S0004-2803.246102023-62info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://www.scielo.br/j/ag/a/YYqZxqB9x8pnny55zh8tRbQ/?lang=eninfo:eu-repo/semantics/openAccesshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/2.5/ar/reponame:CONICET Digital (CONICET)instname:Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas2025-09-03T09:54:42Zoai:ri.conicet.gov.ar:11336/256416instacron:CONICETInstitucionalhttp://ri.conicet.gov.ar/Organismo científico-tecnológicoNo correspondehttp://ri.conicet.gov.ar/oai/requestdasensio@conicet.gov.ar; lcarlino@conicet.gov.arArgentinaNo correspondeNo correspondeNo correspondeopendoar:34982025-09-03 09:54:43.243CONICET Digital (CONICET) - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicasfalse
dc.title.none.fl_str_mv Early stages of colorectal cancer characterization by autofluorescence 3D microscopy: A preliminary study
Caracterização dos estágios iniciais do câncer colorretal utilizando microscopia de autofluorescência 3D: um estudo preliminar
title Early stages of colorectal cancer characterization by autofluorescence 3D microscopy: A preliminary study
spellingShingle Early stages of colorectal cancer characterization by autofluorescence 3D microscopy: A preliminary study
Erbes, Luciana Ariadna
Autofluorescence
Colorectal Cancer
Image Processing
Microscopy
title_short Early stages of colorectal cancer characterization by autofluorescence 3D microscopy: A preliminary study
title_full Early stages of colorectal cancer characterization by autofluorescence 3D microscopy: A preliminary study
title_fullStr Early stages of colorectal cancer characterization by autofluorescence 3D microscopy: A preliminary study
title_full_unstemmed Early stages of colorectal cancer characterization by autofluorescence 3D microscopy: A preliminary study
title_sort Early stages of colorectal cancer characterization by autofluorescence 3D microscopy: A preliminary study
dc.creator.none.fl_str_mv Erbes, Luciana Ariadna
Casco, Victor Hugo
Adur, Javier Fernando
author Erbes, Luciana Ariadna
author_facet Erbes, Luciana Ariadna
Casco, Victor Hugo
Adur, Javier Fernando
author_role author
author2 Casco, Victor Hugo
Adur, Javier Fernando
author2_role author
author
dc.subject.none.fl_str_mv Autofluorescence
Colorectal Cancer
Image Processing
Microscopy
topic Autofluorescence
Colorectal Cancer
Image Processing
Microscopy
purl_subject.fl_str_mv https://purl.org/becyt/ford/2.11
https://purl.org/becyt/ford/2
dc.description.none.fl_txt_mv Background: Colorectal cancer is one of the most prevalent pathologies worldwide whose prognosis is linked to early detection. Colonoscopy is the gold standard for screening, and diagnosis is usually made histologically from biopsies. Aiming to reduce the inspection and diagnostic time as well as the biopsies and resources involved, other techniques are being promoted to conduct accurate in vivo colonoscopy assessments. Optical biopsy aims to detect normal and neoplastic tissues analysing the autofluorescence spectrum based on the changes in the distribution and concentration of autofluorescent molecules caused by colorectal cancer. Therefore, the autofluorescence contribution analysed by image processing techniques could be an approach to a faster characterization of the target tissue. Objective: Quantify intensity parameters through digital processing of two data sets of three-dimensional widefield autofluorescence microscopy images, acquired by fresh colon tissue samples from a colorectal cancer murine model. Additionally, analyse the autofluorescence data to provide a characterization over a volume of approximately 50 µm of the colon mucosa for each image, at second (2nd), fourth (4th) and eighth (8th) weeks after colorectal cancer induction. Methods: Development of a colorectal cancer murine model using azoxymethane/dextran sodium sulphate induction, and data sets acquisition of Z-stack images by widefield autofluorescence microscopy, from control and colorectal cancer induced animals. Pre-processing steps of intensity value adjustments followed by quantification and characterization procedures using image processing workflow automation by Fiji’s macros, and statistical data analysis. Results: The effectiveness of the colorectal cancer induction model was corroborated by a histological assessment to correlate and validate the link between histological and autofluorescence changes. The image digital processing methodology proposed was then performed on the three-dimensional images from control mice and from the 2nd, 4th, and 8th weeks after colorectal cancer chemical induction, for each data set. Statistical analyses found significant differences in the mean, standard deviation, and minimum parameters between control samples and those of the 2nd week after induction with respect to the 4th week of the first experimental study. This suggests that the characteristics of colorectal cancer can be detected after the 2nd week post-induction. Conclusion: The use of autofluorescence still exhibits levels of variability that prevent greater systematization of the data obtained during the progression of colorectal cancer. However, these preliminary outcomes could be considered an approach to the three-dimensional characterization of the autofluorescence of colorectal tissue, describing the autofluorescence features of samples coming from dysplasia to colorectal cancer.
Contexto: O câncer colorretal é uma das patologias mais prevalentes em todo o mundo, cujo prognóstico está ligado à detecção precoce. A colonoscopia é o padrão ouro para triagem, e o diagnóstico geralmente é feito histologicamente a partir de biópsias. Visando reduzir o tempo de inspeção e diagnóstico, bem como as biópsias e recursos envolvidos, outras técnicas estão sendo promovidas para realizar avaliações precisas de colonoscopia in vivo. A biópsia óptica visa detectar tecidos normais e neoplásicos analisando o espectro de autofluorescência com base nas mudanças na distribuição e concentração de moléculas autofluorescentes causadas pelo câncer colorretal. Portanto, a contribuição da autofluorescência analisada por técnicas de processamento de imagem poderia ser uma abordagem para uma caracterização mais rápida do tecido-alvo. Objetivo: Quantificar parâmetros de intensidade por meio do processamento digital de dois conjuntos de dados de imagens de microscopia de autofluorescência em campo amplo tridimensionais, adquiridas por amostras de tecido fresco de cólon de um modelo murino de câncer colorretal. Adicionalmente, analisar os dados de autofluorescência para fornecer uma caracterização em um volume de aproximadamente 50 µm da mucosa do cólon para cada imagem, na segunda (2ª), quarta (4ª) e oitava (8ª) semanas após a indução do câncer colorretal. Método: Desenvolvimento de um modelo murino de câncer colorretal usando indução de azoximetano/sulfato de sódio dextrano, e aquisição de conjuntos de dados de imagens Z-stack por microscopia de autofluorescência em campo amplo, de animais controle e induzidos ao câncer colorretal. Etapas de pré-processamento de ajustes de valores de intensidade seguidas por procedimentos de quantificação e caracterização usando automação de fluxo de trabalho de processamento de imagem por macros do Fiji, e análise estatística de dados. Resultados: A eficácia do modelo de indução de câncer colorretal foi corroborada por uma avaliação histológica para correlacionar e validar a ligação entre as mudanças histológicas e de autofluorescência. A metodologia de processamento digital de imagem proposta foi então realizada nas imagens tridimensionais de camundongos controle e das 2ª, 4ª e 8ª semanas após a indução química do câncer colorretal, para cada conjunto de dados. Análises estatísticas encontraram diferenças significativas nos parâmetros médios, desvio padrão e mínimos entre amostras de controle e aquelas da 2ª semana após a indução em relação à 4ª semana do primeiro estudo experimental. Isso sugere que as características do câncer colorretal podem ser detectadas após a 2ª semana pós-indução. Conclusão: O uso de autofluorescência ainda apresenta níveis de variabilidade que impedem uma maior sistematização dos dados obtidos durante a progressão do câncer colorretal. No entanto, esses resultados preliminares podem ser considerados uma abordagem para a caracterização tridimensional da autofluorescência do tecido colorretal, descrevendo as características de autofluorescência de amostras que vão da displasia ao câncer colorretal.
Fil: Erbes, Luciana Ariadna. Universidad Nacional de Entre Ríos; Argentina. Universidad Nacional de Entre Ríos. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Santa Fe. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática; Argentina
Fil: Casco, Victor Hugo. Universidad Nacional de Entre Ríos. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Santa Fe. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática; Argentina. Universidad Nacional de Entre Ríos; Argentina
Fil: Adur, Javier Fernando. Universidad Nacional de Entre Ríos. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Santa Fe. Instituto de Investigación y Desarrollo en Bioingeniería y Bioinformática; Argentina. Universidad Nacional de Entre Ríos; Argentina
description Background: Colorectal cancer is one of the most prevalent pathologies worldwide whose prognosis is linked to early detection. Colonoscopy is the gold standard for screening, and diagnosis is usually made histologically from biopsies. Aiming to reduce the inspection and diagnostic time as well as the biopsies and resources involved, other techniques are being promoted to conduct accurate in vivo colonoscopy assessments. Optical biopsy aims to detect normal and neoplastic tissues analysing the autofluorescence spectrum based on the changes in the distribution and concentration of autofluorescent molecules caused by colorectal cancer. Therefore, the autofluorescence contribution analysed by image processing techniques could be an approach to a faster characterization of the target tissue. Objective: Quantify intensity parameters through digital processing of two data sets of three-dimensional widefield autofluorescence microscopy images, acquired by fresh colon tissue samples from a colorectal cancer murine model. Additionally, analyse the autofluorescence data to provide a characterization over a volume of approximately 50 µm of the colon mucosa for each image, at second (2nd), fourth (4th) and eighth (8th) weeks after colorectal cancer induction. Methods: Development of a colorectal cancer murine model using azoxymethane/dextran sodium sulphate induction, and data sets acquisition of Z-stack images by widefield autofluorescence microscopy, from control and colorectal cancer induced animals. Pre-processing steps of intensity value adjustments followed by quantification and characterization procedures using image processing workflow automation by Fiji’s macros, and statistical data analysis. Results: The effectiveness of the colorectal cancer induction model was corroborated by a histological assessment to correlate and validate the link between histological and autofluorescence changes. The image digital processing methodology proposed was then performed on the three-dimensional images from control mice and from the 2nd, 4th, and 8th weeks after colorectal cancer chemical induction, for each data set. Statistical analyses found significant differences in the mean, standard deviation, and minimum parameters between control samples and those of the 2nd week after induction with respect to the 4th week of the first experimental study. This suggests that the characteristics of colorectal cancer can be detected after the 2nd week post-induction. Conclusion: The use of autofluorescence still exhibits levels of variability that prevent greater systematization of the data obtained during the progression of colorectal cancer. However, these preliminary outcomes could be considered an approach to the three-dimensional characterization of the autofluorescence of colorectal tissue, describing the autofluorescence features of samples coming from dysplasia to colorectal cancer.
publishDate 2024
dc.date.none.fl_str_mv 2024-01
dc.type.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
http://purl.org/coar/resource_type/c_6501
info:ar-repo/semantics/articulo
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.none.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11336/256416
Erbes, Luciana Ariadna; Casco, Victor Hugo; Adur, Javier Fernando; Early stages of colorectal cancer characterization by autofluorescence 3D microscopy: A preliminary study; Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia; Arquivos de Gastroenterologia; 61; e23062; 1-2024; 1-11
0004-2803
1678-4219
CONICET Digital
CONICET
url http://hdl.handle.net/11336/256416
identifier_str_mv Erbes, Luciana Ariadna; Casco, Victor Hugo; Adur, Javier Fernando; Early stages of colorectal cancer characterization by autofluorescence 3D microscopy: A preliminary study; Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia; Arquivos de Gastroenterologia; 61; e23062; 1-2024; 1-11
0004-2803
1678-4219
CONICET Digital
CONICET
dc.language.none.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/10.1590/S0004-2803.246102023-62
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://www.scielo.br/j/ag/a/YYqZxqB9x8pnny55zh8tRbQ/?lang=en
dc.rights.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/2.5/ar/
eu_rights_str_mv openAccess
rights_invalid_str_mv https://creativecommons.org/licenses/by-nc/2.5/ar/
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia
publisher.none.fl_str_mv Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:CONICET Digital (CONICET)
instname:Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
reponame_str CONICET Digital (CONICET)
collection CONICET Digital (CONICET)
instname_str Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
repository.name.fl_str_mv CONICET Digital (CONICET) - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
repository.mail.fl_str_mv dasensio@conicet.gov.ar; lcarlino@conicet.gov.ar
_version_ 1842269302412017664
score 13.13397