COMIDA DE RUA: CONSUMO E PERCEÇÃO DE SALUBRIDADE EM CONSUMIDORES PORTUGUESES

Autores
Lima, João; Ortiz, Alfonsina; Velásquez, Ángela; Agazzi, Beatriz; Cabanes, Débora; Gonzales, Elka; Raimondo, Emilia; Fretes, Gabriela; Cordón, Carla; León, Johana; Velásquez, John; Gonzales, Juan; Gonzalez, Laura; Arboleda, Luz; Nessier, María Celeste; Brasioli, Marli; Sabi, Mauricio; Durán, Samuel; Ivankovich, Sonia; Torres, Jairo
Año de publicación
2019
Idioma
portugués
Tipo de recurso
artículo
Estado
versión publicada
Descripción
Fil: Lima, João PM. Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra; Portugal.
Fil: Ortiz, Alfonsina. Asociación de Nutricionistas y Dietistas del Uruguay; Uruguay.
Fil: Velásquez, Ángela. Universidad Católica de Oriente. Facultad Ciencias de la Salud; Colombia.
Fil: Agazzi, Beatriz. Asociación de Nutricionistas y Dietistas del Uruguay; Uruguay.
Fil: Cabanes, Débora. Associação Brasileira de Nutrição; Brasil.
Fil: Gonzales, Elka. Ministerio de Salud de Panamá. Departamento de Salud Nutricional; Panamá.
Fil: Raimondo, Emilia Elisabeth. Universidad Juan Agustín Maza. Facultad de Ciencias de la Nutrición; Argentina.
Fil: Fretes Centurión, Gabriela. Tufts University. Friedman School of Nutrition Science and Policy; Estados Unidos de América.
Fil: Cordón, Karla. Universidad de San Carlos de Guatemala. Facultad de Ciencias Químicas y Farmacia; Guatemala.
Fil: León, Johanna. Fresko Perú; Perú
FIL: Velásquez, John. Universidad de Antioquia. Escuela de Nutrición y Dietética; Colombia.
Fil: Gonzales, Juan. Universidad Católica de Oriente. Facultad de Ciencias de la Salud; Colômbia.
Fil: Gonzales, Laura. Universidad Nacional de Asunción. Facultad de Ciencias Química. Campus Universitario; San Lorenzo, Paraguay.
Fil: Arboleda, Luz. Universidad de Antioquia. Escuela de Nutrición y Dietética; Colombia.
Fil: Nessier, María Celeste. Universidad Católica de Santa Fe. Universidad Privada Norbert Wiener. Facultad de Ciencias de la Salud; Perú.
Fil: Brasioli, Marli. Associação Brasileira de Nutrição - Asbran; Brasil.
Fil: Mauricio, Saby. Universidad Privada Norbert Wiener. Facultad de Ciencias de la Salud; Perú.
Fil: Durán, Samuel. Universidad San Sebastián. Facultad de Ciencias para el Cuidado de la Salud. Universidad San Sebastián. Concepción, Bío Bío, Chile.
Fil: Ivankovich, Sonia. Colegio de Profesionales en Nutrición; Costa Rica.
Fil: Torres, Jairo. Universidad San Sebastián. Facultad de Ciencias de la Salud; Chile.
Fil: Rocha, Ada. Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias. Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação; Portugal.
A comida de rua define-se como os alimentos e bebidas prontos a comer, preparados e/ou vendidos na rua ou similares e esta tem-se revelado nos últimos anos uma tendência global na restauração, apesar da insegurança quanto às práticas higio sanitárias percecionada por alguns indivíduos. Conhecer o perfil de consumidores de comida de rua em Portugal, o tipo de alimentos, a sua frequência de consumo e avaliar a perceção do consumidor em relação à segurança alimentar, por comparação com os resultados obtidos em países da América Latina. Foi realizado um inquérito online, integrado num estudo multicêntrico a nível ibero-americano. Em Portugal, dos 803 inquiridos, 50,9% são indivíduos entre os 18-30 anos, e a maioria são do sexo feminino. A maioria dos inquiridos consumiu comida de rua nos três meses anteriores ao preenchimento do inquérito. Cerca de 46% destes dizem ingeri-la com uma periodicidade inferior a mensal. Os alimentos mais consumidos foram os gelados (89,6%), as bifanas ou pão com chouriço/ queijo/presunto (83,1%), as farturas/churros (80,3%) e os cachorros/hambúrgueres (79,8%). Os principais motivos de consumo foram a disponibilidade (48,7%) e o sabor (30,3%). O reporte de episódios de diarreia ou vómito após o consumo de comida de rua em Portugal apresentou um valor muito abaixo da média dos países latino-americanos. Em relação aos locais de venda de comida de rua verifica-se que 80,2% dos inquiridos considera que os mesmos se encontram sujos ou parcialmente sujos. Em Portugal, observa-se um consumo de comida de rua pouco frequente, sendo os gelados e as bifanas os alimentos mais consumidos, e o consumo determinado predominantemente pela disponibilidade e sabor deste tipo de alimentos. Globalmente a perceção de higiene dos consumidores portugueses é má, contudo o reporte de mau estar após a ingestão deste tipo de alimentos foi baixo.
Fuente
Vol. 18;
Materia
Comida de Rua
Consumidor
Perceção de Segurança
Rua
Nivel de accesibilidad
acceso abierto
Condiciones de uso
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UMaza Digital
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Conhecer o perfil de consumidores de comida de rua em Portugal, o tipo de alimentos, a sua frequência de consumo e avaliar a perceção do consumidor em relação à segurança alimentar, por comparação com os resultados obtidos em países da América Latina. Foi realizado um inquérito online, integrado num estudo multicêntrico a nível ibero-americano. Em Portugal, dos 803 inquiridos, 50,9% são indivíduos entre os 18-30 anos, e a maioria são do sexo feminino. A maioria dos inquiridos consumiu comida de rua nos três meses anteriores ao preenchimento do inquérito. Cerca de 46% destes dizem ingeri-la com uma periodicidade inferior a mensal. Os alimentos mais consumidos foram os gelados (89,6%), as bifanas ou pão com chouriço/ queijo/presunto (83,1%), as farturas/churros (80,3%) e os cachorros/hambúrgueres (79,8%). Os principais motivos de consumo foram a disponibilidade (48,7%) e o sabor (30,3%). O reporte de episódios de diarreia ou vómito após o consumo de comida de rua em Portugal apresentou um valor muito abaixo da média dos países latino-americanos. Em relação aos locais de venda de comida de rua verifica-se que 80,2% dos inquiridos considera que os mesmos se encontram sujos ou parcialmente sujos. Em Portugal, observa-se um consumo de comida de rua pouco frequente, sendo os gelados e as bifanas os alimentos mais consumidos, e o consumo determinado predominantemente pela disponibilidade e sabor deste tipo de alimentos. Globalmente a perceção de higiene dos consumidores portugueses é má, contudo o reporte de mau estar após a ingestão deste tipo de alimentos foi baixo.Comité Editor ACTA PORTUGUESA DE NUTRIÇÃO2019-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501info:ar-repo/semantics/articuloapplication/pdfapplication/pdfLima, j., Ortiz a., Velásquez, A., Agazzi b., Cabanes d., Gonzalez E., Raimondo E., Fretes G., Cordón K., Léon J., Velásquez J., Gonzalez J., Gonzalez L., Arboleda L., Nessier M.C., Brasioli M., Mauricio S., Durán S., Ivankovich s., Torres J., y Rocha A. (2019) COMIDA DE RUA: CONSUMO E PERCEÇÃO DE SALUBRIDADE EM CONSUMIDORES PORTUGUESES. 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Fil: Mauricio, Saby. Universidad Privada Norbert Wiener. Facultad de Ciencias de la Salud; Perú.
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A comida de rua define-se como os alimentos e bebidas prontos a comer, preparados e/ou vendidos na rua ou similares e esta tem-se revelado nos últimos anos uma tendência global na restauração, apesar da insegurança quanto às práticas higio sanitárias percecionada por alguns indivíduos. Conhecer o perfil de consumidores de comida de rua em Portugal, o tipo de alimentos, a sua frequência de consumo e avaliar a perceção do consumidor em relação à segurança alimentar, por comparação com os resultados obtidos em países da América Latina. Foi realizado um inquérito online, integrado num estudo multicêntrico a nível ibero-americano. Em Portugal, dos 803 inquiridos, 50,9% são indivíduos entre os 18-30 anos, e a maioria são do sexo feminino. A maioria dos inquiridos consumiu comida de rua nos três meses anteriores ao preenchimento do inquérito. Cerca de 46% destes dizem ingeri-la com uma periodicidade inferior a mensal. Os alimentos mais consumidos foram os gelados (89,6%), as bifanas ou pão com chouriço/ queijo/presunto (83,1%), as farturas/churros (80,3%) e os cachorros/hambúrgueres (79,8%). Os principais motivos de consumo foram a disponibilidade (48,7%) e o sabor (30,3%). O reporte de episódios de diarreia ou vómito após o consumo de comida de rua em Portugal apresentou um valor muito abaixo da média dos países latino-americanos. Em relação aos locais de venda de comida de rua verifica-se que 80,2% dos inquiridos considera que os mesmos se encontram sujos ou parcialmente sujos. Em Portugal, observa-se um consumo de comida de rua pouco frequente, sendo os gelados e as bifanas os alimentos mais consumidos, e o consumo determinado predominantemente pela disponibilidade e sabor deste tipo de alimentos. Globalmente a perceção de higiene dos consumidores portugueses é má, contudo o reporte de mau estar após a ingestão deste tipo de alimentos foi baixo.
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