Polis, política e ensino de arquitetura e urbanismo: uma tentativa de evitar o desastre automático das megalópoles
- Autores
- Laguardia Campomori, Mauricio José
- Año de publicación
- 2015
- Idioma
- portugués
- Tipo de recurso
- documento de conferencia
- Estado
- versión publicada
- Descripción
- Em 1950 a população urbana mundial era de aproximadamente746 milhões de pessoas (29,8% da população total). Em 2014, a população urbana já superava 3,9 bilhões, ou seja, 54% da população total. A previsão da ONU é que em 2030 essa proporção possa atingir 67%, o que significa que 2 a cada 3 pessoas viverão em ambientes urbanos. Nesse mundo marcado por um contínuo e veloz processo de urbanização, duas questões devem ser enfrentadas por arquitetos e urbanistas: a primeira é indagar o que vem sendo feito para tornar as cidades melhores, mais capazes de se oferecer às pessoas como um elemento ativo e que contribua de modo cada vez mais afirmativo no processo de desenvolvimento da qualidade de vida de seus usuários e habitantes; a segunda é definir e compreender qual tem sido a atuação dos arquitetos e urbanistas nesse processo. Frente à desumana potência do “establishment”, o que nos cabe hoje é trabalhar para que qualquer cidade seja configurada como um espaço de resistência, de cidadania e de socialização. O objeto deste trabalho é discutir como o ensino de arquitetura e urbanismo pode enfrentar essa questão que não é apenas técnica, mas existencial.
Área temática 1: Proyecto Arquitectónico y Urbano - Eje Enseñanza
Facultad de Arquitectura y Urbanismo - Materia
-
Arquitectura
Urbanismo
Ciudades
megalópolis
Urbanización - Nivel de accesibilidad
- acceso abierto
- Condiciones de uso
- http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
- Repositorio
- Institución
- Universidad Nacional de La Plata
- OAI Identificador
- oai:sedici.unlp.edu.ar:10915/50802
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Em 1950 a população urbana mundial era de aproximadamente746 milhões de pessoas (29,8% da população total). Em 2014, a população urbana já superava 3,9 bilhões, ou seja, 54% da população total. A previsão da ONU é que em 2030 essa proporção possa atingir 67%, o que significa que 2 a cada 3 pessoas viverão em ambientes urbanos. Nesse mundo marcado por um contínuo e veloz processo de urbanização, duas questões devem ser enfrentadas por arquitetos e urbanistas: a primeira é indagar o que vem sendo feito para tornar as cidades melhores, mais capazes de se oferecer às pessoas como um elemento ativo e que contribua de modo cada vez mais afirmativo no processo de desenvolvimento da qualidade de vida de seus usuários e habitantes; a segunda é definir e compreender qual tem sido a atuação dos arquitetos e urbanistas nesse processo. Frente à desumana potência do “establishment”, o que nos cabe hoje é trabalhar para que qualquer cidade seja configurada como um espaço de resistência, de cidadania e de socialização. O objeto deste trabalho é discutir como o ensino de arquitetura e urbanismo pode enfrentar essa questão que não é apenas técnica, mas existencial. |
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