Vigilancia on line y secreto periodístico: análisis y reflexiones sobre su necesaria protección legal

• Autores: Castelli, Sebastián; Larrondo, Manuel Ernesto
• Año de publicación: 2016
• Idioma: español castellano
• Tipo de recurso: documento de conferencia
• Materia: Periodismo; Vigilancia; Secreto periodístico; Intimidad; Comunicación; Expresión; Surveillance; Journalistic secret; Intimacy; Communication; Expression
• Institución: Universidad Nacional de La Plata

Desde mediados del S. XX a la fecha en diferentes partes del mundo han tenido lugar diversos conflictos jurídicos a raíz de pedidos judiciales tendientes a que se revele la identidad de la fuente de una información periodística invocándose, como justificación, de ello su vital importancia para la resolución de un caso en particular. Ante esta situación, con justa razón los periodistas han invocado como impedimento de tal pedido su derecho profesional a preservar el anonimato de su fuente. En Argentina, tal derecho se encuentra garantizado en el último párrafo del art. 43 de la Constitución Nacional donde expresamente reza que "No podrá afectarse el secreto de las fuentes de información periodística”. Ahora bien, a partir de las revelaciones de Chelsea Manning y Edward Snowden, se ha tomado conocimiento de cómo las Agencias de inteligencia y Empresas privadas monitorean y vigilan toda clase de actividad on line de cualquier persona, entre quienes se encuentran por supuesto los periodistas. ¿La reserva de la identidad de las fuentes periodísticas merece una protección absoluta o, por el contrario, debe ceder frente a una situación particular en la cual, por ej., se encuentre en juego la seguridad nacional? ¿Debe permitirse a las Agencias de inteligencia que puedan interferir o acceder a cualquier clase de comunicación de los periodistas sin intervención de una autoridad judicial con basamento en la potencial inseguridad? ¿Quién controla a las agencias? ¿Cómo? ¿Sería viable ese control? El objetivo del taller consistirá en exponer el marco jurídico que brinda protección al periodista para preservar el anonimato de la fuente. Acto seguido analizar diversos casos que han tenido lugar en diversos países de Latinoamérica y del resto del mundo donde se ha vulnerado el derecho del profesional a mantener el secreto de su fuente de información, fundado en que se corría un riesgo contra la seguridad nacional (posibles actos de terrorismo por ej) para finalmente realizar ejercicios prácticos de reflexión y razonamiento grupales con los asistentes.
Since the mid-twentieth century to date, in different parts of the world many legal disputes have occurred as a result of tending court orders that the identity of the source of journalistic information invoked as a justification, it is revealed its vital importance for the resolution of a particular case. In this situation, journalists rightly had invoked as an impediment in such order his professional right to preserve the anonymity of its source. In Argentina, this right is guaranteed in the last paragraph of art. 43 of the Constitution which expressly states that "it will not affect the secrecy of journalistic information sources." Now, from the revelations of Chelsea Manning and Edward Snowden, it has taken note of how the intelligence agencies and private companies monitor all kinds of online activity of any person, including those who are, of course, journalists. Does the reservation of the identity of journalistic sources deserve absolute protection or, on the contrary, must yield to a particular situation in which, eg., Is in the national security game? You should be allowed to intelligence agencies that may interfere or access any kind of communication of journalists without intervention of a judicial authority with basement in the potential insecurity? Who controls the agencies? How? Would it be feasible that control? The aim of the workshop will expose the legal framework that protects the journalist to preserve the anonymity of the source. Then analyze various cases that have taken place in several countries in Latin America and around the world where it has infringed the right of professional secrecy of their source of information, based on a risk that ran against national security (eg acts of terrorism) to finally practical exercises and group reflection reasoning with attendees.
Desde meados do século XX até hoje em diferentes partes do mundo, muitas disputas legais ocorreram como resultado da tendéncia ordens judiciais que a identidade da fonte da informacáo jornalística invocada como justificacáo, é revelado sua importância vital para a resolução de um caso particular. Nesta situação, os jornalistas, com razão, sido invocadas como um impedimento de tal modo o seu direito profissional para preservar o anonimato de sua fonte. Na Argentina, esse direito é garantido no último parágrafo do art. 43 da Constituição, que expressamente afirma que “não vai afetar o sigilo das fontes de informação jornalísticas." Agora, Monitoramento online e secreto jornalística. Reflexões sobre a protecção jurídicaa partir das revelações de Chelsea Manning e Edward Snowden, ele tomou conhecimento de como as agências de inteligência e empresas privadas monitorar e controlar todos os tipos de atividade on-line de qualquer pessoa, incluindo aqueles que são de jornalistas do curso. Será que a reserva da identidade das fontes jornalísticas merecem proteção absoluta ou, pelo contrário, deve ceder a uma situação particular em que, por exemplo, é no jogo a segurança nacional? Você deve ter permissão para agências de inteligência que podem interferir ou acesso a qualquer tipo de comunicação de jornalistas sem a intervenção de uma autoridade judiciária com cave na insegurança potencial? Quem controla as agências? Como? Seria possível que o controle? O objetivo do workshop irá expor o quadro jurídico que protege o jornalista para preservar o anonimato da fonte. Em seguida, analisar vários casos que ocorreram em vários países da América Latina e em todo o mundo onde ele violou o direito de sigilo profissional de sua fonte de informação, com base em um risco ele correu contra a segurança nacional (possível por exemplo, atos de terrorismo) para, finalmente, exercícios práticos e grupo de reflexão de raciocínio com os participantes.
Facultad de Periodismo y Comunicación Social