Práticas corporais de aventura: análise do documento curricular municipal de Curitiba
- Autores
- Liomar Micaliski, Emerson; Devantel Hercules, Emilia; Schweigert Costa, Caroline; Zamboni, Kaio Julio; Caetano, Cristiano Israel; Cavichiolli, Fernando Renato
- Año de publicación
- 2023
- Idioma
- portugués
- Tipo de recurso
- documento de conferencia
- Estado
- versión publicada
- Descripción
- Desde a implantação oficial da educação física escolar no currículo nacional brasileiro, inúmeras transformações ocorreram em relação aos seus objetivos, metodologias e propostas educacionais (Darido, 2012). Com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), Lei Federal n. 9.394/1996 (Brasil, 1996), a Educação Física escolar torna-se oficialmente componente curricular, com conteúdos e práticas específicas relacionadas ao contexto, envolvendo diferentes manifestações da cultura corporal (Monteiro, 2011). Logo, em 1997, o documento dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) é proposto com diretrizes democráticas, humanizadoras e diversificadas formado por um conjunto de saberes a serem tratados em todas as áreas, incluindo a Educação Física que desenvolveu-se por meio dos eixos: jogos, esportes, danças, lutas e ginástica (Darido, 2012). Em 2017, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi apresentada como um novo documento orientador para o estabelecimento de objetivos de aprendizagem aos estudantes brasileiros da educação básica incluindo uma nova temática de aprendizagem: as Práticas Corporais de Aventura (PCAs). Ressalta-se que a homologação da BNCC estabeleceu as PCAs como conteúdo curricular obrigatório de Educação Física em todo o país. Diante disso, essa pesquisa descritiva e exploratória, do tipo documental, tem como objetivo analisar a inserção das Práticas Corporais de Aventura no componente curricular da Educação Física das escolas públicas municipais de Curitiba. Após leitura dos documentos norteadores: Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e Documento Curricular Municipal de Curitiba (DCMC), os dados foram analisados pela técnica de análise de conteúdo (Bardin, 2011), utilizando as seguintes categorias de análises dedutivas: 1) Ano letivo; 2) objeto de conhecimento; 3) habilidades/objetivos; e, 4) competências. Como resultados observou-se que existe divergências nas categorias 1 e 2, enquanto a BNCC estabelece que as PCAs sejam trabalhadas nos 6º e 7º anos com os objetos de conhecimento das práticas urbanas e, nos 8º e 9º anos com práticas na natureza, o Documento Curricular Municipal de Curitiba aponta a vivência das mesmas práticas (urbana e natureza) somente no 7º e no 9º ano letivo. Já as categorias 3 e 4 são estabelecidas de acordo com a proposta das Práticas Corporais de Aventura em ambos os documentos. Deve-se considerar que as Práticas Corporais de Aventura são um avanço em ambas as instâncias – federal e municipal – uma vez que, foram incluídas ao currículo apenas a partir de 2020. Aponta-se que apesar da diversificação nas propostas das práticas corporais o município de Curitiba não realizou a inclusão direta de todas as possibilidades em anos finais do Ensino Fundamental, isso ocorre pelo fato de que os municípios possuem a autonomia para a descrição de seus currículos utilizando a BNCC apenas como diretriz geral. Oportunamente, indica-se a necessidade de ampliação das Práticas Corporais de Aventura conforme é estabelecido na BNCC.
Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación - Materia
-
Educación Física
Educação Física
Escola
Práticas de Aventura
Natureza
Currículo - Nivel de accesibilidad
- acceso abierto
- Condiciones de uso
- http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
- Repositorio
- Institución
- Universidad Nacional de La Plata
- OAI Identificador
- oai:sedici.unlp.edu.ar:10915/185056
Ver los metadatos del registro completo
id |
SEDICI_091cb079b509a74e73189d32b4fa1bca |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:sedici.unlp.edu.ar:10915/185056 |
network_acronym_str |
SEDICI |
repository_id_str |
1329 |
network_name_str |
SEDICI (UNLP) |
spelling |
Práticas corporais de aventura: análise do documento curricular municipal de CuritibaLiomar Micaliski, EmersonDevantel Hercules, EmiliaSchweigert Costa, CarolineZamboni, Kaio JulioCaetano, Cristiano IsraelCavichiolli, Fernando RenatoEducación FísicaEducação FísicaEscolaPráticas de AventuraNaturezaCurrículoDesde a implantação oficial da educação física escolar no currículo nacional brasileiro, inúmeras transformações ocorreram em relação aos seus objetivos, metodologias e propostas educacionais (Darido, 2012). Com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), Lei Federal n. 9.394/1996 (Brasil, 1996), a Educação Física escolar torna-se oficialmente componente curricular, com conteúdos e práticas específicas relacionadas ao contexto, envolvendo diferentes manifestações da cultura corporal (Monteiro, 2011). Logo, em 1997, o documento dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) é proposto com diretrizes democráticas, humanizadoras e diversificadas formado por um conjunto de saberes a serem tratados em todas as áreas, incluindo a Educação Física que desenvolveu-se por meio dos eixos: jogos, esportes, danças, lutas e ginástica (Darido, 2012). Em 2017, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi apresentada como um novo documento orientador para o estabelecimento de objetivos de aprendizagem aos estudantes brasileiros da educação básica incluindo uma nova temática de aprendizagem: as Práticas Corporais de Aventura (PCAs). Ressalta-se que a homologação da BNCC estabeleceu as PCAs como conteúdo curricular obrigatório de Educação Física em todo o país. Diante disso, essa pesquisa descritiva e exploratória, do tipo documental, tem como objetivo analisar a inserção das Práticas Corporais de Aventura no componente curricular da Educação Física das escolas públicas municipais de Curitiba. Após leitura dos documentos norteadores: Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e Documento Curricular Municipal de Curitiba (DCMC), os dados foram analisados pela técnica de análise de conteúdo (Bardin, 2011), utilizando as seguintes categorias de análises dedutivas: 1) Ano letivo; 2) objeto de conhecimento; 3) habilidades/objetivos; e, 4) competências. Como resultados observou-se que existe divergências nas categorias 1 e 2, enquanto a BNCC estabelece que as PCAs sejam trabalhadas nos 6º e 7º anos com os objetos de conhecimento das práticas urbanas e, nos 8º e 9º anos com práticas na natureza, o Documento Curricular Municipal de Curitiba aponta a vivência das mesmas práticas (urbana e natureza) somente no 7º e no 9º ano letivo. Já as categorias 3 e 4 são estabelecidas de acordo com a proposta das Práticas Corporais de Aventura em ambos os documentos. Deve-se considerar que as Práticas Corporais de Aventura são um avanço em ambas as instâncias – federal e municipal – uma vez que, foram incluídas ao currículo apenas a partir de 2020. Aponta-se que apesar da diversificação nas propostas das práticas corporais o município de Curitiba não realizou a inclusão direta de todas as possibilidades em anos finais do Ensino Fundamental, isso ocorre pelo fato de que os municípios possuem a autonomia para a descrição de seus currículos utilizando a BNCC apenas como diretriz geral. Oportunamente, indica-se a necessidade de ampliação das Práticas Corporais de Aventura conforme é estabelecido na BNCC.Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación2023-10info:eu-repo/semantics/conferenceObjectinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionObjeto de conferenciahttp://purl.org/coar/resource_type/c_5794info:ar-repo/semantics/documentoDeConferenciaapplication/pdfhttp://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/185056info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://congresos.fahce.unlp.edu.ar/congresoeducacionfisica/15-congreso/actas/ponencia-230713160934101196/@@display-file/file/Mesa11_Micaliski_Práticas corporais de aventura análise do documento curricular Municipal de Curitiba.pdfinfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/issn/1853-7316info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0)porreponame:SEDICI (UNLP)instname:Universidad Nacional de La Platainstacron:UNLP2025-09-29T11:49:57Zoai:sedici.unlp.edu.ar:10915/185056Institucionalhttp://sedici.unlp.edu.ar/Universidad públicaNo correspondehttp://sedici.unlp.edu.ar/oai/snrdalira@sedici.unlp.edu.arArgentinaNo correspondeNo correspondeNo correspondeopendoar:13292025-09-29 11:49:57.9SEDICI (UNLP) - Universidad Nacional de La Platafalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Práticas corporais de aventura: análise do documento curricular municipal de Curitiba |
title |
Práticas corporais de aventura: análise do documento curricular municipal de Curitiba |
spellingShingle |
Práticas corporais de aventura: análise do documento curricular municipal de Curitiba Liomar Micaliski, Emerson Educación Física Educação Física Escola Práticas de Aventura Natureza Currículo |
title_short |
Práticas corporais de aventura: análise do documento curricular municipal de Curitiba |
title_full |
Práticas corporais de aventura: análise do documento curricular municipal de Curitiba |
title_fullStr |
Práticas corporais de aventura: análise do documento curricular municipal de Curitiba |
title_full_unstemmed |
Práticas corporais de aventura: análise do documento curricular municipal de Curitiba |
title_sort |
Práticas corporais de aventura: análise do documento curricular municipal de Curitiba |
dc.creator.none.fl_str_mv |
Liomar Micaliski, Emerson Devantel Hercules, Emilia Schweigert Costa, Caroline Zamboni, Kaio Julio Caetano, Cristiano Israel Cavichiolli, Fernando Renato |
author |
Liomar Micaliski, Emerson |
author_facet |
Liomar Micaliski, Emerson Devantel Hercules, Emilia Schweigert Costa, Caroline Zamboni, Kaio Julio Caetano, Cristiano Israel Cavichiolli, Fernando Renato |
author_role |
author |
author2 |
Devantel Hercules, Emilia Schweigert Costa, Caroline Zamboni, Kaio Julio Caetano, Cristiano Israel Cavichiolli, Fernando Renato |
author2_role |
author author author author author |
dc.subject.none.fl_str_mv |
Educación Física Educação Física Escola Práticas de Aventura Natureza Currículo |
topic |
Educación Física Educação Física Escola Práticas de Aventura Natureza Currículo |
dc.description.none.fl_txt_mv |
Desde a implantação oficial da educação física escolar no currículo nacional brasileiro, inúmeras transformações ocorreram em relação aos seus objetivos, metodologias e propostas educacionais (Darido, 2012). Com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), Lei Federal n. 9.394/1996 (Brasil, 1996), a Educação Física escolar torna-se oficialmente componente curricular, com conteúdos e práticas específicas relacionadas ao contexto, envolvendo diferentes manifestações da cultura corporal (Monteiro, 2011). Logo, em 1997, o documento dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) é proposto com diretrizes democráticas, humanizadoras e diversificadas formado por um conjunto de saberes a serem tratados em todas as áreas, incluindo a Educação Física que desenvolveu-se por meio dos eixos: jogos, esportes, danças, lutas e ginástica (Darido, 2012). Em 2017, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi apresentada como um novo documento orientador para o estabelecimento de objetivos de aprendizagem aos estudantes brasileiros da educação básica incluindo uma nova temática de aprendizagem: as Práticas Corporais de Aventura (PCAs). Ressalta-se que a homologação da BNCC estabeleceu as PCAs como conteúdo curricular obrigatório de Educação Física em todo o país. Diante disso, essa pesquisa descritiva e exploratória, do tipo documental, tem como objetivo analisar a inserção das Práticas Corporais de Aventura no componente curricular da Educação Física das escolas públicas municipais de Curitiba. Após leitura dos documentos norteadores: Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e Documento Curricular Municipal de Curitiba (DCMC), os dados foram analisados pela técnica de análise de conteúdo (Bardin, 2011), utilizando as seguintes categorias de análises dedutivas: 1) Ano letivo; 2) objeto de conhecimento; 3) habilidades/objetivos; e, 4) competências. Como resultados observou-se que existe divergências nas categorias 1 e 2, enquanto a BNCC estabelece que as PCAs sejam trabalhadas nos 6º e 7º anos com os objetos de conhecimento das práticas urbanas e, nos 8º e 9º anos com práticas na natureza, o Documento Curricular Municipal de Curitiba aponta a vivência das mesmas práticas (urbana e natureza) somente no 7º e no 9º ano letivo. Já as categorias 3 e 4 são estabelecidas de acordo com a proposta das Práticas Corporais de Aventura em ambos os documentos. Deve-se considerar que as Práticas Corporais de Aventura são um avanço em ambas as instâncias – federal e municipal – uma vez que, foram incluídas ao currículo apenas a partir de 2020. Aponta-se que apesar da diversificação nas propostas das práticas corporais o município de Curitiba não realizou a inclusão direta de todas as possibilidades em anos finais do Ensino Fundamental, isso ocorre pelo fato de que os municípios possuem a autonomia para a descrição de seus currículos utilizando a BNCC apenas como diretriz geral. Oportunamente, indica-se a necessidade de ampliação das Práticas Corporais de Aventura conforme é estabelecido na BNCC. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación |
description |
Desde a implantação oficial da educação física escolar no currículo nacional brasileiro, inúmeras transformações ocorreram em relação aos seus objetivos, metodologias e propostas educacionais (Darido, 2012). Com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), Lei Federal n. 9.394/1996 (Brasil, 1996), a Educação Física escolar torna-se oficialmente componente curricular, com conteúdos e práticas específicas relacionadas ao contexto, envolvendo diferentes manifestações da cultura corporal (Monteiro, 2011). Logo, em 1997, o documento dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) é proposto com diretrizes democráticas, humanizadoras e diversificadas formado por um conjunto de saberes a serem tratados em todas as áreas, incluindo a Educação Física que desenvolveu-se por meio dos eixos: jogos, esportes, danças, lutas e ginástica (Darido, 2012). Em 2017, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi apresentada como um novo documento orientador para o estabelecimento de objetivos de aprendizagem aos estudantes brasileiros da educação básica incluindo uma nova temática de aprendizagem: as Práticas Corporais de Aventura (PCAs). Ressalta-se que a homologação da BNCC estabeleceu as PCAs como conteúdo curricular obrigatório de Educação Física em todo o país. Diante disso, essa pesquisa descritiva e exploratória, do tipo documental, tem como objetivo analisar a inserção das Práticas Corporais de Aventura no componente curricular da Educação Física das escolas públicas municipais de Curitiba. Após leitura dos documentos norteadores: Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e Documento Curricular Municipal de Curitiba (DCMC), os dados foram analisados pela técnica de análise de conteúdo (Bardin, 2011), utilizando as seguintes categorias de análises dedutivas: 1) Ano letivo; 2) objeto de conhecimento; 3) habilidades/objetivos; e, 4) competências. Como resultados observou-se que existe divergências nas categorias 1 e 2, enquanto a BNCC estabelece que as PCAs sejam trabalhadas nos 6º e 7º anos com os objetos de conhecimento das práticas urbanas e, nos 8º e 9º anos com práticas na natureza, o Documento Curricular Municipal de Curitiba aponta a vivência das mesmas práticas (urbana e natureza) somente no 7º e no 9º ano letivo. Já as categorias 3 e 4 são estabelecidas de acordo com a proposta das Práticas Corporais de Aventura em ambos os documentos. Deve-se considerar que as Práticas Corporais de Aventura são um avanço em ambas as instâncias – federal e municipal – uma vez que, foram incluídas ao currículo apenas a partir de 2020. Aponta-se que apesar da diversificação nas propostas das práticas corporais o município de Curitiba não realizou a inclusão direta de todas as possibilidades em anos finais do Ensino Fundamental, isso ocorre pelo fato de que os municípios possuem a autonomia para a descrição de seus currículos utilizando a BNCC apenas como diretriz geral. Oportunamente, indica-se a necessidade de ampliação das Práticas Corporais de Aventura conforme é estabelecido na BNCC. |
publishDate |
2023 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2023-10 |
dc.type.none.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject info:eu-repo/semantics/publishedVersion Objeto de conferencia http://purl.org/coar/resource_type/c_5794 info:ar-repo/semantics/documentoDeConferencia |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.none.fl_str_mv |
http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/185056 |
url |
http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/185056 |
dc.language.none.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://congresos.fahce.unlp.edu.ar/congresoeducacionfisica/15-congreso/actas/ponencia-230713160934101196/@@display-file/file/Mesa11_Micaliski_Práticas corporais de aventura análise do documento curricular Municipal de Curitiba.pdf info:eu-repo/semantics/altIdentifier/issn/1853-7316 |
dc.rights.none.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0) |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0) |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:SEDICI (UNLP) instname:Universidad Nacional de La Plata instacron:UNLP |
reponame_str |
SEDICI (UNLP) |
collection |
SEDICI (UNLP) |
instname_str |
Universidad Nacional de La Plata |
instacron_str |
UNLP |
institution |
UNLP |
repository.name.fl_str_mv |
SEDICI (UNLP) - Universidad Nacional de La Plata |
repository.mail.fl_str_mv |
alira@sedici.unlp.edu.ar |
_version_ |
1844616359125712896 |
score |
13.070432 |