Lester Embree on ‘Collective Subjects’

• Autores: Belvedere, Carlos Daniel
• Año de publicación: 2017
• Idioma: inglés
• Tipo de recurso: artículo
• Fuente: Schutzian Research. Jul. 2017; 9: 79-84; https://zetabooks.com/all-titles/schutzian-research-volume-9-2017/
• Materia: Sujetos colectivos; Grupos; Primera persona del plural; Individualismo metodológico; Egología; Groups; First person plural; Methodological individualism; Egology; Sujeitos coletivos; Grupos; Primeira pessoa do plural; Individualismo metodológico; Egologia; Collective subjects; Sociología
• Institución: Universidad Nacional de General Sarmiento

Revista con referato
Fil: Belvedere, Carlos Daniel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina.
Fil: Belvedere, Carlos Daniel. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Investigaciones "Gino Germani"; Argentina.
Fil: Belvedere, Carlos Daniel. Universidad Nacional de General Sarmiento. Instituto de Ciencias; Argentina.
Embree afirmó que Schutz no siguió siendo un individualista metodológico durante toda su vida académica, ya que llegó a considerar al individuo como un abstractum abstraído de una vida colectiva concreta. Desde este punto de vista, el mundo sociohistórico no puede entenderse como una mera estructura de individuos porque también contiene grupos que están relacionados entre sí de diversas maneras y que son el sujeto concreto del mundo social. Destaco tres contribuciones principales de Embree a la fenomenología social: haber mostrado las deficiencias del individualismo metodológico porque oculta que el mundo social es un mundo de grupos; haber encontrado una manera fenomenológica de hablar de sujetos colectivos que no implique mistificaciones metafísicas; y haber encontrado una forma diferente de acceder a los fenómenos volviendo a especificar la perspectiva de primera persona como “primera persona del plural”.
Embree claimed that Schutz did not remain a methodological individualist during all of his academic life since he came to consider the individual as an abstractum abstracted from a concrete collective life. In this view, the socio-historical world cannot be understood as a mere structure of individuals because it also contains groups that are related one to another in diverse ways and which are the concrete subject of the social world. I stress three major contributions of Embree to social phenomenology: to have shown the deficiencies of methodological individualism because it conceals that the social world is a world of groups; to have found a phenomenological way to speak of collective subjects not involving metaphysical mystifications; and to have found a different way to access phenomena by re-specifying the first person perspective as “first person plural.”
Embree afirmou que Schutz não permaneceu um individualista metodológico durante toda a sua vida acadêmica, uma vez que passou a considerar o indivíduo como um abstractum abstraído de uma vida coletiva concreta. Nesta visão, o mundo sócio-histórico não pode ser entendido como uma mera estrutura de indivíduos porque também contém grupos que se relacionam entre si de diversas maneiras e que são o sujeito concreto do mundo social. Destaco três grandes contribuições de Embree para a fenomenologia social: ter mostrado as deficiências do individualismo metodológico porque esconde que o mundo social é um mundo de grupos; ter encontrado uma forma fenomenológica de falar de sujeitos coletivos que não envolvesse mistificações metafísicas; e ter encontrado uma maneira diferente de acessar os fenômenos, reespecificando a perspectiva da primeira pessoa como “primeira pessoa do plural”.