O acaso como explicação na biologia evolutiva

Autores
Mellender de Araújo, Aldo; Lara de Oliveira, Daisy
Año de publicación
1999
Idioma
español castellano
Tipo de recurso
documento de conferencia
Estado
versión publicada
Descripción
Fil: Mellender de Araújo, Aldo. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil.
Fil: Lara de Oliveira, Daisy. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil.
o emprego da palavra acaso (chance, azar) como explicação para a ocorrencia de certos eventos tem urna langa trajetória, começando, tradicionalmente, com os gregos. De um modo geral três são as formas pelas quais o acaso é empregado: na primera, o acaso é equivalente às diferenças entre o contingente e o necessano. Um segundo argumento sustenta que o acaso não difere causalmente daquilo que ocorre regularmente ou uniformemente; a diferença não está no padrão das causas, mas no nosso conhecimento delas. Por essa perspectiva, evento aleatório é imprevisível (ou menos previsível) devido à nossa ignorância das causas. Um terceiro argumento admite que acaso signifique aquilo totalmente sem causa, o absolutamente espontâneo ou fortuito (Adler, 1993).
Fil: Mellender de Araújo, Aldo. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil.
Fil: Lara de Oliveira, Daisy. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil.
Materia
Epistemología
Historia de la ciencia
Nivel de accesibilidad
acceso abierto
Condiciones de uso
Repositorio
Repositorio Digital Universitario (UNC)
Institución
Universidad Nacional de Córdoba
OAI Identificador
oai:rdu.unc.edu.ar:11086/3486

id RDUUNC_73b8a349f41c016cf65e41dfb0ec1197
oai_identifier_str oai:rdu.unc.edu.ar:11086/3486
network_acronym_str RDUUNC
repository_id_str 2572
network_name_str Repositorio Digital Universitario (UNC)
spelling O acaso como explicação na biologia evolutivaMellender de Araújo, AldoLara de Oliveira, DaisyEpistemologíaHistoria de la cienciaFil: Mellender de Araújo, Aldo. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil.Fil: Lara de Oliveira, Daisy. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil.o emprego da palavra acaso (chance, azar) como explicação para a ocorrencia de certos eventos tem urna langa trajetória, começando, tradicionalmente, com os gregos. De um modo geral três são as formas pelas quais o acaso é empregado: na primera, o acaso é equivalente às diferenças entre o contingente e o necessano. Um segundo argumento sustenta que o acaso não difere causalmente daquilo que ocorre regularmente ou uniformemente; a diferença não está no padrão das causas, mas no nosso conhecimento delas. Por essa perspectiva, evento aleatório é imprevisível (ou menos previsível) devido à nossa ignorância das causas. Um terceiro argumento admite que acaso signifique aquilo totalmente sem causa, o absolutamente espontâneo ou fortuito (Adler, 1993).Fil: Mellender de Araújo, Aldo. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil.Fil: Lara de Oliveira, Daisy. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil.Universidad Nacional de Córdoba1999-07info:eu-repo/semantics/conferenceObjectinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttp://purl.org/coar/resource_type/c_5794info:ar-repo/semantics/documentoDeConferenciaapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11086/3486spainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositorio Digital Universitario (UNC)instname:Universidad Nacional de Córdobainstacron:UNC2025-09-04T12:32:58Zoai:rdu.unc.edu.ar:11086/3486Institucionalhttps://rdu.unc.edu.ar/Universidad públicaNo correspondehttp://rdu.unc.edu.ar/oai/snrdoca.unc@gmail.comArgentinaNo correspondeNo correspondeNo correspondeopendoar:25722025-09-04 12:32:59.124Repositorio Digital Universitario (UNC) - Universidad Nacional de Córdobafalse
dc.title.none.fl_str_mv O acaso como explicação na biologia evolutiva
title O acaso como explicação na biologia evolutiva
spellingShingle O acaso como explicação na biologia evolutiva
Mellender de Araújo, Aldo
Epistemología
Historia de la ciencia
title_short O acaso como explicação na biologia evolutiva
title_full O acaso como explicação na biologia evolutiva
title_fullStr O acaso como explicação na biologia evolutiva
title_full_unstemmed O acaso como explicação na biologia evolutiva
title_sort O acaso como explicação na biologia evolutiva
dc.creator.none.fl_str_mv Mellender de Araújo, Aldo
Lara de Oliveira, Daisy
author Mellender de Araújo, Aldo
author_facet Mellender de Araújo, Aldo
Lara de Oliveira, Daisy
author_role author
author2 Lara de Oliveira, Daisy
author2_role author
dc.subject.none.fl_str_mv Epistemología
Historia de la ciencia
topic Epistemología
Historia de la ciencia
dc.description.none.fl_txt_mv Fil: Mellender de Araújo, Aldo. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil.
Fil: Lara de Oliveira, Daisy. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil.
o emprego da palavra acaso (chance, azar) como explicação para a ocorrencia de certos eventos tem urna langa trajetória, começando, tradicionalmente, com os gregos. De um modo geral três são as formas pelas quais o acaso é empregado: na primera, o acaso é equivalente às diferenças entre o contingente e o necessano. Um segundo argumento sustenta que o acaso não difere causalmente daquilo que ocorre regularmente ou uniformemente; a diferença não está no padrão das causas, mas no nosso conhecimento delas. Por essa perspectiva, evento aleatório é imprevisível (ou menos previsível) devido à nossa ignorância das causas. Um terceiro argumento admite que acaso signifique aquilo totalmente sem causa, o absolutamente espontâneo ou fortuito (Adler, 1993).
Fil: Mellender de Araújo, Aldo. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil.
Fil: Lara de Oliveira, Daisy. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil.
description Fil: Mellender de Araújo, Aldo. Universidade Federal do Río Grande do Sul. Grupo Interdisciplinar em Filosofía e História das Ciências; Brasil.
publishDate 1999
dc.date.none.fl_str_mv 1999-07
dc.type.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
http://purl.org/coar/resource_type/c_5794
info:ar-repo/semantics/documentoDeConferencia
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.none.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11086/3486
url http://hdl.handle.net/11086/3486
dc.language.none.fl_str_mv spa
language spa
dc.rights.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidad Nacional de Córdoba
publisher.none.fl_str_mv Universidad Nacional de Córdoba
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositorio Digital Universitario (UNC)
instname:Universidad Nacional de Córdoba
instacron:UNC
reponame_str Repositorio Digital Universitario (UNC)
collection Repositorio Digital Universitario (UNC)
instname_str Universidad Nacional de Córdoba
instacron_str UNC
institution UNC
repository.name.fl_str_mv Repositorio Digital Universitario (UNC) - Universidad Nacional de Córdoba
repository.mail.fl_str_mv oca.unc@gmail.com
_version_ 1842349652326744064
score 13.13397