Ostracodes em Salar de Trapalcó: primeiros registros para a Bacia de Neuquén, Río Negro, Argentina
- Autores
- Ceolin, D.; Concheyro, Graciela; Talevi, Marianella; Fernandez, M.; Fauth, Gerson
- Año de publicación
- 2016
- Idioma
- portugués
- Tipo de recurso
- documento de conferencia
- Estado
- versión publicada
- Descripción
- O presente estudo reporta o primeiro registro de ostracodes encontrados em Salar de Trapalcó, Río Negro, Argentina. Inicialmente foram analizadas dez amostras espaçadas num intervalo de 10 cm, correspondentes aos sedimentos marinhos da Formação Jagüel. Neste estudo preliminar foi possível identificar 65 espécies de ostracodes pertencentes à 32 gêneros e 10 famílias. Destas existe um potencial para 16 novos registros para a bacia. A família mais abundante foi a Trachyleberididae com 19 espécies. A associação faunística identificada écomposta por espécies que caracterizam a idade Daniano baseado na abundância deCastillocythereis multicastrum Ceolin e Whatley, 2015; Actinocythereis indigena Bertels, 1969; Orthrocosta decores Ceolin e Whatley, 2015; Paracypris bertelsae Ceolin e Whatley, 2015; Bythoceratina rocana Bertels, 1973; Cytheropteron bidentinos Ceolin e Whatley, 2015;Petalocythereis shilleri Bertels, 1973; Hysterocythereis paredros Ceolin e Whatley, 2015 e H.diversotuberculatus Ceolin e Whatley, 2015, registradas até o momento para esta idade de acordo com estudos anteriores realizados na seção de Cerro Azul. A presença de alguns elementos tipicamente do Maastrichtiano nas primeiras amostras da seção estudada (20 cm da base), como as espécies Sthenarocythereis erymnos Ceolin e Whatley, 2015; Aleisocythereis polikothonus Ceolin e Whatley, 2015; Petalocythereis venusta Bertels, 1975; Henryhowella (Henryhowella) splendida Bertels, 1975; Cythereis incerta Bertels, 1975; Actinocythereis tuberculata Bertels, 1974, e Keijia flexuosa Bertels, 1975, sugerem um nível de retrabalhamento ou a transição entre a idade do Maastrichtiano e Daniano, embora não existam evidencias litológicas. A associação faunística de ostracodes permite inferir um ambiente marinho, possivelmente de pataforma interna a média.
Fil: Ceolin, D.. Universidad de Vale do Rio dos Sinos; Brasil
Fil: Concheyro, Graciela. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Estudios Andinos "Don Pablo Groeber". Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Estudios Andinos "Don Pablo Groeber"; Argentina
Fil: Talevi, Marianella. Universidad Nacional de Río Negro. Sede Alto Valle. Instituto de Investigaciones en Paleobiología y Geología; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina
Fil: Fernandez, M.. Universidad Nacional de La Plata; Argentina
Fil: Fauth, Gerson. Universidad de Vale do Rio dos Sinos; Brasil
11º Congreso de la Asociación Paleontológica Argentina
Argentina
Asociación Paleontológica Argentina - Materia
-
SALAR TRAPALCO
OSTRACODOS
CUENCA NEUQUINA - Nivel de accesibilidad
- acceso abierto
- Condiciones de uso
- https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
- Repositorio
- Institución
- Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
- OAI Identificador
- oai:ri.conicet.gov.ar:11336/266605
Ver los metadatos del registro completo
id |
CONICETDig_77c55b0d038dd763185cc569346c9786 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ri.conicet.gov.ar:11336/266605 |
network_acronym_str |
CONICETDig |
repository_id_str |
3498 |
network_name_str |
CONICET Digital (CONICET) |
spelling |
Ostracodes em Salar de Trapalcó: primeiros registros para a Bacia de Neuquén, Río Negro, ArgentinaCeolin, D.Concheyro, GracielaTalevi, MarianellaFernandez, M.Fauth, GersonSALAR TRAPALCOOSTRACODOSCUENCA NEUQUINAhttps://purl.org/becyt/ford/1.5https://purl.org/becyt/ford/1O presente estudo reporta o primeiro registro de ostracodes encontrados em Salar de Trapalcó, Río Negro, Argentina. Inicialmente foram analizadas dez amostras espaçadas num intervalo de 10 cm, correspondentes aos sedimentos marinhos da Formação Jagüel. Neste estudo preliminar foi possível identificar 65 espécies de ostracodes pertencentes à 32 gêneros e 10 famílias. Destas existe um potencial para 16 novos registros para a bacia. A família mais abundante foi a Trachyleberididae com 19 espécies. A associação faunística identificada écomposta por espécies que caracterizam a idade Daniano baseado na abundância deCastillocythereis multicastrum Ceolin e Whatley, 2015; Actinocythereis indigena Bertels, 1969; Orthrocosta decores Ceolin e Whatley, 2015; Paracypris bertelsae Ceolin e Whatley, 2015; Bythoceratina rocana Bertels, 1973; Cytheropteron bidentinos Ceolin e Whatley, 2015;Petalocythereis shilleri Bertels, 1973; Hysterocythereis paredros Ceolin e Whatley, 2015 e H.diversotuberculatus Ceolin e Whatley, 2015, registradas até o momento para esta idade de acordo com estudos anteriores realizados na seção de Cerro Azul. A presença de alguns elementos tipicamente do Maastrichtiano nas primeiras amostras da seção estudada (20 cm da base), como as espécies Sthenarocythereis erymnos Ceolin e Whatley, 2015; Aleisocythereis polikothonus Ceolin e Whatley, 2015; Petalocythereis venusta Bertels, 1975; Henryhowella (Henryhowella) splendida Bertels, 1975; Cythereis incerta Bertels, 1975; Actinocythereis tuberculata Bertels, 1974, e Keijia flexuosa Bertels, 1975, sugerem um nível de retrabalhamento ou a transição entre a idade do Maastrichtiano e Daniano, embora não existam evidencias litológicas. A associação faunística de ostracodes permite inferir um ambiente marinho, possivelmente de pataforma interna a média.Fil: Ceolin, D.. Universidad de Vale do Rio dos Sinos; BrasilFil: Concheyro, Graciela. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Estudios Andinos "Don Pablo Groeber". Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Estudios Andinos "Don Pablo Groeber"; ArgentinaFil: Talevi, Marianella. Universidad Nacional de Río Negro. Sede Alto Valle. Instituto de Investigaciones en Paleobiología y Geología; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Fernandez, M.. Universidad Nacional de La Plata; ArgentinaFil: Fauth, Gerson. Universidad de Vale do Rio dos Sinos; Brasil11º Congreso de la Asociación Paleontológica ArgentinaArgentinaAsociación Paleontológica ArgentinaAsociación Paleontológica Argentina2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectCongresoJournalhttp://purl.org/coar/resource_type/c_5794info:ar-repo/semantics/documentoDeConferenciaapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11336/266605Ostracodes em Salar de Trapalcó: primeiros registros para a Bacia de Neuquén, Río Negro, Argentina; 11º Congreso de la Asociación Paleontológica Argentina; Argentina; 2016; 124-125CONICET DigitalCONICETporinfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://www.apaleontologica.org.ar/wp-content/uploads/2022/02/XI-CAPA-Libro-de-Resu%CC%81menes-2016.pdfNacionalinfo:eu-repo/semantics/openAccesshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/reponame:CONICET Digital (CONICET)instname:Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas2025-10-15T14:41:38Zoai:ri.conicet.gov.ar:11336/266605instacron:CONICETInstitucionalhttp://ri.conicet.gov.ar/Organismo científico-tecnológicoNo correspondehttp://ri.conicet.gov.ar/oai/requestdasensio@conicet.gov.ar; lcarlino@conicet.gov.arArgentinaNo correspondeNo correspondeNo correspondeopendoar:34982025-10-15 14:41:38.318CONICET Digital (CONICET) - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicasfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Ostracodes em Salar de Trapalcó: primeiros registros para a Bacia de Neuquén, Río Negro, Argentina |
title |
Ostracodes em Salar de Trapalcó: primeiros registros para a Bacia de Neuquén, Río Negro, Argentina |
spellingShingle |
Ostracodes em Salar de Trapalcó: primeiros registros para a Bacia de Neuquén, Río Negro, Argentina Ceolin, D. SALAR TRAPALCO OSTRACODOS CUENCA NEUQUINA |
title_short |
Ostracodes em Salar de Trapalcó: primeiros registros para a Bacia de Neuquén, Río Negro, Argentina |
title_full |
Ostracodes em Salar de Trapalcó: primeiros registros para a Bacia de Neuquén, Río Negro, Argentina |
title_fullStr |
Ostracodes em Salar de Trapalcó: primeiros registros para a Bacia de Neuquén, Río Negro, Argentina |
title_full_unstemmed |
Ostracodes em Salar de Trapalcó: primeiros registros para a Bacia de Neuquén, Río Negro, Argentina |
title_sort |
Ostracodes em Salar de Trapalcó: primeiros registros para a Bacia de Neuquén, Río Negro, Argentina |
dc.creator.none.fl_str_mv |
Ceolin, D. Concheyro, Graciela Talevi, Marianella Fernandez, M. Fauth, Gerson |
author |
Ceolin, D. |
author_facet |
Ceolin, D. Concheyro, Graciela Talevi, Marianella Fernandez, M. Fauth, Gerson |
author_role |
author |
author2 |
Concheyro, Graciela Talevi, Marianella Fernandez, M. Fauth, Gerson |
author2_role |
author author author author |
dc.subject.none.fl_str_mv |
SALAR TRAPALCO OSTRACODOS CUENCA NEUQUINA |
topic |
SALAR TRAPALCO OSTRACODOS CUENCA NEUQUINA |
purl_subject.fl_str_mv |
https://purl.org/becyt/ford/1.5 https://purl.org/becyt/ford/1 |
dc.description.none.fl_txt_mv |
O presente estudo reporta o primeiro registro de ostracodes encontrados em Salar de Trapalcó, Río Negro, Argentina. Inicialmente foram analizadas dez amostras espaçadas num intervalo de 10 cm, correspondentes aos sedimentos marinhos da Formação Jagüel. Neste estudo preliminar foi possível identificar 65 espécies de ostracodes pertencentes à 32 gêneros e 10 famílias. Destas existe um potencial para 16 novos registros para a bacia. A família mais abundante foi a Trachyleberididae com 19 espécies. A associação faunística identificada écomposta por espécies que caracterizam a idade Daniano baseado na abundância deCastillocythereis multicastrum Ceolin e Whatley, 2015; Actinocythereis indigena Bertels, 1969; Orthrocosta decores Ceolin e Whatley, 2015; Paracypris bertelsae Ceolin e Whatley, 2015; Bythoceratina rocana Bertels, 1973; Cytheropteron bidentinos Ceolin e Whatley, 2015;Petalocythereis shilleri Bertels, 1973; Hysterocythereis paredros Ceolin e Whatley, 2015 e H.diversotuberculatus Ceolin e Whatley, 2015, registradas até o momento para esta idade de acordo com estudos anteriores realizados na seção de Cerro Azul. A presença de alguns elementos tipicamente do Maastrichtiano nas primeiras amostras da seção estudada (20 cm da base), como as espécies Sthenarocythereis erymnos Ceolin e Whatley, 2015; Aleisocythereis polikothonus Ceolin e Whatley, 2015; Petalocythereis venusta Bertels, 1975; Henryhowella (Henryhowella) splendida Bertels, 1975; Cythereis incerta Bertels, 1975; Actinocythereis tuberculata Bertels, 1974, e Keijia flexuosa Bertels, 1975, sugerem um nível de retrabalhamento ou a transição entre a idade do Maastrichtiano e Daniano, embora não existam evidencias litológicas. A associação faunística de ostracodes permite inferir um ambiente marinho, possivelmente de pataforma interna a média. Fil: Ceolin, D.. Universidad de Vale do Rio dos Sinos; Brasil Fil: Concheyro, Graciela. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Estudios Andinos "Don Pablo Groeber". Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Estudios Andinos "Don Pablo Groeber"; Argentina Fil: Talevi, Marianella. Universidad Nacional de Río Negro. Sede Alto Valle. Instituto de Investigaciones en Paleobiología y Geología; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina Fil: Fernandez, M.. Universidad Nacional de La Plata; Argentina Fil: Fauth, Gerson. Universidad de Vale do Rio dos Sinos; Brasil 11º Congreso de la Asociación Paleontológica Argentina Argentina Asociación Paleontológica Argentina |
description |
O presente estudo reporta o primeiro registro de ostracodes encontrados em Salar de Trapalcó, Río Negro, Argentina. Inicialmente foram analizadas dez amostras espaçadas num intervalo de 10 cm, correspondentes aos sedimentos marinhos da Formação Jagüel. Neste estudo preliminar foi possível identificar 65 espécies de ostracodes pertencentes à 32 gêneros e 10 famílias. Destas existe um potencial para 16 novos registros para a bacia. A família mais abundante foi a Trachyleberididae com 19 espécies. A associação faunística identificada écomposta por espécies que caracterizam a idade Daniano baseado na abundância deCastillocythereis multicastrum Ceolin e Whatley, 2015; Actinocythereis indigena Bertels, 1969; Orthrocosta decores Ceolin e Whatley, 2015; Paracypris bertelsae Ceolin e Whatley, 2015; Bythoceratina rocana Bertels, 1973; Cytheropteron bidentinos Ceolin e Whatley, 2015;Petalocythereis shilleri Bertels, 1973; Hysterocythereis paredros Ceolin e Whatley, 2015 e H.diversotuberculatus Ceolin e Whatley, 2015, registradas até o momento para esta idade de acordo com estudos anteriores realizados na seção de Cerro Azul. A presença de alguns elementos tipicamente do Maastrichtiano nas primeiras amostras da seção estudada (20 cm da base), como as espécies Sthenarocythereis erymnos Ceolin e Whatley, 2015; Aleisocythereis polikothonus Ceolin e Whatley, 2015; Petalocythereis venusta Bertels, 1975; Henryhowella (Henryhowella) splendida Bertels, 1975; Cythereis incerta Bertels, 1975; Actinocythereis tuberculata Bertels, 1974, e Keijia flexuosa Bertels, 1975, sugerem um nível de retrabalhamento ou a transição entre a idade do Maastrichtiano e Daniano, embora não existam evidencias litológicas. A associação faunística de ostracodes permite inferir um ambiente marinho, possivelmente de pataforma interna a média. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016 |
dc.type.none.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/conferenceObject Congreso Journal http://purl.org/coar/resource_type/c_5794 info:ar-repo/semantics/documentoDeConferencia |
status_str |
publishedVersion |
format |
conferenceObject |
dc.identifier.none.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11336/266605 Ostracodes em Salar de Trapalcó: primeiros registros para a Bacia de Neuquén, Río Negro, Argentina; 11º Congreso de la Asociación Paleontológica Argentina; Argentina; 2016; 124-125 CONICET Digital CONICET |
url |
http://hdl.handle.net/11336/266605 |
identifier_str_mv |
Ostracodes em Salar de Trapalcó: primeiros registros para a Bacia de Neuquén, Río Negro, Argentina; 11º Congreso de la Asociación Paleontológica Argentina; Argentina; 2016; 124-125 CONICET Digital CONICET |
dc.language.none.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://www.apaleontologica.org.ar/wp-content/uploads/2022/02/XI-CAPA-Libro-de-Resu%CC%81menes-2016.pdf |
dc.rights.none.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
rights_invalid_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/ |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf |
dc.coverage.none.fl_str_mv |
Nacional |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Asociación Paleontológica Argentina |
publisher.none.fl_str_mv |
Asociación Paleontológica Argentina |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:CONICET Digital (CONICET) instname:Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas |
reponame_str |
CONICET Digital (CONICET) |
collection |
CONICET Digital (CONICET) |
instname_str |
Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas |
repository.name.fl_str_mv |
CONICET Digital (CONICET) - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas |
repository.mail.fl_str_mv |
dasensio@conicet.gov.ar; lcarlino@conicet.gov.ar |
_version_ |
1846082914271363072 |
score |
13.22299 |