What we do and presuppose when we demonstrate: from semantics to meta- pragmatics
- Autores
- Calado Barbosa, Eduarda; Nogueira de Carvalho, Felipe
- Año de publicación
- 2021
- Idioma
- inglés
- Tipo de recurso
- artículo
- Estado
- versión publicada
- Descripción
- En este artículo, defendemos que demostrativos son expresiones de atención conjunta. Aunque dicha idea no sea precisamente novedosa en la literatura filosófica o lingüística, sostendremos aquí que sus defensores todavía no nos han mostrado como incluir esa observación en las teorías más tradicionales de demostrativos. Nuestro propósito por lo tanto es llenar ese vacío. Argumentaremos que actividades de atención coordinada deben ser incorporadas a una teoría de demostrativos cómo información metapragmática. Defenderemos dos puntos. Primero que presuponer pragmáticamente la saliencia del referente es un aspecto fundamental del uso de demostrativos (algo previsto por su semántica y por su metasemántica). Segundo, sostendremos que la pragmática de demostrar solo puede ser entendida adecuadamente en su relación con las condiciones metapragmáticas provenientes de la atención conjunta. Usaremos intuiciones de ‘gaps’ de valor de verdad como evidencia para tal afirmación. Creemos que nuestra propuesta ofrece una visión completa de lo que los hablantes hacen y presuponen cuando realizan actos de referencia demostrativa a través del lenguaje.
: In this paper, we defend that demonstratives are expressions of joint attention. Though this idea is not exactly new in the philosophical or linguistic literature, we argue here that their proponents have not yet shown how to incorporate these observations into more traditional theories of demonstratives. Our purpose is then to attempt to fill this gap. We argue that coordinated attentional activities are better integrated into a full account of demonstratives as meta-pragmatic information. Our claim is twofold. First, we claim that pragmatically presupposing salience is a fundamental aspect of using demonstratives (predicted by their semantics and meta-semantics). Secondly, we hold that the pragmatics of demonstrating can only be properly understood in relation to meta-pragmatic conditions that have to do with joint attention. We use tests of truth-value gap as evidence for our claim. Our proposal provides us with a complete view of what speakers do and presuppose when engaging in acts of demonstrative reference through language.
Neste artigo, defendemos que demonstrativos são expressões de atenção conjunta. Apesar de esta ideia não ser exatamente nova na literatura filosófica ou linguística, argumentaremos aqui que seus defensores ainda não mostraram como combinar tais observações com teorias mais tradicionais de demonstrativos. Nosso propósito é, então, preencher essa lacuna. Nós argumentaremos que atividades de atenção coordenada são mais bem integradas a uma teoria de demonstrativos como informação meta-pragmática. Defenderemos dois pontos. Primeiramente, que pressupor pragmaticamente a saliência do referente é um aspecto fundamental de se usar demonstrativos (algo previsto por sua semântica e meta-semântica). Em segundo lugar, sustentaremos que a pragmática de demonstrar só pode ser apropriadamente entendida em relação a condições meta-pragmáticas que têm a ver com a atenção conjunta. Nós usaremos testes de intuições de “gaps” de valor de verdade como evidência para tal alegação. Nossa proposta nos provê com uma visão completa do que os falantes fazem e pressupõem quando se engajam em atos de referência demonstrativa através da linguagem.
Fil: Calado Barbosa, Eduarda. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Filosóficas. - Sociedad Argentina de Análisis Filosófico. Instituto de Investigaciones Filosóficas; Argentina
Fil: Nogueira de Carvalho, Felipe. Universidade Federal de Minas Gerais; Brasil - Materia
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- acceso abierto
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What we do and presuppose when we demonstrate: from semantics to meta- pragmaticsO que fazemos e pressupomos quando demonstramos: da semântica à meta-pragmáticaLo que hacemos y presuponemos cuando demostramos: de la semántica a la meta-pragmáticaCalado Barbosa, EduardaNogueira de Carvalho, FelipeDEMOSTRATIVESALIENCEJOINT ATTENTIONPRESUPPOSITIONMETA-PRAGMATICShttps://purl.org/becyt/ford/6.3https://purl.org/becyt/ford/6En este artículo, defendemos que demostrativos son expresiones de atención conjunta. Aunque dicha idea no sea precisamente novedosa en la literatura filosófica o lingüística, sostendremos aquí que sus defensores todavía no nos han mostrado como incluir esa observación en las teorías más tradicionales de demostrativos. Nuestro propósito por lo tanto es llenar ese vacío. Argumentaremos que actividades de atención coordinada deben ser incorporadas a una teoría de demostrativos cómo información metapragmática. Defenderemos dos puntos. Primero que presuponer pragmáticamente la saliencia del referente es un aspecto fundamental del uso de demostrativos (algo previsto por su semántica y por su metasemántica). Segundo, sostendremos que la pragmática de demostrar solo puede ser entendida adecuadamente en su relación con las condiciones metapragmáticas provenientes de la atención conjunta. Usaremos intuiciones de ‘gaps’ de valor de verdad como evidencia para tal afirmación. Creemos que nuestra propuesta ofrece una visión completa de lo que los hablantes hacen y presuponen cuando realizan actos de referencia demostrativa a través del lenguaje.: In this paper, we defend that demonstratives are expressions of joint attention. Though this idea is not exactly new in the philosophical or linguistic literature, we argue here that their proponents have not yet shown how to incorporate these observations into more traditional theories of demonstratives. Our purpose is then to attempt to fill this gap. We argue that coordinated attentional activities are better integrated into a full account of demonstratives as meta-pragmatic information. Our claim is twofold. First, we claim that pragmatically presupposing salience is a fundamental aspect of using demonstratives (predicted by their semantics and meta-semantics). Secondly, we hold that the pragmatics of demonstrating can only be properly understood in relation to meta-pragmatic conditions that have to do with joint attention. We use tests of truth-value gap as evidence for our claim. Our proposal provides us with a complete view of what speakers do and presuppose when engaging in acts of demonstrative reference through language.Neste artigo, defendemos que demonstrativos são expressões de atenção conjunta. Apesar de esta ideia não ser exatamente nova na literatura filosófica ou linguística, argumentaremos aqui que seus defensores ainda não mostraram como combinar tais observações com teorias mais tradicionais de demonstrativos. Nosso propósito é, então, preencher essa lacuna. Nós argumentaremos que atividades de atenção coordenada são mais bem integradas a uma teoria de demonstrativos como informação meta-pragmática. Defenderemos dois pontos. Primeiramente, que pressupor pragmaticamente a saliência do referente é um aspecto fundamental de se usar demonstrativos (algo previsto por sua semântica e meta-semântica). Em segundo lugar, sustentaremos que a pragmática de demonstrar só pode ser apropriadamente entendida em relação a condições meta-pragmáticas que têm a ver com a atenção conjunta. Nós usaremos testes de intuições de “gaps” de valor de verdade como evidência para tal alegação. Nossa proposta nos provê com uma visão completa do que os falantes fazem e pressupõem quando se engajam em atos de referência demonstrativa através da linguagem.Fil: Calado Barbosa, Eduarda. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Instituto de Investigaciones Filosóficas. - Sociedad Argentina de Análisis Filosófico. Instituto de Investigaciones Filosóficas; ArgentinaFil: Nogueira de Carvalho, Felipe. 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En este artículo, defendemos que demostrativos son expresiones de atención conjunta. Aunque dicha idea no sea precisamente novedosa en la literatura filosófica o lingüística, sostendremos aquí que sus defensores todavía no nos han mostrado como incluir esa observación en las teorías más tradicionales de demostrativos. Nuestro propósito por lo tanto es llenar ese vacío. Argumentaremos que actividades de atención coordinada deben ser incorporadas a una teoría de demostrativos cómo información metapragmática. Defenderemos dos puntos. Primero que presuponer pragmáticamente la saliencia del referente es un aspecto fundamental del uso de demostrativos (algo previsto por su semántica y por su metasemántica). Segundo, sostendremos que la pragmática de demostrar solo puede ser entendida adecuadamente en su relación con las condiciones metapragmáticas provenientes de la atención conjunta. Usaremos intuiciones de ‘gaps’ de valor de verdad como evidencia para tal afirmación. Creemos que nuestra propuesta ofrece una visión completa de lo que los hablantes hacen y presuponen cuando realizan actos de referencia demostrativa a través del lenguaje. |
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