O papel do mapa de danos na conservação do patrimônio arquitetônico
- Autores
- Barthel, Cecília; Lins, Mariana; Pestana, Fábio
- Año de publicación
- 2009
- Idioma
- portugués
- Tipo de recurso
- documento de conferencia
- Estado
- versión publicada
- Descripción
- O Mapa de Danos se aplica somente aos bens culturais materiais e consiste, na representação gráfica e sintética dos danos físicos existentes no bem histórico. É o resultado de pesquisas mais aprofundadas sobre o edifício que levarão ao conhecimento do estado de conservação para fundamentação da postura de intervenção a ser adotada. Observou-se que o Mapa de Danos vem sendo pouco utilizado e a maioria das vezes de forma incompleta e/ou inadequada. Fato preocupante, uma vez que o Mapa é considerado como um dos poucos, senão único método de vivenciar com profundidade o real estado de conservação do edifício. A Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco – Fundarpe realizou em 2008, vários projetos onde foi necessário utilizar instrumentos de análise e representação do estado de conservação de edifícios históricos, como a realização de uma etapa para efetivação de projetos arquitetônicos de intervenção nestes edifícios. O interesse dos autores antecedeu esta necessidade, através de experiências técnicas e pesquisas em outras instituições que resultaram nesta explanação sobre o Mapa de Danos, subdivididos em suas funções, conteúdo, método e modelos. Alguns modelos se destacaram pela importância do bem e diversidade de métodos utilizados, como: a Matriz de São José, a Basílica da Penha, o Chanteclair, as fachadas em azulejaria em alto relevo do século XX de edifício histórico, todos localizados no centro do Recife, além do Convento Franciscano localizado em Olinda. Foram abordados vários aspectos relacionados ao Mapa de Danos, como o conteúdo e explanação sobre o bem e sua significância, contextualização histórica, físico-social;os itens de investigação relacionados ás patologias (causa, origem, manifestação...);métodos tecnológicos de investigação da manifestação patológica (fotogrametria, scanner digital...) e os modelos utilizados para a representação das informações obtidas (Mapa de Danos). Tanto a metodologia de investigação quanto a representação dos danos, está avançando gradualmente de acordo com as experiências vivenciadas em práticas e com os avanços tecnológicos. Este desenvolvimento é de extrema importância para que o Mapa de Danos seja utilizado da forma mais completa e eficaz nos projetos de intervenção no patrimônio histórico.
Tópico 1: Aspectos teóricos, históricos, legales, económicos y tecnológicos de la restauración y conservación de bienes patrimoniales. - Materia
-
Estudios Urbanos
arquitectura
mapa de daños
patrimonio histórico - Nivel de accesibilidad
- acceso abierto
- Condiciones de uso
- http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
- Repositorio
- Institución
- Comisión de Investigaciones Científicas de la Provincia de Buenos Aires
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O Mapa de Danos se aplica somente aos bens culturais materiais e consiste, na representação gráfica e sintética dos danos físicos existentes no bem histórico. É o resultado de pesquisas mais aprofundadas sobre o edifício que levarão ao conhecimento do estado de conservação para fundamentação da postura de intervenção a ser adotada. Observou-se que o Mapa de Danos vem sendo pouco utilizado e a maioria das vezes de forma incompleta e/ou inadequada. Fato preocupante, uma vez que o Mapa é considerado como um dos poucos, senão único método de vivenciar com profundidade o real estado de conservação do edifício. A Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco – Fundarpe realizou em 2008, vários projetos onde foi necessário utilizar instrumentos de análise e representação do estado de conservação de edifícios históricos, como a realização de uma etapa para efetivação de projetos arquitetônicos de intervenção nestes edifícios. O interesse dos autores antecedeu esta necessidade, através de experiências técnicas e pesquisas em outras instituições que resultaram nesta explanação sobre o Mapa de Danos, subdivididos em suas funções, conteúdo, método e modelos. Alguns modelos se destacaram pela importância do bem e diversidade de métodos utilizados, como: a Matriz de São José, a Basílica da Penha, o Chanteclair, as fachadas em azulejaria em alto relevo do século XX de edifício histórico, todos localizados no centro do Recife, além do Convento Franciscano localizado em Olinda. Foram abordados vários aspectos relacionados ao Mapa de Danos, como o conteúdo e explanação sobre o bem e sua significância, contextualização histórica, físico-social;os itens de investigação relacionados ás patologias (causa, origem, manifestação...);métodos tecnológicos de investigação da manifestação patológica (fotogrametria, scanner digital...) e os modelos utilizados para a representação das informações obtidas (Mapa de Danos). Tanto a metodologia de investigação quanto a representação dos danos, está avançando gradualmente de acordo com as experiências vivenciadas em práticas e com os avanços tecnológicos. Este desenvolvimento é de extrema importância para que o Mapa de Danos seja utilizado da forma mais completa e eficaz nos projetos de intervenção no patrimônio histórico. |
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