Movimentos de resistência feminista no Brasil e a reação do estado (2013-2022)
- Autores
- Kolody, Andressa
- Año de publicación
- 2024
- Idioma
- portugués
- Tipo de recurso
- documento de conferencia
- Estado
- versión publicada
- Descripción
- Os movimentos feministas tem um longo caminho histórico desde a modernidade e uma extensa marcha de resistência pela frente. Assim como os feminismos, representam uma força em constante movimento. Refletindo a diversidade das mulheres, esses movimentos são caracterizados pela sua pluralidade, abrangendo uma ampla gama de coletivos, articulações e indivíduos, que se diferenciam e/ou se aproximam a partir de suas respectivas demandas, prioridades e teorias feministas – como o feminismo liberal, feminismo negro, feminismo interseccional, feminismo social, socialista ou marxista, ecofeminismo e feminismo radical –, formando um caleidoscópio de luta e resistência. O movimento feminista abarca uma miríade de organizações, desde a Articulação de Mulheres Brasileiras, a Marcha Mundial das Mulheres, o Movimento de Mulheres Camponesas, o Movimento da Mulher Trabalhadora Rural, e inclui tanto movimentos de base quanto grupos organizados nacionalmente. Além disso, há uma infinidade de feministas independentes de organizações formais, bem como coletivos como Coletiva das Vadias, Liberta Elas e Espaço Mulher (Silva, 2020). Apesar das diferentes teorias, formas organizacionais, linguagens e repertórios de atuação, os movimentos feministas colocam em evidência uma mesma relação de poder: a desigualdade de gênero. Suas pautas abordam as múltiplas formas de opressão derivadas dessa relação de poder, desde a objetificação de mulheres até o feminicídio, passando pela divisão sexual do trabalho e a disparidade salarial entre gêneros.
Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación - Materia
-
Ciencias Sociales
Movimento feminista
Representatividade
Resistências feministas
Direitos humanos - Nivel de accesibilidad
- acceso abierto
- Condiciones de uso
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- Institución
- Universidad Nacional de La Plata
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Os movimentos feministas tem um longo caminho histórico desde a modernidade e uma extensa marcha de resistência pela frente. Assim como os feminismos, representam uma força em constante movimento. Refletindo a diversidade das mulheres, esses movimentos são caracterizados pela sua pluralidade, abrangendo uma ampla gama de coletivos, articulações e indivíduos, que se diferenciam e/ou se aproximam a partir de suas respectivas demandas, prioridades e teorias feministas – como o feminismo liberal, feminismo negro, feminismo interseccional, feminismo social, socialista ou marxista, ecofeminismo e feminismo radical –, formando um caleidoscópio de luta e resistência. O movimento feminista abarca uma miríade de organizações, desde a Articulação de Mulheres Brasileiras, a Marcha Mundial das Mulheres, o Movimento de Mulheres Camponesas, o Movimento da Mulher Trabalhadora Rural, e inclui tanto movimentos de base quanto grupos organizados nacionalmente. Além disso, há uma infinidade de feministas independentes de organizações formais, bem como coletivos como Coletiva das Vadias, Liberta Elas e Espaço Mulher (Silva, 2020). Apesar das diferentes teorias, formas organizacionais, linguagens e repertórios de atuação, os movimentos feministas colocam em evidência uma mesma relação de poder: a desigualdade de gênero. Suas pautas abordam as múltiplas formas de opressão derivadas dessa relação de poder, desde a objetificação de mulheres até o feminicídio, passando pela divisão sexual do trabalho e a disparidade salarial entre gêneros. |
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