Redes católicas e estado na “Revolução Argentina”

Autores
Giorgi, Guido Ignacio
Año de publicación
2010
Idioma
portugués
Tipo de recurso
artículo
Estado
versión publicada
Descripción
Em 1966 ocorre o golpe de Estado cívico-militar-religioso autodenominado Revolução Argentina, que colocou Juan Carlos Onganía como na npresidência da Argentina. Ante este acontecimento, enquanto um grupo de intelectuais e especialistas se opunhamativiamente ao governo militar, um número significativo de cientistas sociais apoiávam ativiamente a experiência ditatorial. Se trata de uma militância no campo político e cultural, em universidades, think tanks e ocupando cargos no Estado. Entre estes são significativos os sujetos socializados em redes e espaços socio-religiosos, especialmente aqueles vinculados a um pensamento tecnocrático e desenvolvimentista. Neste artigo daremos conta da participação de católicos na dictadura comandada por Onganía, recosntruíndo certa redes emergentes a partir do estudo da trajetória de um indivíduo, José Enrique Miguens, o que permite dar conta da relação entre redes católicas e o sistema político argentino.
Fil: Giorgi, Guido Ignacio. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Saavedra 15. Centro de Estudios e Investigaciones Laborales; Argentina. Universidad de Buenos Aires; Argentina
Materia
Estado
Catolicismo
Trayectorias
Sistema Político Argentino
Nivel de accesibilidad
acceso abierto
Condiciones de uso
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
Repositorio
CONICET Digital (CONICET)
Institución
Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
OAI Identificador
oai:ri.conicet.gov.ar:11336/15148

id CONICETDig_e476415e5327a490038eb11e8229f0f5
oai_identifier_str oai:ri.conicet.gov.ar:11336/15148
network_acronym_str CONICETDig
repository_id_str 3498
network_name_str CONICET Digital (CONICET)
spelling Redes católicas e estado na “Revolução Argentina”Giorgi, Guido IgnacioEstadoCatolicismoTrayectoriasSistema Político Argentinohttps://purl.org/becyt/ford/5.4https://purl.org/becyt/ford/5Em 1966 ocorre o golpe de Estado cívico-militar-religioso autodenominado Revolução Argentina, que colocou Juan Carlos Onganía como na npresidência da Argentina. Ante este acontecimento, enquanto um grupo de intelectuais e especialistas se opunhamativiamente ao governo militar, um número significativo de cientistas sociais apoiávam ativiamente a experiência ditatorial. Se trata de uma militância no campo político e cultural, em universidades, think tanks e ocupando cargos no Estado. Entre estes são significativos os sujetos socializados em redes e espaços socio-religiosos, especialmente aqueles vinculados a um pensamento tecnocrático e desenvolvimentista. Neste artigo daremos conta da participação de católicos na dictadura comandada por Onganía, recosntruíndo certa redes emergentes a partir do estudo da trajetória de um indivíduo, José Enrique Miguens, o que permite dar conta da relação entre redes católicas e o sistema político argentino.Fil: Giorgi, Guido Ignacio. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Saavedra 15. Centro de Estudios e Investigaciones Laborales; Argentina. Universidad de Buenos Aires; ArgentinaUniversidade Federal de Juiz de Fora2010-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501info:ar-repo/semantics/articuloapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11336/15148Giorgi, Guido Ignacio; Redes católicas e estado na “Revolução Argentina”; Universidade Federal de Juiz de Fora; CSOnline; 11; 4; 9-2010; 116-1431981-2140porinfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://csonline.ufjf.emnuvens.com.br/csonline/article/view/1037info:eu-repo/semantics/openAccesshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/reponame:CONICET Digital (CONICET)instname:Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas2025-09-03T10:11:36Zoai:ri.conicet.gov.ar:11336/15148instacron:CONICETInstitucionalhttp://ri.conicet.gov.ar/Organismo científico-tecnológicoNo correspondehttp://ri.conicet.gov.ar/oai/requestdasensio@conicet.gov.ar; lcarlino@conicet.gov.arArgentinaNo correspondeNo correspondeNo correspondeopendoar:34982025-09-03 10:11:37.078CONICET Digital (CONICET) - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicasfalse
dc.title.none.fl_str_mv Redes católicas e estado na “Revolução Argentina”
title Redes católicas e estado na “Revolução Argentina”
spellingShingle Redes católicas e estado na “Revolução Argentina”
Giorgi, Guido Ignacio
Estado
Catolicismo
Trayectorias
Sistema Político Argentino
title_short Redes católicas e estado na “Revolução Argentina”
title_full Redes católicas e estado na “Revolução Argentina”
title_fullStr Redes católicas e estado na “Revolução Argentina”
title_full_unstemmed Redes católicas e estado na “Revolução Argentina”
title_sort Redes católicas e estado na “Revolução Argentina”
dc.creator.none.fl_str_mv Giorgi, Guido Ignacio
author Giorgi, Guido Ignacio
author_facet Giorgi, Guido Ignacio
author_role author
dc.subject.none.fl_str_mv Estado
Catolicismo
Trayectorias
Sistema Político Argentino
topic Estado
Catolicismo
Trayectorias
Sistema Político Argentino
purl_subject.fl_str_mv https://purl.org/becyt/ford/5.4
https://purl.org/becyt/ford/5
dc.description.none.fl_txt_mv Em 1966 ocorre o golpe de Estado cívico-militar-religioso autodenominado Revolução Argentina, que colocou Juan Carlos Onganía como na npresidência da Argentina. Ante este acontecimento, enquanto um grupo de intelectuais e especialistas se opunhamativiamente ao governo militar, um número significativo de cientistas sociais apoiávam ativiamente a experiência ditatorial. Se trata de uma militância no campo político e cultural, em universidades, think tanks e ocupando cargos no Estado. Entre estes são significativos os sujetos socializados em redes e espaços socio-religiosos, especialmente aqueles vinculados a um pensamento tecnocrático e desenvolvimentista. Neste artigo daremos conta da participação de católicos na dictadura comandada por Onganía, recosntruíndo certa redes emergentes a partir do estudo da trajetória de um indivíduo, José Enrique Miguens, o que permite dar conta da relação entre redes católicas e o sistema político argentino.
Fil: Giorgi, Guido Ignacio. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Saavedra 15. Centro de Estudios e Investigaciones Laborales; Argentina. Universidad de Buenos Aires; Argentina
description Em 1966 ocorre o golpe de Estado cívico-militar-religioso autodenominado Revolução Argentina, que colocou Juan Carlos Onganía como na npresidência da Argentina. Ante este acontecimento, enquanto um grupo de intelectuais e especialistas se opunhamativiamente ao governo militar, um número significativo de cientistas sociais apoiávam ativiamente a experiência ditatorial. Se trata de uma militância no campo político e cultural, em universidades, think tanks e ocupando cargos no Estado. Entre estes são significativos os sujetos socializados em redes e espaços socio-religiosos, especialmente aqueles vinculados a um pensamento tecnocrático e desenvolvimentista. Neste artigo daremos conta da participação de católicos na dictadura comandada por Onganía, recosntruíndo certa redes emergentes a partir do estudo da trajetória de um indivíduo, José Enrique Miguens, o que permite dar conta da relação entre redes católicas e o sistema político argentino.
publishDate 2010
dc.date.none.fl_str_mv 2010-09
dc.type.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
http://purl.org/coar/resource_type/c_6501
info:ar-repo/semantics/articulo
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.none.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11336/15148
Giorgi, Guido Ignacio; Redes católicas e estado na “Revolução Argentina”; Universidade Federal de Juiz de Fora; CSOnline; 11; 4; 9-2010; 116-143
1981-2140
url http://hdl.handle.net/11336/15148
identifier_str_mv Giorgi, Guido Ignacio; Redes católicas e estado na “Revolução Argentina”; Universidade Federal de Juiz de Fora; CSOnline; 11; 4; 9-2010; 116-143
1981-2140
dc.language.none.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://csonline.ufjf.emnuvens.com.br/csonline/article/view/1037
dc.rights.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
eu_rights_str_mv openAccess
rights_invalid_str_mv https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora
dc.source.none.fl_str_mv reponame:CONICET Digital (CONICET)
instname:Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
reponame_str CONICET Digital (CONICET)
collection CONICET Digital (CONICET)
instname_str Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
repository.name.fl_str_mv CONICET Digital (CONICET) - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
repository.mail.fl_str_mv dasensio@conicet.gov.ar; lcarlino@conicet.gov.ar
_version_ 1842270165254799360
score 13.21921